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Angola: Maersk preocupada com crescimento lento do comércio
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Angola: Maersk preocupada com crescimento lento do comércio
Cláudio Rosa, director da Maersk Line em Angola, lamentou o crescimento ténue do comércio angolano em 2013, ano em que a companhia registou indicadores aquém das expectativas.
"Estávamos com a esperança de um ano melhor. O comércio com a China continuou a avançar a um ritmo rápido e, no entanto, Portugal, que se manteve sólido, expandiu-se a um ritmo mais lento”, disse Cláudio Rosa.
O controlo de qualidade nas inspecções de bens alimentares no início de 2013 também teve um impacto mais lento no crescimento global. No que diz respeito aos destinos, o crescimento impressionante em Cabinda surgiu como uma surpresa agradável para o grupo, tal como aconteceu com o Lobito.
Cláudio Rosa admitiu que o sector tinha inicialmente previsto um crescimento relevante em 2013 e uma expansão de 13 por cento relativamente a 2012, que foi estimulada pelos projectos de construção do Governo. Para 2014, a expectativa da Maersk Line é a de que o comércio marítimo, através de contentores, aumente uns lentos seis por cento, uma vez que Angola está a passar por uma mudança estrutural e económica decorrente da nova Pauta Aduaneira.
“Apesar disso, permanece um grande ponto de interrogação em torno de um maior desenvolvimento da infra-estrutura”, notou Cláudio Rosa, acrescentando que “para 2014 estamos menos optimistas”, citando como exemplos os carregamentos de cerveja que esperam menores transacções que nos últimos dois anos, pressionados pelo novo imposto aduaneiro.
“As empresas já se abasteceram, enquanto Angola embarca numa longa jornada que vai transformar a sua actual dependência da indústria de petróleo e das importações” notou o responsável.
01.04.2014
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