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A (des)igualdade no Governo e nas empresas
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A (des)igualdade no Governo e nas empresas
O Governo vai assinar um protocolo com mais de uma dúzia de empresas cotadas para terem, pelo menos, 30% de mulheres nas administrações até 2018.
O assunto tem vindo a ser conduzido pela secretária de Estado dos Assuntos Parlamentarese da Igualdade que conseguiu convencer algumas das maiores cotadas nacionais a aderirem a esta iniciativa. Teresa Morais reuniu um leque de empresas, entre as quais o BCP, CTT, EDP, Galp, Impresa, Pharol ou REN, que se comprometem a assegurar quotas para mulheres nas administrações.
Nesta verdadeira guerra dos sexos asseguram-se, burocraticamente, lugares para mulheres que devem ser atribuídos às pessoas com mérito e melhores características para o desempenho das funções em análise.
A obrigação já aplicada aos reguladores, de alternância de género de cada vez que há alteração de titular, é absurda. Que sentido faz substituir a actual presidente da Anacom por um homem, quando chegar ao final do mandato? O mesmo que fará substituir o responsável da Autoridade da Concorrência por uma mulher.
Aliás, em matéria de absurdos, que sentido faz obrigar todos os reguladores a alternar o género dos seus líderes e o Banco de Portugal e a ERC serem excepções? E pior ainda é querer que as empresas tenham 30% de mulheres quando o Governo tem apenas nove num total de 53, ou seja 16,9%, entre primeiro-ministro, ministros e secretários de Estado. É caso para dizer, como o povo, "em casa de ferreiro, espeto de pau".
00:05 h
Diário Económico
O assunto tem vindo a ser conduzido pela secretária de Estado dos Assuntos Parlamentarese da Igualdade que conseguiu convencer algumas das maiores cotadas nacionais a aderirem a esta iniciativa. Teresa Morais reuniu um leque de empresas, entre as quais o BCP, CTT, EDP, Galp, Impresa, Pharol ou REN, que se comprometem a assegurar quotas para mulheres nas administrações.
Nesta verdadeira guerra dos sexos asseguram-se, burocraticamente, lugares para mulheres que devem ser atribuídos às pessoas com mérito e melhores características para o desempenho das funções em análise.
A obrigação já aplicada aos reguladores, de alternância de género de cada vez que há alteração de titular, é absurda. Que sentido faz substituir a actual presidente da Anacom por um homem, quando chegar ao final do mandato? O mesmo que fará substituir o responsável da Autoridade da Concorrência por uma mulher.
Aliás, em matéria de absurdos, que sentido faz obrigar todos os reguladores a alternar o género dos seus líderes e o Banco de Portugal e a ERC serem excepções? E pior ainda é querer que as empresas tenham 30% de mulheres quando o Governo tem apenas nove num total de 53, ou seja 16,9%, entre primeiro-ministro, ministros e secretários de Estado. É caso para dizer, como o povo, "em casa de ferreiro, espeto de pau".
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