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ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL e o crescimento económico
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ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL e o crescimento económico
“Por onde vai a economia portuguesa?” é a pergunta que repetidamente se coloca num País que ainda mantém fortes assimetrias regionais e sociais, bem como os traços essenciais do padrão de especialização, apesar das profundas transformações na estrutura produtiva nacional desde a adesão de Portugal à União Europeia, fatores esses que explicam a fraca competitividade em áreas decisivas para o crescimento económico e desenvolvimento regional equilibrado. Os setores tradicionais, orientados para o exterior e assentes no fator trabalho, sofrem a forte concorrência de países em rápido crescimento como a China e a Índia, enquanto que os setores assentes na economia do conhecimento, com forte incidência na componente científica e tecnológica, ainda não conseguiram assegurar o protagonismo necessário para potenciar e consolidar a via da prosperidade.
As transformações mais acentuadas na estrutura produtiva, principalmente evidentes desde a década
de 90, referem-se a: declínio do setor primário; regressão do peso da indústria no cômputo geral das atividades económicas e terciarização progressiva da economia.
Se no setor primário a redução da representatividade é generalizada à Agricultura, Silvicultura e Pescas, embora mais acentuada neste último ramo, na indústria tem-se vindo a manter o peso significativo de atividades pertencentes à fileira têxtil-calçado e à fileira florestal, ainda que a posição relativa nas exportações esteja em progressiva regressão.
O processo de terciarização tem sido dinamizado pelos setores da Comunicação, bancos, serviços prestados às empresas e serviços comercializáveis, donde se destaca o Turismo, único gerador de receitas externas face a todos os outros, orientados para o mercado interno.
No plano macroeconómico, os ganhos estão ainda confinados às alterações de estrutura. Assim, diversos indicadores macroeconómicos e caracterizadores do mercado de trabalho, das contas externas ou da estrutura empresarial evidenciam, de forma clara, o nosso posicionamento na União Europeia (ue) com 15 ou com 25 países.
Com a acelerada abertura ao exterior, a capacidade competitiva do país mantém-se fraca, evidenciando déficites importantes de modernização em fatores como o tipo de gestão, a valorização do capital humano, a inovação tecnológica, o marketing, entre outros.
Se no setor primário a redução da representatividade é generalizada à Agricultura, Silvicultura e Pescas, embora mais acentuada neste último ramo, na indústria tem-se vindo a manter o peso significativo de atividades pertencentes à fileira têxtil-calçado e à fileira florestal, ainda que a posição relativa nas exportações esteja em progressiva regressão.
O processo de terciarização tem sido dinamizado pelos setores da Comunicação, bancos, serviços prestados às empresas e serviços comercializáveis, donde se destaca o Turismo, único gerador de receitas externas face a todos os outros, orientados para o mercado interno.
No plano macroeconómico, os ganhos estão ainda confinados às alterações de estrutura. Assim, diversos indicadores macroeconómicos e caracterizadores do mercado de trabalho, das contas externas ou da estrutura empresarial evidenciam, de forma clara, o nosso posicionamento na União Europeia (ue) com 15 ou com 25 países.
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