Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 384 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 384 visitantes :: 1 motor de buscaNenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
A esquina do Rio
Página 1 de 1
A esquina do Rio
No domingo, o Diário de Notícias titulava em primeira página que "Sócrates vai dar entrevistas durante a campanha eleitoral"
Back to basics
A política não é para quem tem pele delicada nem problemas cardíacos - quando se entra na arena tem de se saber que o combate vai ser duro e que vamos levar uns golpes.
Barack Obama
Semanada
• No domingo, o Diário de Notícias titulava em primeira página que "Sócrates vai dar entrevistas durante a campanha eleitoral"
• domingo, dia do seu aniversário, reuniu num jantar vários dos seus ex-colaboradores mais próximos no Governo
• segunda-feira à noite, Sócrates entrou na campanha eleitoral, fez declarações ao Jornal de Notícias e manifestou o seu apoio ao PS e a António Costa a menos de 48 horas do debate televisivo de quarta-feira
• Mário Soares já visitou José Sócrates várias vezes desde que este ficou em prisão domiciliária em Lisboa
• Ascenso Simões, ex-director de campanha de António Costa, também já foi visitar José Sócrates
• candidatos do Livre, desgostosos por não verem as suas ideias mediatizadas, foram entregar pizzas aos repórteres de plantão ao número 33 da Rua Abade Faria
• segundo a Marktest, entre 4 e 6 de Setembro, as referências a José Sócrates representaram 37% do total de menções em redes sociais, o que significa que mais de um em cada três comentários ou "posts" em sites como Facebook, Twitter, Google+, Instagram, Blogs, Fóruns, Youtube e Notícias RSS foi relativo ao antigo primeiro-ministro
• António Costa acusou o Bloco de Esquerda de sectarismo; Marta Rebelo, ex-deputada do PS, escreveu um artigo, sobre a capa de uma revista que mostra Joana Amaral Dias, com o título "Queres ser eleita? Despe-te"
• Joana Amaral Dias afirmou que posou nua "como homenagem às mulheres que são despedidas por estarem grávidas"
• os tuk tuk começaram a chegar ao interior, como a Mirandela, Lamego ou Peso da Régua
• em Ribeira da Pena, Vila Real, há dois médicos para 6.300 utentes
• o Ministério da Educação cortou o apoio a 2.519 alunos do ensino musical.
Dixit
"Já não percebo nada do PS"
Jerónimo de Sousa
Debate
A Rua Abade Faria esteve no centro do debate de quarta-feira, onde António Costa e Passos Coelho evitaram responder a perguntas concretas e, definitivamente, falaram muito mais do passado do que do futuro. Com o futuro ninguém se comprometeu, da Europa ninguém falou, sobre o passado todos contaram histórias, desde o milagre da diminuição da dívida lisboeta (à custa da ajuda do Governo à Câmara de Costa) até aos aumentos de impostos.
Sócrates dominou o debate duplamente - quando Costa quis fugir às responsabilidades na autoria do pedido de resgate e quando Passos o invocou cada vez que lhe deu jeito, aproveitando, aliás, a oportunidade que José Sócrates abriu ao manifestar o seu apoio a Costa no início da semana. Mas aquilo que, decididamente, mais me surpreendeu foi a sugestão, de António Costa a Passos Coelho, de que, em vez de o mencionar, fosse visitar Sócrates - sinal de um Costa visivelmente irritado por se estar a falar do ex-primeiro-ministro. Foi uma confissão de ausência de identidade própria e aposto que a maneira como o secretário-geral socialista tratou o anterior primeiro-ministro do seu partido não deve ter caído bem em muitas almas no Largo do Rato.
Quanto ao mais, as audiências foram claras - a transmissão simultânea RTP-SIC-TVI e dos respectivos canais de informação acrescentou espectadores - um total próximo dos 3,5 milhões - e não houve fuga para os canais de entretenimento do cabo. Isto quer dizer que o eleitorado esperava mesmo por este debate. Infelizmente, Costa e Passos esclareceram pouco e fugiram a dizer o que fariam no dia seguinte às eleições.
