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Galp pode deixar petróleo do Alentejo se não encontrar parceiro e a Galp pode abandonar a exploração de petróleo no alto mar ao largo de Sines, no Alentejo.
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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Galp pode deixar petróleo do Alentejo se não encontrar parceiro e a Galp pode abandonar a exploração de petróleo no alto mar ao largo de Sines, no Alentejo.
Petrobras saiu do projeto. CEO da empresa portuguesa diz que a probabilidade de sucesso é demasiado pequena para avançarem sozinhos
A Galp pode abandonar a exploração de petróleo no alto mar ao largo de Sines, no Alentejo.
Em causa está a saída da Petrobras deste projeto, já no final do ano passado, e consequentemente a necessidade da empresa portuguesa precisar de um parceiro para partilhar o investimento a fazer na perfuração e que pode ascender a 87 milhões de euros, só num poço.
“Se não conseguirmos atrair parceiros não temos condições para avançar.
Fazer um poço e investir esse dinheiro todo é uma menos-valia”, disse ontem Ferreira de Oliveira, após a apresentação do plano estratégico da empresa em Londres.
Para esta necessidade contribui o facto deste projeto ter um fraco potencial de sucesso o que aumenta muito mais o risco.
“Estamos no Alentejo há cinco ou seis anos e o compromisso que temos com o Governo é de perfurar até ao final de 2015.
Já o estudámos todo geologicamente e estamos a analisar os dados, mas a probabilidade de sucesso é muito baixa, entre 12% e 13%, e é preciso 20% para se perfurar ou então ter parceiros para partilhar o risco”, explicou. O CEO da Galp diz, contudo, ter tempo para encontrar um parceiro - uma vez que têm de começar a perfurar no máximo até ao final de 2015 .
E já estão a fazer contactos.
Portugal continua, no entanto, no radar de investimentos da Galp, uma vez que há ainda uma outra exploração de petróleo em Peniche e onde a empresa portuguesa tem vários parceiros, incluído a Repsol.
Investimento revisto em alta
A petrolífera apresentou ontem, em Londres, o plano estratégico até 2018 e as perspetivas não podiam ser melhores: mais investimento, estratégia mais apurada, aumento da produção e dos recursos de petróleo, subida do rendimento esperado face ao dinheiro investido e ainda uma receita que ultrapasse o capital empregue (free cash flow positivo).
05/03/2014 | 00:00 | Dinheiro Vivo
CEO da Galp no dia do investidor Paul Cunningham
A Galp pode abandonar a exploração de petróleo no alto mar ao largo de Sines, no Alentejo.
Em causa está a saída da Petrobras deste projeto, já no final do ano passado, e consequentemente a necessidade da empresa portuguesa precisar de um parceiro para partilhar o investimento a fazer na perfuração e que pode ascender a 87 milhões de euros, só num poço.
“Se não conseguirmos atrair parceiros não temos condições para avançar.
Fazer um poço e investir esse dinheiro todo é uma menos-valia”, disse ontem Ferreira de Oliveira, após a apresentação do plano estratégico da empresa em Londres.
Para esta necessidade contribui o facto deste projeto ter um fraco potencial de sucesso o que aumenta muito mais o risco.
“Estamos no Alentejo há cinco ou seis anos e o compromisso que temos com o Governo é de perfurar até ao final de 2015.
Já o estudámos todo geologicamente e estamos a analisar os dados, mas a probabilidade de sucesso é muito baixa, entre 12% e 13%, e é preciso 20% para se perfurar ou então ter parceiros para partilhar o risco”, explicou. O CEO da Galp diz, contudo, ter tempo para encontrar um parceiro - uma vez que têm de começar a perfurar no máximo até ao final de 2015 .
E já estão a fazer contactos.
Portugal continua, no entanto, no radar de investimentos da Galp, uma vez que há ainda uma outra exploração de petróleo em Peniche e onde a empresa portuguesa tem vários parceiros, incluído a Repsol.
Investimento revisto em alta
A petrolífera apresentou ontem, em Londres, o plano estratégico até 2018 e as perspetivas não podiam ser melhores: mais investimento, estratégia mais apurada, aumento da produção e dos recursos de petróleo, subida do rendimento esperado face ao dinheiro investido e ainda uma receita que ultrapasse o capital empregue (free cash flow positivo).
05/03/2014 | 00:00 | Dinheiro Vivo
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