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Diálogo social
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Diálogo social
Há mais de dois anos que os indicadores de confiança e de perceção da situação económica estão em alta. Os dados mais recentes indicam mesmo que, em maio, esses indicadores subiram para o máximo de sete anos.
Depois dos anos duros da ‘troika', sente-se o regresso de um otimismo moderado. A aposta em ganhos de eficiência e na inovação e a entrada em novos mercados melhorou a competitividade das empresas. Se a este esforço empresarial juntarmos a recuperação do consumo interno temos o caminho aberto para que a sociedade portuguesa enfrente ainda com maior confiança os desafios que tem pela frente.
Foi para lançar novos desafios, novas propostas e novos olhares sobre a economia e a sociedade portuguesa que, em dezembro de 2011, nasceu a Confederação dos Serviços de Portugal (CSP). Numa altura em que se assiste a uma passagem de testemunho na liderança desta instituição - desde junho último assumi a presidência, em substituição de Luís Reis - convém recordar que a CSP foi uma resposta dos setores mais dinâmicos e inovadores da economia à necessidade de procurar novos caminhos no âmbito da concertação social.
Como afirmou o recém-empossado presidente do Conselho Económico e Social, Luís Filipe Pereira, a procura de um diálogo social tripartido entre os atores da concertação social - governo, confederações sindicais e confederações patronais - é um valor intrínseco em si mesmo e um fator fundamental para a concertação de interesses e de posições eventualmente antagónicas. A CSP reafirma a sua disponibilidade e interesse na procura deste diálogo social. O contributo dos setores dos serviços representados por esta confederação para a economia nacional justifica esta ambição.
É que os associados da CSP representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB), mais de um terço do IVA cobrado e mais de 220.000 postos de trabalho. Nos últimos 25 anos, com o desenvolvimento extraordinário do sector dos serviços - desde a explosão das telecomunicações até ao nascimento das cadeias modernas de distribuição e dos grandes centros comerciais -, transformaram-se radicalmente estas atividades económicas.
Nesta conformidade, assumimos que devemos ter uma voz ativa em domínios tão diversos como, por exemplo, a estabilidade fiscal, a redução dos custos de contexto, a simplificação legislativa e a redução dos prazos de pagamento a fornecedores do Estado.
Uma palavra final para Luís Reis. Desde a fundação da CSP que soube colocar na ordem do dia as preocupações de um setor que sempre esteve associado à inovação e ao desenvolvimento e à promoção do emprego. Foi um líder dialogante e determinado, sempre empenhado em ouvir os ‘stakeholders'. Enriquecer o trabalho já feito com novas propostas e uma agenda inovadora é a melhor forma de homenagear a sua liderança.
00:05 h
Jorge Jordão
Económico
Depois dos anos duros da ‘troika', sente-se o regresso de um otimismo moderado. A aposta em ganhos de eficiência e na inovação e a entrada em novos mercados melhorou a competitividade das empresas. Se a este esforço empresarial juntarmos a recuperação do consumo interno temos o caminho aberto para que a sociedade portuguesa enfrente ainda com maior confiança os desafios que tem pela frente.
Foi para lançar novos desafios, novas propostas e novos olhares sobre a economia e a sociedade portuguesa que, em dezembro de 2011, nasceu a Confederação dos Serviços de Portugal (CSP). Numa altura em que se assiste a uma passagem de testemunho na liderança desta instituição - desde junho último assumi a presidência, em substituição de Luís Reis - convém recordar que a CSP foi uma resposta dos setores mais dinâmicos e inovadores da economia à necessidade de procurar novos caminhos no âmbito da concertação social.
Como afirmou o recém-empossado presidente do Conselho Económico e Social, Luís Filipe Pereira, a procura de um diálogo social tripartido entre os atores da concertação social - governo, confederações sindicais e confederações patronais - é um valor intrínseco em si mesmo e um fator fundamental para a concertação de interesses e de posições eventualmente antagónicas. A CSP reafirma a sua disponibilidade e interesse na procura deste diálogo social. O contributo dos setores dos serviços representados por esta confederação para a economia nacional justifica esta ambição.
É que os associados da CSP representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB), mais de um terço do IVA cobrado e mais de 220.000 postos de trabalho. Nos últimos 25 anos, com o desenvolvimento extraordinário do sector dos serviços - desde a explosão das telecomunicações até ao nascimento das cadeias modernas de distribuição e dos grandes centros comerciais -, transformaram-se radicalmente estas atividades económicas.
Nesta conformidade, assumimos que devemos ter uma voz ativa em domínios tão diversos como, por exemplo, a estabilidade fiscal, a redução dos custos de contexto, a simplificação legislativa e a redução dos prazos de pagamento a fornecedores do Estado.
Uma palavra final para Luís Reis. Desde a fundação da CSP que soube colocar na ordem do dia as preocupações de um setor que sempre esteve associado à inovação e ao desenvolvimento e à promoção do emprego. Foi um líder dialogante e determinado, sempre empenhado em ouvir os ‘stakeholders'. Enriquecer o trabalho já feito com novas propostas e uma agenda inovadora é a melhor forma de homenagear a sua liderança.
00:05 h
Jorge Jordão
Económico
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