Mas o efeito político mais relevante, que só depois das eleições se poderá, de facto, medir, é que, apesar de a vitória em termos de "sound-bytes" e atitude ter ido para António Costa, o seu alvo foram sempre os eleitores tradicionais e não a captação dos novos eleitores - que são aqueles que, em última análise, se votarem, podem ter um efeito surpresa a 4 de Outubro. José Adelino Maltez sintetizou bem o ocorrido: "Um quis beneficiar do velho estatuto de ser o Deus que está no poder, o outro não se assumiu como o Diabo da oposição. Mas nem um foi suficientemente pós-cavaquista, nem o outro eminentemente pós-socrático."
Um debate assim apenas reforçou a ideia de que a fórmula está praticamente esgotada e, como se tem visto nesta pré-campanha, as audiências estão a afastar-se das conversas eleitorais com os líderes partidários. Como se sabe, a CNE e a Assembleia da República gostam de ignorar soberanamente a realidade e acham que a comunicação hoje é igual há 40 anos.
Gosto
Da ideia da Câmara Municipal do Porto, que pediu aos seus munícipes o envio de fotografias antigas da cidade para construir um álbum de memórias da cidade, "O Tempo do Porto".
Não gosto
Das manifestações dos taxistas, que até entre eles conseguiram arranjar conflitos.
Folhear
Aqui está um livro adequado à época eleitoral - "The Speechwriter - A Brief Education in Politics", de Barton Swaim. O autor trabalhou na comunicação do governador da Carolina do Sul e escreve para o Wall Street Journal e para o suplemento literário do Times, entre outras colaborações regulares. Não será o melhor livro sobre comunicação política, mas é das melhores narrativas sobre quem aterra no mundo da política. É um livro baseado em memórias da sua participação mais activa ao lado de um político, eleito e com poder. O livro mistura uma escrita ficcionada com muitos relatos do mundo real dos bastidores, das conspirações e dos egos, das manias e dos desmandos de quem tem poder. Swaim trabalhou com um político polémico, narcisista e autoritário - e conta os episódios por que passou com um olhar divertido e, sobretudo, muito bem escrito. Só por isso é uma boa ideia lê-lo. E, para os que têm ilusões nos políticos, é uma leitura muito instrutiva. Fica-se, aliás, por vezes com a sensação de que não há muita diferença entre o comportamento de, pelo menos alguns deles, em países distantes e em continentes diferentes. "The Speechwriter - A Brief Education in Politics", Barton Swaim, Simon & Schuster, na Amazon.
Ver
Esta semana recomendo uma visita ao Centro Cultural de Cascais/Fundação Dom Luís, onde está uma exposição das fotografias que marcaram a carreira de Sam Shaw ao longo de 60 anos de actividade. É dele a icónica imagem de Marilyn Monroe com a saia revolta por cima de uma grade de ventilação do metropolitano, ou a de Brando de t-shirt rasgada. Há muitas estrelas retratadas nesta exposição - de Woody Allen a Humphrey Bogart, passando por Hitchcock ou Lauren Bacall, até John Wayne ou John Houston. São 200 fotografias de uma época de Hollywood e da América que vão percorrer mundo depois de começarem esta digressão em Cascais. Mas, na exposição, a maior estrela de todas é o próprio autor das imagens - Sam Shaw, produtor de filmes de John Cassavetes, fotógrafo de cena de numerosos filmes que ficam para a História, desde "Um Eléctrico Chamado Desejo" até "O Pecado Mora Ao Lado". A exposição vai estar até 8 de Novembro, de terça a domingo e sempre das 10 às 18. E Sam Shaw é o senhor que está aqui retratado.
Arco da velha
Doze presos na cadeia de Sintra conseguiram colocar bebidas alcoólicas nas celas e, na noite de sábado para domingo, fizeram uma festa e acabaram todos bêbados.
