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Pontal, coligação, ‘rentrée’ política e Portugal
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Pontal, coligação, ‘rentrée’ política e Portugal
É já amanhã que o PSD assinala a ‘rentrée' política na Festa do Pontal. Realização histórica com 39 anos que começou em Faro, no pinhal com aquele nome, manteve a designação apesar da mudança para Quarteira.
A questão é que este ano a ‘rentrée' é uma falácia. A política não foi de férias e até tem estado bem activa com casos como os da revisão da taxa de desemprego, os dados das exportações ou os cartazes do PS, para já não falar dos candidatos presidenciais, em particular Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém e da divisão que esses nomes têm provocado nas hostes socialistas. Tudo tem servido para alimentar uma pré-campanha onde ainda não existem potenciais vencedores e onde ninguém convence os indecisos. A Festa do Pontal pode e deve servir para dar o mote a uma campanha diferente, onde Portugal e os portugueses estejam no centro do debate e onde sejam discutidosos verdadeiros problemas do país. Esta é uma festa partidária mas importante para uma parte do eleitorado, como a Festa do Avante, em Setembro, é sempre um marco nas hostes do PCP. Este ano, mais do que o PSD é a coligação que vai marcar o Pontal. Paulo Portas e Pedro Passos Coelho vão, por certo, apostar num discurso de vitória que sirva de rampa de lançamento para as eleições de Outubro. António Costa e o PS terão, por isso, de saber responder e contrariar essa dinâmica para não perderem o comboio das legislativas.
00:05 h
Económico
A questão é que este ano a ‘rentrée' é uma falácia. A política não foi de férias e até tem estado bem activa com casos como os da revisão da taxa de desemprego, os dados das exportações ou os cartazes do PS, para já não falar dos candidatos presidenciais, em particular Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém e da divisão que esses nomes têm provocado nas hostes socialistas. Tudo tem servido para alimentar uma pré-campanha onde ainda não existem potenciais vencedores e onde ninguém convence os indecisos. A Festa do Pontal pode e deve servir para dar o mote a uma campanha diferente, onde Portugal e os portugueses estejam no centro do debate e onde sejam discutidosos verdadeiros problemas do país. Esta é uma festa partidária mas importante para uma parte do eleitorado, como a Festa do Avante, em Setembro, é sempre um marco nas hostes do PCP. Este ano, mais do que o PSD é a coligação que vai marcar o Pontal. Paulo Portas e Pedro Passos Coelho vão, por certo, apostar num discurso de vitória que sirva de rampa de lançamento para as eleições de Outubro. António Costa e o PS terão, por isso, de saber responder e contrariar essa dinâmica para não perderem o comboio das legislativas.
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