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Alívio
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Alívio
Ao contrário do Governo a gestão de Costa tem vindo a aligeirar a carga fiscal sobre os munícipes, ao mesmo tempo que reduz a dívida e a despesa.
Após o momento " Monty Python " promovido pelo ministro da Economia Pires de Lima era já esperado que a questão das taxas no município de Lisboa viesse a ser argumento para de alguma forma colocar em causa a linha programática proposta por António Costa para o País.
Ao contrário do Governo a gestão da autarquia lisboeta tem vindo a aligeirar a carga fiscal sobre os munícipes, ao mesmo tempo que reduz a dívida e a despesa (redução total que atinge já os 30 milhões de euros, o equivalente a uma diminuição de 4,1 por cento). O Governo aumentou o IVA, o IRS, o IUC, o ISP, a água, a electricidade, o gás e até criou uma taxa para os sacos plásticos ao coberto de uma política ambiental, em Lisboa António Costa optou por aprovar em 2013 um pacote fiscal que reduziu impostos e apoiou a economia, a título de exemplo só em 2013 Lisboa abdicou de receber metade do IRS dos seus munícipes, foram 30 milhões de euros que ficaram nas famílias do concelho de Lisboa.
Convém lembrar que Lisboa é o município da Área Metropolita na de Lisboa com a mais baixa taxa de impostos, a taxa de IMI mantém-se em 0,3 por cento e que participação do município na taxa de IRS se fica pelos 2,5 por cento, medidas que permitem para o próximo ano um benefício acumulado aos munícipes de 93,7 milhões de euros.
A taxa turística que vai ser criada incide sobre os que visitam a capital, a opção aqui é bem clara, ao invés de sobrecarregar os munícipes optou-se por criar uma taxa que já está a ser utilizada com sucesso em outros países sem que tal tenha criado qualquer tipo de problema à hotelaria local ou à economia local, Lisboa é das cidades mais visitadas no Mundo e com enormes potencialidades, saber utilizar este potencial em prol dos lisboetas é um claro sinal de que no centro das decisões estão acima de tudo os cidadãos.
Este é um orçamento a pensar nas pessoas, e não é isso que Portugal precisa?
Pedro Tomás
00.03 h
Económico
Após o momento " Monty Python " promovido pelo ministro da Economia Pires de Lima era já esperado que a questão das taxas no município de Lisboa viesse a ser argumento para de alguma forma colocar em causa a linha programática proposta por António Costa para o País.
Ao contrário do Governo a gestão da autarquia lisboeta tem vindo a aligeirar a carga fiscal sobre os munícipes, ao mesmo tempo que reduz a dívida e a despesa (redução total que atinge já os 30 milhões de euros, o equivalente a uma diminuição de 4,1 por cento). O Governo aumentou o IVA, o IRS, o IUC, o ISP, a água, a electricidade, o gás e até criou uma taxa para os sacos plásticos ao coberto de uma política ambiental, em Lisboa António Costa optou por aprovar em 2013 um pacote fiscal que reduziu impostos e apoiou a economia, a título de exemplo só em 2013 Lisboa abdicou de receber metade do IRS dos seus munícipes, foram 30 milhões de euros que ficaram nas famílias do concelho de Lisboa.
Convém lembrar que Lisboa é o município da Área Metropolita na de Lisboa com a mais baixa taxa de impostos, a taxa de IMI mantém-se em 0,3 por cento e que participação do município na taxa de IRS se fica pelos 2,5 por cento, medidas que permitem para o próximo ano um benefício acumulado aos munícipes de 93,7 milhões de euros.
A taxa turística que vai ser criada incide sobre os que visitam a capital, a opção aqui é bem clara, ao invés de sobrecarregar os munícipes optou-se por criar uma taxa que já está a ser utilizada com sucesso em outros países sem que tal tenha criado qualquer tipo de problema à hotelaria local ou à economia local, Lisboa é das cidades mais visitadas no Mundo e com enormes potencialidades, saber utilizar este potencial em prol dos lisboetas é um claro sinal de que no centro das decisões estão acima de tudo os cidadãos.
Este é um orçamento a pensar nas pessoas, e não é isso que Portugal precisa?
Pedro Tomás
00.03 h
Económico
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