Ouvir
É engraçado como um disco fora de tempo, no sentido de ser um disco que podia ter sido feito numa época passada, tem um inesperado encanto. É um disco divertido, bem escrito, bem composto, com bons arranjos, com claras influências de nomes grandes da música popular portuguesa.
É diferente da maior parte do que se faz por aí - por ser pensado e feito em português, com histórias bem portuguesas, por ser uma mistura de um disco que mostra origens rurais e urbanas e as combina bem. É um disco ao contrário das modas e isso é bem bom de vez em quando. Tem crónicas de guerra, histórias de vidas, reminiscências de canto de intervenção, aventuras, desvarios e insinuações de romance. Destaco "Eu Quero ser O Que Tu Queres", "Os Teus Passos", "O Quinito Foi Para a Guiné", "O Sangue" e a faixa-título "Auto-Rádio". Editado pela Pataca Discos, gravado e produzido pelo próprio Benjamim no Alvito, em pleno Alentejo, o CD chama-se "Auto Rádio" e estará no mercado na próxima semana. Benjamim tem andado em digressão nacional para o apresentar.
Provar
Por estes dias fui jantar ao restaurante Nova Goa, onde continua a pontificar o clássico Sebastião, que nos seus 70 anos continua a ser quem melhor interpreta a cozinha goesa em Portugal.
Esteve no Velha Goa, no Cantinho da Paz, no restaurante da Casa de Goa, e agora, há uns dois anos, tem este Nova Goa, entre o Campo Pequeno e a Avenida de Roma. Como a noite estava calma, estivemos um bocado a falar e percebi que ele é um dedicado adepto do Belenenses e continua fiel ao princípio de bem servir o cliente.
Comecemos pelos paparis e pasta de coentros - estavam bons. Vieram chamuças de carne e bojas, do melhor. O caril de caranguejo, o chacuti de vitela e o vindalho estavam sem mácula. E em sobremesa uma bebinca, deliciosa.
Nova Goa - Rua David de Sousa 12 ao Campo Pequeno, tel. 967 443 967.
11 Setembro 2015, 10:18 por Manuel Falcão
Negócios
Back to basics
A política não é para quem tem pele delicada nem problemas cardíacos - quando se entra na arena tem de se saber que o combate vai ser duro e que vamos levar uns golpes.
Barack Obama
Semanada
• No domingo, o Diário de Notícias titulava em primeira página que "Sócrates vai dar entrevistas durante a campanha eleitoral"
• domingo, dia do seu aniversário, reuniu num jantar vários dos seus ex-colaboradores mais próximos no Governo
• segunda-feira à noite, Sócrates entrou na campanha eleitoral, fez declarações ao Jornal de Notícias e manifestou o seu apoio ao PS e a António Costa a menos de 48 horas do debate televisivo de quarta-feira
• Mário Soares já visitou José Sócrates várias vezes desde que este ficou em prisão domiciliária em Lisboa
• Ascenso Simões, ex-director de campanha de António Costa, também já foi visitar José Sócrates
• candidatos do Livre, desgostosos por não verem as suas ideias mediatizadas, foram entregar pizzas aos repórteres de plantão ao número 33 da Rua Abade Faria
• segundo a Marktest, entre 4 e 6 de Setembro, as referências a José Sócrates representaram 37% do total de menções em redes sociais, o que significa que mais de um em cada três comentários ou "posts" em sites como Facebook, Twitter, Google+, Instagram, Blogs, Fóruns, Youtube e Notícias RSS foi relativo ao antigo primeiro-ministro
• António Costa acusou o Bloco de Esquerda de sectarismo; Marta Rebelo, ex-deputada do PS, escreveu um artigo, sobre a capa de uma revista que mostra Joana Amaral Dias, com o título "Queres ser eleita? Despe-te"
• Joana Amaral Dias afirmou que posou nua "como homenagem às mulheres que são despedidas por estarem grávidas"
• os tuk tuk começaram a chegar ao interior, como a Mirandela, Lamego ou Peso da Régua
• em Ribeira da Pena, Vila Real, há dois médicos para 6.300 utentes
• o Ministério da Educação cortou o apoio a 2.519 alunos do ensino musical.
