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Retrato. PME e empresas exportadoras foram as que trouxeram maior valor para o país
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Retrato. PME e empresas exportadoras foram as que trouxeram maior valor para o país
Empresas mais sólidas à boleia do alojamento e restauração
No ano em que a troika deixou o país, as empresas nacionais já mostraram sinais de recuperação: cresceram com maior intensidade, contrataram mais pessoas e o seu contributo para a economia foi mais sólido.
Os dados divulgados ontem pelo INE ainda são preliminares, mas mostram já "evoluções positivas face a 2013, com o valor acrescentado bruto (VAB) a crescer 3,7% e o excedente bruto de exploração (EBE) a aumentar 6,9%".
As pequenas e médias empresas "evidenciaram um dinamismo considerável" com o valor acrescentado a crescer 4,6%, contra os 2,1% das grandes empresas, refere o gabinete de estatísticas nacional. As empresas exportadoras também tiveram um contributo importante para o crescimento da atividade económica - 32,8% do VAB e 23,1% do pessoal ao serviço do total das sociedades, mais 1,3 e mais 0,6 pontos percentuais do que em 2013.
Mas é no alojamento e na restauração, setor que tem beneficiado do aumento da confiança das famílias e aumento do consumo privado, tal como da afirmação do turismo, que se observa a maior taxa de crescimento. O volume de negócios aumentou 9% e o EBE 21,6%. Com um crescimento menor está o comércio que, mesmo assim, se mantém como o setor que mais contribuiu para o crescimento do volume de negócios, VAB e EBE do total de empresas não financeiras, em 2014. Estes valores contrastam, no entanto, com os verificados no ramo da construção que se mantém frágil e em "contração nos indicadores em análise".
No total, as empresas não financeiras empregaram mais homens do que mulheres e viram os seus trabalhadores gerarem quase o dobro do valor que custaram ao empregador - o VAB gerado por cada pessoa ao serviço foi 26 986,07 euros enquanto cada sociedade gastava em média 16 657,52 euros por cada trabalhador.
Por Ana Margarida Pinheiro
29/09/2015 | 00:01 | Dinheiro Vivo
No ano em que a troika deixou o país, as empresas nacionais já mostraram sinais de recuperação: cresceram com maior intensidade, contrataram mais pessoas e o seu contributo para a economia foi mais sólido.
Os dados divulgados ontem pelo INE ainda são preliminares, mas mostram já "evoluções positivas face a 2013, com o valor acrescentado bruto (VAB) a crescer 3,7% e o excedente bruto de exploração (EBE) a aumentar 6,9%".
As pequenas e médias empresas "evidenciaram um dinamismo considerável" com o valor acrescentado a crescer 4,6%, contra os 2,1% das grandes empresas, refere o gabinete de estatísticas nacional. As empresas exportadoras também tiveram um contributo importante para o crescimento da atividade económica - 32,8% do VAB e 23,1% do pessoal ao serviço do total das sociedades, mais 1,3 e mais 0,6 pontos percentuais do que em 2013.
Mas é no alojamento e na restauração, setor que tem beneficiado do aumento da confiança das famílias e aumento do consumo privado, tal como da afirmação do turismo, que se observa a maior taxa de crescimento. O volume de negócios aumentou 9% e o EBE 21,6%. Com um crescimento menor está o comércio que, mesmo assim, se mantém como o setor que mais contribuiu para o crescimento do volume de negócios, VAB e EBE do total de empresas não financeiras, em 2014. Estes valores contrastam, no entanto, com os verificados no ramo da construção que se mantém frágil e em "contração nos indicadores em análise".
No total, as empresas não financeiras empregaram mais homens do que mulheres e viram os seus trabalhadores gerarem quase o dobro do valor que custaram ao empregador - o VAB gerado por cada pessoa ao serviço foi 26 986,07 euros enquanto cada sociedade gastava em média 16 657,52 euros por cada trabalhador.
Por Ana Margarida Pinheiro
29/09/2015 | 00:01 | Dinheiro Vivo
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