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A (des)união do mercado de capitais
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A (des)união do mercado de capitais
A Comissão Europeia está preocupada com a falta de financiamento à economia.
E apresentou um extenso plano para resolver esse problema, apelidando-o de União do Mercado de Capitais. Um dos muitos objectivos é incentivar a aplicação das poupanças das famílias no mercado de capitais. O problema é que por mais garantias de protecção que se dê, os pequenos investidores têm razões para estarem desavindos com os mercados. Compreende-se que evitem entrar num território a fazer lembrar o faroeste, com emboscadas montadas por sofisticados códigos algorítmicos, e em que alguns dos maiores bancos mundiais são investigados por manipulação nos valores de taxas interbancárias, matérias-primas e moedas.
Como se estas armadilhas não fossem suficientes, ainda houve casos em que o dinheiro dos pequenos investidores não foi respeitado (por exemplo, em aumentos de capital que terminam em perdas avultadas pouco tempo depois) e em que os particulares são abafados nas decisões e fiscalização das empresas que ajudam a financiar. Por mais regulação e promessas que se façam, a união entre mercadose particulares só ocorrerá com respeito e confiança. E isso demora tempo a conquistar.
00:05 h
Rui Barroso
rui.barroso@economico.pt
Económico
E apresentou um extenso plano para resolver esse problema, apelidando-o de União do Mercado de Capitais. Um dos muitos objectivos é incentivar a aplicação das poupanças das famílias no mercado de capitais. O problema é que por mais garantias de protecção que se dê, os pequenos investidores têm razões para estarem desavindos com os mercados. Compreende-se que evitem entrar num território a fazer lembrar o faroeste, com emboscadas montadas por sofisticados códigos algorítmicos, e em que alguns dos maiores bancos mundiais são investigados por manipulação nos valores de taxas interbancárias, matérias-primas e moedas.
Como se estas armadilhas não fossem suficientes, ainda houve casos em que o dinheiro dos pequenos investidores não foi respeitado (por exemplo, em aumentos de capital que terminam em perdas avultadas pouco tempo depois) e em que os particulares são abafados nas decisões e fiscalização das empresas que ajudam a financiar. Por mais regulação e promessas que se façam, a união entre mercadose particulares só ocorrerá com respeito e confiança. E isso demora tempo a conquistar.
00:05 h
Rui Barroso
rui.barroso@economico.pt
Económico
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