Dixit
"Já não percebo nada do PS"
Jerónimo de Sousa
Debate
A Rua Abade Faria esteve no centro do debate de quarta-feira, onde António Costa e Passos Coelho evitaram responder a perguntas concretas e, definitivamente, falaram muito mais do passado do que do futuro. Com o futuro ninguém se comprometeu, da Europa ninguém falou, sobre o passado todos contaram histórias, desde o milagre da diminuição da dívida lisboeta (à custa da ajuda do Governo à Câmara de Costa) até aos aumentos de impostos.
Sócrates dominou o debate duplamente - quando Costa quis fugir às responsabilidades na autoria do pedido de resgate e quando Passos o invocou cada vez que lhe deu jeito, aproveitando, aliás, a oportunidade que José Sócrates abriu ao manifestar o seu apoio a Costa no início da semana. Mas aquilo que, decididamente, mais me surpreendeu foi a sugestão, de António Costa a Passos Coelho, de que, em vez de o mencionar, fosse visitar Sócrates - sinal de um Costa visivelmente irritado por se estar a falar do ex-primeiro-ministro. Foi uma confissão de ausência de identidade própria e aposto que a maneira como o secretário-geral socialista tratou o anterior primeiro-ministro do seu partido não deve ter caído bem em muitas almas no Largo do Rato.
Quanto ao mais, as audiências foram claras - a transmissão simultânea RTP-SIC-TVI e dos respectivos canais de informação acrescentou espectadores - um total próximo dos 3,5 milhões - e não houve fuga para os canais de entretenimento do cabo. Isto quer dizer que o eleitorado esperava mesmo por este debate. Infelizmente, Costa e Passos esclareceram pouco e fugiram a dizer o que fariam no dia seguinte às eleições.
Mas o efeito político mais relevante, que só depois das eleições se poderá, de facto, medir, é que, apesar de a vitória em termos de "sound-bytes" e atitude ter ido para António Costa, o seu alvo foram sempre os eleitores tradicionais e não a captação dos novos eleitores - que são aqueles que, em última análise, se votarem, podem ter um efeito surpresa a 4 de Outubro. José Adelino Maltez sintetizou bem o ocorrido: "Um quis beneficiar do velho estatuto de ser o Deus que está no poder, o outro não se assumiu como o Diabo da oposição. Mas nem um foi suficientemente pós-cavaquista, nem o outro eminentemente pós-socrático."
Um debate assim apenas reforçou a ideia de que a fórmula está praticamente esgotada e, como se tem visto nesta pré-campanha, as audiências estão a afastar-se das conversas eleitorais com os líderes partidários. Como se sabe, a CNE e a Assembleia da República gostam de ignorar soberanamente a realidade e acham que a comunicação hoje é igual há 40 anos.
Gosto
Da ideia da Câmara Municipal do Porto, que pediu aos seus munícipes o envio de fotografias antigas da cidade para construir um álbum de memórias da cidade, "O Tempo do Porto".
Não gosto
Das manifestações dos taxistas, que até entre eles conseguiram arranjar conflitos.
Folhear
Aqui está um livro adequado à época eleitoral - "The Speechwriter - A Brief Education in Politics", de Barton Swaim. O autor trabalhou na comunicação do governador da Carolina do Sul e escreve para o Wall Street Journal e para o suplemento literário do Times, entre outras colaborações regulares. Não será o melhor livro sobre comunicação política, mas é das melhores narrativas sobre quem aterra no mundo da política. É um livro baseado em memórias da sua participação mais activa ao lado de um político, eleito e com poder. O livro mistura uma escrita ficcionada com muitos relatos do mundo real dos bastidores, das conspirações e dos egos, das manias e dos desmandos de quem tem poder. Swaim trabalhou com um político polémico, narcisista e autoritário - e conta os episódios por que passou com um olhar divertido e, sobretudo, muito bem escrito. Só por isso é uma boa ideia lê-lo. E, para os que têm ilusões nos políticos, é uma leitura muito instrutiva. Fica-se, aliás, por vezes com a sensação de que não há muita diferença entre o comportamento de, pelo menos alguns deles, em países distantes e em continentes diferentes. "The Speechwriter - A Brief Education in Politics", Barton Swaim, Simon & Schuster, na Amazon.
