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Demissões
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Demissões
Este Governo nada fez de significativo para alterar os princípios básicos de um sistema anacrónico. Só podia correr mal.
O governo actual tem tido uma acção positiva na estabilização financeira das Contas Públicas. Com resultados apreciáveis nas Finanças, Diplomacia Económica, Saúde e Defesa, preparando o país para a recuperação económica e criação de emprego. Mais não se fez na diminuição de encargos por questões constitucionais. Mas há duas áreas sensíveis onde se está a falhar:
Educação e Justiça. A gestão da Educação em Portugal continua, entre outras bizarrias, a colocar professores com base em algoritmos matemáticos complexos e plataformas informáticas centrais, seguindo critérios cegos, "burocráticos", sem qualquer autonomia das Escolas na escolha dos seus docentes. Este Governo nada fez de significativo para alterar os princípios básicos de um sistema anacrónico. Autonomia das Escolas? Liberdade de Escolha? Miragens. Só podia correr mal. E correrá, qualquer que seja o ministro escolhido. Como dizia o Carlos Pinto no bloque o Insurgente, "alguns continuam sem entender como é que não se encontra um ministro capaz de gerir centralmente de forma eficiente uma infra-estrutura com dois milhões de clientes sem possibilidade de escolha e que alberga 200 mil funcionários sem quaisquer incentivos à eficiência".
Na Justiça, as coisas falharam, porque independentemente dos méritos da reforma promovida, na sua implementação, o Ministério demonstrou objectivamente incapacidade para executar aquilo a que se propunha, deixando os cidadãos à beira de um ataque de nervos.
As cabeças dos ministros não devem ser oferecidas às massas ansiosas de sangue, ou para deleite jornalístico. Mas como dizia Gresham, a má moeda tende a expulsar do mercado a boa moeda. Eu, se por infortúnio fosse ministro da Educação ou da Justiça, sem prejuízo do grande empenho que certamente colocaram na realização das suas tarefas, a bem do saldo da governação, demitia-me. A sua manutenção não serve os portugueses, mas a sua insatisfação, e o renascimento da demagogia que regressou à Esquerda.
Rodrigo Adão da Fonseca
00.04 h
Económico
O governo actual tem tido uma acção positiva na estabilização financeira das Contas Públicas. Com resultados apreciáveis nas Finanças, Diplomacia Económica, Saúde e Defesa, preparando o país para a recuperação económica e criação de emprego. Mais não se fez na diminuição de encargos por questões constitucionais. Mas há duas áreas sensíveis onde se está a falhar:
Educação e Justiça. A gestão da Educação em Portugal continua, entre outras bizarrias, a colocar professores com base em algoritmos matemáticos complexos e plataformas informáticas centrais, seguindo critérios cegos, "burocráticos", sem qualquer autonomia das Escolas na escolha dos seus docentes. Este Governo nada fez de significativo para alterar os princípios básicos de um sistema anacrónico. Autonomia das Escolas? Liberdade de Escolha? Miragens. Só podia correr mal. E correrá, qualquer que seja o ministro escolhido. Como dizia o Carlos Pinto no bloque o Insurgente, "alguns continuam sem entender como é que não se encontra um ministro capaz de gerir centralmente de forma eficiente uma infra-estrutura com dois milhões de clientes sem possibilidade de escolha e que alberga 200 mil funcionários sem quaisquer incentivos à eficiência".
Na Justiça, as coisas falharam, porque independentemente dos méritos da reforma promovida, na sua implementação, o Ministério demonstrou objectivamente incapacidade para executar aquilo a que se propunha, deixando os cidadãos à beira de um ataque de nervos.
As cabeças dos ministros não devem ser oferecidas às massas ansiosas de sangue, ou para deleite jornalístico. Mas como dizia Gresham, a má moeda tende a expulsar do mercado a boa moeda. Eu, se por infortúnio fosse ministro da Educação ou da Justiça, sem prejuízo do grande empenho que certamente colocaram na realização das suas tarefas, a bem do saldo da governação, demitia-me. A sua manutenção não serve os portugueses, mas a sua insatisfação, e o renascimento da demagogia que regressou à Esquerda.
Rodrigo Adão da Fonseca
00.04 h
Económico
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