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Carga contentorizada CPS defende capacidade do Porto de Setúbal
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Carga contentorizada CPS defende capacidade do Porto de Setúbal
A Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) defende que “a capacidade do Porto de Setúbal para contentores é suficiente para os próximos 20 anos e deverá ser esgotada primeiro”. Esta posição foi apresentada na conferência “Porto de Setúbal – A resposta imediata – Uma estratégia portuária coerente” que decorreu na manhã do dia 4 de dezembro, no Fórum Luísa Todi.
Na conferência, José Augusto Felício, presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG, apresentou um estudo sobre a “A análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa”. Segundo a análise feita, o transporte de carga para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal, do que a partir da Trafaria ou do Barreiro, e que a distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Também o custo das dragagens, que deverão ser feitas no Barreiro, serviram de argumento para apresentar Setúbal como um porto mais vantajoso.
À apresentação do estudo, seguiu-se uma mesa redonda, mediada por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso. No debate, Pedro Reis, ex-presidente do AICEP, falou na vantagem em concentrar investimento em polos de desenvolvimento e questionou: “Haverá massa crítica para mais oferta ?”. Tiago Pitta e Cunha, consultor da Presidência da República para os Assuntos do Mar, referiu que é necessário um estudo sobre “a procura e um EIA que avalie impactes, incluindo uma análise comparativa de soluções”. Referiu ainda que o investimento feito em Setúbal com o dinheiro dos contribuintes terá de ser utilizado, referindo-se à capacidade disponível neste porto. José Eduardo Martins, ex-secretário de Estado do Ambiente, disse que na zona do Barreiro existe um dos maiores passivos ambientais do país.
por: Miguel Ribeiro Pedras
18/12/2014
Transportes em revista
Na conferência, José Augusto Felício, presidente do Centro de Estudos de Gestão do ISEG, apresentou um estudo sobre a “A análise comparativa de serviços de contentores do Porto de Setúbal com o Porto de Lisboa”. Segundo a análise feita, o transporte de carga para a margem norte do Tejo é mais rápido se for feito a partir de Setúbal, do que a partir da Trafaria ou do Barreiro, e que a distância entre Setúbal e Lisboa, por via ferroviária, é mais curta do que a distância entre Barreiro e Lisboa ou Trafaria e Lisboa. Também o custo das dragagens, que deverão ser feitas no Barreiro, serviram de argumento para apresentar Setúbal como um porto mais vantajoso.
À apresentação do estudo, seguiu-se uma mesa redonda, mediada por Ricardo Costa, diretor do jornal Expresso. No debate, Pedro Reis, ex-presidente do AICEP, falou na vantagem em concentrar investimento em polos de desenvolvimento e questionou: “Haverá massa crítica para mais oferta ?”. Tiago Pitta e Cunha, consultor da Presidência da República para os Assuntos do Mar, referiu que é necessário um estudo sobre “a procura e um EIA que avalie impactes, incluindo uma análise comparativa de soluções”. Referiu ainda que o investimento feito em Setúbal com o dinheiro dos contribuintes terá de ser utilizado, referindo-se à capacidade disponível neste porto. José Eduardo Martins, ex-secretário de Estado do Ambiente, disse que na zona do Barreiro existe um dos maiores passivos ambientais do país.
por: Miguel Ribeiro Pedras
18/12/2014
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