Ver
Esta semana recomendo uma visita ao Centro Cultural de Cascais/Fundação Dom Luís, onde está uma exposição das fotografias que marcaram a carreira de Sam Shaw ao longo de 60 anos de actividade. É dele a icónica imagem de Marilyn Monroe com a saia revolta por cima de uma grade de ventilação do metropolitano, ou a de Brando de t-shirt rasgada. Há muitas estrelas retratadas nesta exposição - de Woody Allen a Humphrey Bogart, passando por Hitchcock ou Lauren Bacall, até John Wayne ou John Houston. São 200 fotografias de uma época de Hollywood e da América que vão percorrer mundo depois de começarem esta digressão em Cascais. Mas, na exposição, a maior estrela de todas é o próprio autor das imagens - Sam Shaw, produtor de filmes de John Cassavetes, fotógrafo de cena de numerosos filmes que ficam para a História, desde "Um Eléctrico Chamado Desejo" até "O Pecado Mora Ao Lado". A exposição vai estar até 8 de Novembro, de terça a domingo e sempre das 10 às 18. E Sam Shaw é o senhor que está aqui retratado.
Arco da velha
Doze presos na cadeia de Sintra conseguiram colocar bebidas alcoólicas nas celas e, na noite de sábado para domingo, fizeram uma festa e acabaram todos bêbados.
Ouvir
É engraçado como um disco fora de tempo, no sentido de ser um disco que podia ter sido feito numa época passada, tem um inesperado encanto. É um disco divertido, bem escrito, bem composto, com bons arranjos, com claras influências de nomes grandes da música popular portuguesa.
É diferente da maior parte do que se faz por aí - por ser pensado e feito em português, com histórias bem portuguesas, por ser uma mistura de um disco que mostra origens rurais e urbanas e as combina bem. É um disco ao contrário das modas e isso é bem bom de vez em quando. Tem crónicas de guerra, histórias de vidas, reminiscências de canto de intervenção, aventuras, desvarios e insinuações de romance. Destaco "Eu Quero ser O Que Tu Queres", "Os Teus Passos", "O Quinito Foi Para a Guiné", "O Sangue" e a faixa-título "Auto-Rádio". Editado pela Pataca Discos, gravado e produzido pelo próprio Benjamim no Alvito, em pleno Alentejo, o CD chama-se "Auto Rádio" e estará no mercado na próxima semana. Benjamim tem andado em digressão nacional para o apresentar.
Provar
Por estes dias fui jantar ao restaurante Nova Goa, onde continua a pontificar o clássico Sebastião, que nos seus 70 anos continua a ser quem melhor interpreta a cozinha goesa em Portugal.
Esteve no Velha Goa, no Cantinho da Paz, no restaurante da Casa de Goa, e agora, há uns dois anos, tem este Nova Goa, entre o Campo Pequeno e a Avenida de Roma. Como a noite estava calma, estivemos um bocado a falar e percebi que ele é um dedicado adepto do Belenenses e continua fiel ao princípio de bem servir o cliente.
Comecemos pelos paparis e pasta de coentros - estavam bons. Vieram chamuças de carne e bojas, do melhor. O caril de caranguejo, o chacuti de vitela e o vindalho estavam sem mácula. E em sobremesa uma bebinca, deliciosa.
Nova Goa - Rua David de Sousa 12 ao Campo Pequeno, tel. 967 443 967.
11 Setembro 2015, 10:18 por Manuel Falcão
Negócios
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin