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Empregos reais
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Empregos reais
Terminou o tempo da criação de emprego artificial. Com um Estado magro e empobrecido, que já não tem capacidade para gerar postos de trabalho sequer para uma pequena percentagem dos cerca de 700 mil desempregados que existem no país, com as empresas ainda alavancadas em dívida e apenas a começar a recuperar de quatro anos de austeridade, é preciso encontrar soluções novas para estimular a criação de postos de trabalho. Esse é o único caminho para um crescimento sustentado de Portugal. Razão pela qual quer o governo quer a oposição escolheram o emprego como bandeira eleitoral. E há duas vias essenciais para atingir esse objetivo: fornecer às empresas ferramentas que incentivem a contratação - penalizando a precariedade e oferecendo melhores condições às empresas que apostem em vínculos duradouros - e aumentar ou adequar o nível de formação dos trabalhadores. Muitos desempregados, ainda que com uma experiência profissional considerável, têm hoje qualificações insuficientes para serem reintegrados no mercado. É por isso que medidas como a que foi ontem apresentada por Pedro Mota Soares - que prevê dar até 500 euros, acrescidos de subsídio de alimentação e de transporte, aos desempregados que pretendam fazer uma formação que lhes permita atualizarem-se e até 175 euros a quem trabalhe e faça uma formação -, são realmente importantes neste caminho. Aumentar ou ajustar o nível de qualificações àquilo que o mercado procura é um passo fundamental para ficar mais perto de conseguir um emprego ou garantir a sua manutenção. Não é uma chave de ouro, mas tira muitas pedras do caminho. Para isso, porém, é preciso que as formações escolhidas estejam ajustadas quer com as competências daqueles que as procuram quer com as necessidades das empresas. Só esse controlo garantirá que os 67 milhões de euros previstos para o programa se traduzirão em empregos reais.
por JOANA PETIZ
15.07.2015
Diário de Notícias
por JOANA PETIZ
15.07.2015
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