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Autarcas do Alentejo querem que ligação ferroviária a Espanha avance rapidamente
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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Autarcas do Alentejo querem que ligação ferroviária a Espanha avance rapidamente
por Admin Qui Fev 13, 2014 1:32 pm
Os presidentes dos municípios de Santiago do Cacém e Évora defenderam que a ligação ferroviária entre Sines e Espanha deve avançar rapidamente, se possível antes de 2017, a data anunciada na terça-feira pelo presidente da Refer.
“Se for verdade, consideramos que é uma boa notícia, ainda que nós gostássemos que fosse mais cedo”, afirmou hoje à agência Lusa o presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha (CDU).
Para o líder do município de Évora, Carlos Pinto de Sá (CDU), a obra deve começar o “mais cedo possível”, por se tratar de “infraestruturas que são prioritárias para a economia portuguesa e também para o Alentejo”.
Ambos os autarcas referiram à Lusa não ter recebido informação “oficial” sobre o retomar do projecto, que está suspenso desde 2009, mas o presidente da Refer, empresa que gere as linhas de caminho-de-ferro portuguesas, avançou na terça-feira ao Público que tal poderá acontecer em 2017.
Segundo o jornal, o relançamento da obra que permite ligar Évora ao Caia e a Badajoz, na Espanha, por caminho-de-ferro é uma das prioridades da empresa.
Esta obra está incluída na lista de 30 investimentos nacionais considerados prioritários pelo grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor, cujo relatório foi entregue ao Governo há cerca de duas semanas, por fazer a ligação por comboio ao porto de Sines.
A execução desta obra, cujo custo ronda os mil milhões de euros, está garantida, disse Rui Loureiro, embora o relatório referente aos investimentos prioritários ainda esteja em discussão pública e não tenha sido aprovado pelo Governo.
O presidente da Câmara de Santiago do Cacém pretende, em conjunto com o seu congénere de Sines, reunir-se com Rui Loureiro, “no sentido de perceber quais são as perspectivas e os horizontes para esta obra”.
Álvaro Beijinha manifestou-se ainda preocupado com o futuro traçado da ligação, uma vez que, antes de o projecto ser suspenso, o município estava “frontalmente contra” a proposta apresentada pela empresa, por questões de “estratégia de desenvolvimento regional e ambientais”.
A Lusa tentou também ouvir o presidente da Câmara Municipal de Sines, mas tal não foi possível.
13-02-2014
Fonte: Diário do Alentejo
“Se for verdade, consideramos que é uma boa notícia, ainda que nós gostássemos que fosse mais cedo”, afirmou hoje à agência Lusa o presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha (CDU).
Para o líder do município de Évora, Carlos Pinto de Sá (CDU), a obra deve começar o “mais cedo possível”, por se tratar de “infraestruturas que são prioritárias para a economia portuguesa e também para o Alentejo”.
Ambos os autarcas referiram à Lusa não ter recebido informação “oficial” sobre o retomar do projecto, que está suspenso desde 2009, mas o presidente da Refer, empresa que gere as linhas de caminho-de-ferro portuguesas, avançou na terça-feira ao Público que tal poderá acontecer em 2017.
Segundo o jornal, o relançamento da obra que permite ligar Évora ao Caia e a Badajoz, na Espanha, por caminho-de-ferro é uma das prioridades da empresa.
Esta obra está incluída na lista de 30 investimentos nacionais considerados prioritários pelo grupo de trabalho para as infraestruturas de elevado valor, cujo relatório foi entregue ao Governo há cerca de duas semanas, por fazer a ligação por comboio ao porto de Sines.
A execução desta obra, cujo custo ronda os mil milhões de euros, está garantida, disse Rui Loureiro, embora o relatório referente aos investimentos prioritários ainda esteja em discussão pública e não tenha sido aprovado pelo Governo.
O presidente da Câmara de Santiago do Cacém pretende, em conjunto com o seu congénere de Sines, reunir-se com Rui Loureiro, “no sentido de perceber quais são as perspectivas e os horizontes para esta obra”.
Álvaro Beijinha manifestou-se ainda preocupado com o futuro traçado da ligação, uma vez que, antes de o projecto ser suspenso, o município estava “frontalmente contra” a proposta apresentada pela empresa, por questões de “estratégia de desenvolvimento regional e ambientais”.
A Lusa tentou também ouvir o presidente da Câmara Municipal de Sines, mas tal não foi possível.
13-02-2014
Fonte: Diário do Alentejo
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