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Corredor Atlântico “português” custará até 7,6 mil milhões
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Corredor Atlântico “português” custará até 7,6 mil milhões
Cerca de 60 mil milhões é o custo estimado da implementação do Corredor Atlântico, um dos nove prioritários da Rede Transeuropeia de Transportes. Em Portugal, os investimentos necessários variarão entre os 4,8 e os 7,6 mil milhões de euros, conclui um estudo promovido pela CE.
A França é, de muito longe, o país onde as necessidades de investimento serão maiores: entre 35 e 42 mil milhões de euros. Para Espanha estimam-se entre 9,7 e 15,5 mil milhões de euros. E para a Alemanha apenas 801 milhões de euros. Até 2030.
Considerando apenas o horizonte de 2020, as necessidades de investimento caem para a casa dos 26 mil milhões de euros, sendo 16,9 mil milhões para França, 4,5 mil milhões para Portugal, quatro mil milhões para Espanha e 801 milhões para a Alemanha.
Até 2020, os investimentos de base ferroviária elencados para o Corredor Atlântico absorverão 21,8 mil milhões de euros; os portos 2,3 mil milhões e os sistemas multimodais 1,4 mil milhões.
No caso particular português, as intervenções mais críticas consideradas até 2020 implicam investimentos na ordem dos 2,8 mil milhões de euros, dos quais 2,2 mil milhões aplicados na ferrovia, 454 milhões nos portos, 74 milhões na via navegável do Douro, 18 milhões em sistemas multimodais e 12 milhões em rodovias.
Os dados constam do estudo, promovido pela Comissão Europeia e dirigido pelo coordenador europeu para o Corredor Atlântico, Carlo Secchi, realizado com a participação de especialistas e representantes dos stakeholders dos países envolvidos.
Os resultados dos estudos – nove, tantos quantos os corredores prioritários – serão tidos em conta na avaliação das propostas de investimentos a apresentar pelos estados-membros ao financiamento do CEF.
Até à próxima Primavera, os coordenadores de cada corredor terão de apresentar planos de acção ao Parlamento Europeu, Conselho e Comissão Europeia. Pela mesma altura, o ex-vice-presidente da Comissão, Henning Christophersen e os coordenadores de corredores, Kurt Bodewig e Carlo Secchi estão mandatados para seleccionar e propor os projectos capazes de serem incluídos no Plano de Investimento Europeu.
23 Janeiro, 2015 at 16:53
por T&N
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