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Gestores Ou Empresas? Empty Gestores Ou Empresas?

Mensagem por Admin Qui Abr 30, 2015 10:42 am

Gestores Ou Empresas? Lu%C3%ADs-Parreir%C3%A3o-gestor-750x400

Em Portugal, como certamente acontecerá um pouco por toda a parte, a comunicação social faz-se eco, a espaços, de questões relevantes para o país sem que de tais abordagens decorram quaisquer consequências com algum tipo de perenidade e, muito menos, de reflexão para a ação.

Casos há, porém, que talvez mereçam que reflitamos um pouco.

Foi recentemente notícia um estudo, ou estudos, que nos davam conta da “pouca competência dos gestores portugueses”. E, a pretexto do que sobre isso foi dito, curioso foi ver a dificuldade generalizada de interpretar qualquer fenómeno localizando-o histórica ou sociologicamente.

Todos falaram abundantemente sobre percentagens, vivências e realidades atuais. Poucos se terão referido ao país no seu percurso dos últimos cem anos.

Ninguém se lembrou que há quarenta anos mais de metade da população era, de facto, analfabeta. Esquecemo-nos que há trinta anos prestigiante era ser juiz, professor universitário ou dirigente da administração pública. Não se refere que o tecido empresarial português (se não falarmos de serrações, oficinas, armazéns, mercearias e pouco mais) se centrava, até há cinquenta anos, nas áreas da Grande Lisboa e do Grande Porto. Numa altura em que o resto do país era dominado por uma ruralidade ideologicamente de sotaina e que tinha como força motriz juntas de bois. Ou que, só em 1973, a mais antiga Universidade do país entendeu criar uma escola de economia e gestão.

Acontece que como hoje quase ninguém sabe história – no sentido em que saber história é compreender o tempo histórico e a sua relação com a evolução social – ficamos ufanos com êxitos individuais que sempre são excecionais, ou deprimidos com estudos e constatações que assumem como pressuposto que estamos num país nórdico, onde, e apenas para referir um indicador, já não há analfabetos desde o século XIX.

De entretidos que ficaram a problematizar os tipos de formação, a escalpelizar a incapacidade para gerir por objetivos ou a enfocar as políticas de incentivos, parece terem esquecido o essencial – as Empresas.

O nosso tecido empresarial é quantitativamente dominado por PME (parece que serão mais de um milhão) e, enquanto assim for, os gestores portugueses serão o que forem as suas empresas. Ou por falta de dimensão ou porque se lhes torna inevitável o desempenho de tarefas que, em boa verdade, não deveriam ser deles.

Neste ano eleitoral, ano de definição e escolha de políticas públicas, permitam-me a seguinte sugestão: o Estado deve definir uma política pública que estimule e promova a fusão entre PME, por forma a que estas alcancem maior dimensão e maior capacidade humana , de gestão e de capital .

Luís Parreirão
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30 Abril, 2015 00:20
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