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João Carvalho: "Grande parte do comércio com os EUA vai passar por Portugal"

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João Carvalho: "Grande parte do comércio com os EUA vai passar por Portugal"  Empty João Carvalho: "Grande parte do comércio com os EUA vai passar por Portugal"

Mensagem por Admin Qui Nov 20, 2014 7:31 pm

O presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes não compreende os ataques ao terminal no Barreiro e aponta o dedo a “forças ocultas”. Para o presidente do IMT, o país tem de estar preparado para o espaço económico de 900 milhões de consumidores.

Quem pagará as dragagens constantes necessárias a um hipotético porto de contentores nos lodos do Barreiro? Os armadores, os transitários e em geral as empresas envolvidas no trânsito das mercadorias, ou o Zé Povinho, em mais impostos, taxas e velhos atirados para a sarjeta, com salários, pensões e rendimentos sociais de inserção assassinos?

Este lunático que putativamente preside ao Instituto da Mobilidade e Transportes, que se disponha a uma discussão pública aberta sobre as imbecilidades que propala, e logo calaremos os seus argumentos de propaganda barata em menos de três minutos.

Os portos de contentores vocacionadados para os grandes navios, nomeadamente os post-Panamax, estes só marginalmente descarregam mercadorias para seguirem por estrada, ou mesmo por caminho de ferro, e neste caso, só se houver bitola europeia que ligue diretamente, i.e. sem roturas de carga, os Post-Panamax à rede europeia de comboios UIC (a chamada bitola europeia), pois a sua principal utilidade estratégica é o transhipment, ou seja, passar contentores de grandes barcos para barcos menos grandes e navios de cabotagem.

Sines tem capacidade de expansão e já reúne todas as condições para ser o grande porto de transhipment do país, faltando-lhe, porém, ligações ferroviárias UIC (sem mudanças de bitola pelo meio!) a Espanha, a Setúbal e ao Poceirão. Para navios de menor dimensão, mais a norte, temos o porto de Leixões, que é estratégico, está a ser melhorado e continuará a beneficiar de sinergias económicas e políticas imparáveis.

João Carvalho: "Grande parte do comércio com os EUA vai passar por Portugal"  BDI
Baltic Dry Index - 1985-2013

Mas se, por acaso, a economia ocidental voltar a crescer acima dos 3%, e o Baltic Dry Index (http://www.bloomberg.com/quote/BDIY:IND) voltar a superar as cifras de... 1985 (!), então poderão estudar-se outras hipóteses. Mas neste caso, a única que faz sentido e foi há muito estudada chama-se porto de águas profundas da Trafaria.

Este porto permitirá um dia libertar o Tejo em frente a Lisboa para uma navegação mais intensiva entre margens e para a navegação desportiva e turística, criando um novo e potentíssimo foco de crescimento turístico na cidade-região de Lisboa.

Permitirá também travar a erosão galopante da Costa da Caparica.

E pelo efeito de escala que comporta, uma tal obra tornaria inevitável a terceira travessia do Tejo onde também há muito foi prevista, isto é, no corredor Algés-Trafaria, permitindo enfim fechar verdadeiramente a CRIL, ligando mais rapidamente e com menores custos de tempo e combustível os concelhos da cidade-região e Lisboa com maior crescimento demográfico na década de 2001-2011: Sintra, Cascais, Loures, Almada, Alcochete e Mafra.

Instalar um porto de contentores no Barreiro seria o mesmo que enfiar o Rossio na Rua da Betesga e sujeitar o estuário do Tejo a um aumento exponencial das probabilidades de acidentes graves com navios. Seria, por outro lado, mais um buraco financeiro a suportar pelos contribuintes.

Conhecem a Rua da Betesga? Liga o Rossio à Praça da Figueira e tem menos de 15 metros de largura, e menos 30 metros de comprido!

20 Novembro 2014, 00:01
Jornal de Negócios
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João Carvalho: "Grande parte do comércio com os EUA vai passar por Portugal"  Empty A nota final:

Mensagem por Admin Qui Nov 20, 2014 8:57 pm

O mínimo de mercado de navios dos contentores no terminal ou nos terminais portuário(s) de contentores em Sines para a receber os seis megas navios porta-contentores, o máximo para a receber os dez megas navios porta-contentores e como entre 6 - 10 milhões de TEUs em parque ou parques no terminal ou nos terminais portuário(s) de contentores em Sines no futuro entre de 2 até 6 anos.

Sines tem capacidade de expansão e já reúne todas as condições para ser o grande porto de transhipment do país, faltando-lhe, porém, ligações ferroviárias UIC (sem mudanças de bitola pelo meio!) a Espanha, a Setúbal e ao Poceirão. 

Para navios de menor dimensão, mais a norte, temos o porto de Leixões, que é estratégico, está a ser melhorado e continuará a beneficiar de sinergias económicas e políticas imparáveis.

A importação para a económica no caminho competitividade e desenvolvimento da região do Alentejo, com a importação de economia o facto histórico de descobrida do caminho marinho para a Índia a altura nasceu a palavra globalização, foste e continuar a ser ignorada nos níveis nacional/internacional, é a terra natal do Vasco da Gama nunca importação histórica e com a importação de seu filho o Vasco da Gama tudo esta em Lisboa.
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