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Ordem dos Engenheiros volta a apontar o dedo à estratégia portuária deste Governo
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Ordem dos Engenheiros volta a apontar o dedo à estratégia portuária deste Governo
A Ordem dos Engenheiros (OE) tem sido, desde o primeiro momento, uma acérrima crítica do projecto do terminal de contentores no Barreiro e reforça agora as críticas às decisões deste Governo no âmbito portuário. Em causa não só a ideia de 'erguer' o terminal de contentores no Barreiro mas também o desinvestimento em Sines.
A OE acusa mesmo o Governo de ter estratégias pouco claras nas suas decisões sobre os portos, fazendo referências ao desinvestimento em Sines e ao projecto do Barreiro, sobre o qual afirma não ter qualquer estudo conhecido que o sustente.
Recorde-se que em Sines, a PSA quis realizar um investimento de expansão do Terminal XXI, no qual a OE lembra que o Governo rejeitou um investimento de 130 milhões de euros, por um três vezes menor, que assegura a capacidade do porto apenas por três anos. A isto, lembra a OE, juntou o anúncio de um investimento privado de 600 milhões no Barreiro, para o terminal de contentores de Lisboa.
“Se não se investir em Sines para procurar outras localizações menos favoráveis é, na perspectiva da Ordem, uma situação menos clara”, diz o bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Ramos. João Franco, presidente da APS, faz questão de separar as águas e recordar que "o terminal de contentores de Lisboa tanto quanto julgo saber não é um terminal de águas profundas, é um terminal fundamentalmente para abastecer uma zona do país. É outro tipo de negócio”.
Ora, a Ordem dos Engenheiros critica aquilo que considera ser falta de informação e transparência, desde logo porque a localização foi avançada sem os devidos estudos.
Sobre o referido desinvestimento em Sines, João Franco também falou: "Em vez de um investimento de 130 milhões da PSA mas que obrigava a um investimento de 70 públicos, optou-se por um investimento de 40 [milhões] privados mas sem necessidade de investimento público e sem necessidade de alargamento do prazo da concessão e, por isso, sem necessidade de intervenção do Tribunal de Contas”.
O presidente do porto de Sines admite que o próximo Governo será confrontado com o esgotamento da capacidade daquela estrutura e terá de decidir entre o alargamento ou a abertura de um concurso para um novo porto para navios de águas profundas.
31.05.2015
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