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Barreiro - Presidente do Conselho Diretivo do IMT, João Carvalho
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Barreiro - Presidente do Conselho Diretivo do IMT, João Carvalho
O Presidente do Conselho Diretivo do IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes, João Carvalho, ontem à noite, no decorrer do debate sobre a «Plataforma Multimodal do Barreiro», referiu que as «dragagens» - “são um problema menor”, que não se coloca a “um pensamento que não pensa medíocre”.
João Carvalho, sublinhou que é preciso dizer ao “Velhos do Restelo e às tias velhas do nosso país” que – “a margem norte atingiu o se máximo” e que o “desenvolvimento tem que ser na margem sul”.
O Presidente do Conselho Diretivo do IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes, João Carvalho, ontem à noite, no decorrer do debate, realizado na Sala de Sessões dos Paços do Concelho, com o tema “A importância da Plataforma Multimodal do Barreiro no Sistema Portuário Nacional. Os Impactos Económicos na Região e no Concelho”, deu diversos exemplos de portos europeus, distanciados do mar, onde o problema das dragagens de acessibilidade nunca foi colocado – Antuérpia, Hamburgo, entre outros.
“As dragagens são um problema menor”, disse, salientando que esta é uma matéria que não existe para – “um pensamento que não pensa medíocre”.
Aumentar a capacidade portuária portuguesa
João Carvalho, salientou a importância de ser analisado “o sistema portuário nacional” como “componente chave da rede de transportes”, dando-lhe – “dimensão marítima” no corredor Atlântico da rede transeuropeia de transportes.
Considerou que há – “necessidade de aumentar a capacidade portuária portuguesa”.
Em 2014 bateu todos os recordes
Recordou que “apesar da crise financeira” a movimentação portuária portuguesa foi de “crescimento sólido nos últimos cinco anos”.
“Em 2014 bateu todos os recordes”, afirmou.
Neste contexto, salientou que a reforma dos sistema portuário nacional, que está em curso, visa desenhar um novo modelo no sentido de “maximizar o seu potencial” e aumentar a “atractividade de investimentos”.
Tirar partido da posição geoestratégica da costa portuguesa
O presidente do IMT, sublinhou que o Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas 2114-2020, identificou um conjunto de “constrangimentos”, ao nível das acessibilidades marítimas, quer no que diz respeito a “ligações às plataformas”, que a “logística Industrial”.
Referiu que o Porto de Leixões – “chegou à capacidade máxima” e que o Porto de Sines “está a expandir”.
Quanto ao Porto de Lisboa, referiu a necessidade de ser construído um novo Terminal de Contentores, a importância de melhorar a eficácia de Alcântara, a construção de um cais no Seixal e uma nova gare de passageiros.
Defendeu que Portugal – “tem que tirar partido da posição geoestratégica da costa portuguesa no mercado marítimo internacional”.
Candidatura no valor de 6.5 milhões de euros
João Carvalho, sublinhou que a Plataforma Intermodal do Porto de Lisboa integra-se no corredor principal do Atlântico, prevendo-se um investimento de 700 milhões de euros, destinados a desenvolver a área portuária do Barreiro, do Seixal e aumentar a navegação do estuário do Tejo, investimentos a dinamizar entre 2016 e 2025.
Referiu que foi apresentada candidatura a Bruxelas, no valor de 6.5 milhões de euros para que avancem os estudos.
Sublinhou que o investimento só avançará se “houver privados interessados”, podendo, eventualmente os investidores contar com apoios do Fundo Europeu de Investimentos Estratégicos – Plano Juncker.
Apoios comunitários, referiu, poderão existir para intervenções públicas ao nível do transporte terrestre – ferroviário e rodoviário.
O presidente do IMT disse que “tem apelado e incentivado” diversas entidades e que tem sido “colaborante” na estratégia de implementação do Terminal de Contentores.
Margem norte atingiu o se máximo
João Carvalho, sublinhou que é preciso dizer ao “Velhos do Restelo e às tias velhas do nosso país” que – “a margem norte atingiu o se máximo” e que o “desenvolvimento tem que ser na margem sul”.
A construção do novo Terminal de Contentores do Porto de Lisboa, no Barreiro, é, na sua opinião essencial para afirmar Lisboa como “um grande centro urbano” inserido no “eixo principal da rede de transportes transeuropeias”
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