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Não ao ‘bullying’, sim às eleições!
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Não ao ‘bullying’, sim às eleições!
A ingovernabilidade ainda vai subir de tom.
O governo de Passos e Portas ainda não foi apresentado e já se sabe que está derrubado.
E se Cavaco Silva teimar em mantê-lo em gestão, os próximos sete meses serão de autêntico ‘bullying’ da união PS e esquerdas. Estarão Passos e Portas prontos para essa guerra de nervos? Não acredito e até tenho dúvidas que seja benéfico para Portugal um governo que não governa. Resta assim a forçada indigitação de Costa que formará um governo tricéfalo, alicerçado em paz podre. Bloco e PCP impõem várias medidas emblemáticas - redução do IVA na luz e gás para 6%, fim da sobretaxa do IRS, restituição imediata dos salários na função pública ou o aumento do salário mínimo para 600 euros – com custo orçamentais incalculáveis.
Estes são alguns dos ingredientes conhecidos de um Orçamento para 2016 em que o défice público romperá com certeza com o negociado com Bruxelas ou então vem aí uma nova vaga de austeridade a que ninguém acredita que Catarina e Jerónimo darão luz verde. Costa arrisca-se a ser uma marioneta das esquerdas com custos brutais. Venham, por isso, eleições já a partir Abril. Que seja o início da purga, pois estes actores políticos estão fora do prazo e Portugal já está a marcar passo há tempo demais.
00:05 h
Renato Santos
Económico
O governo de Passos e Portas ainda não foi apresentado e já se sabe que está derrubado.
E se Cavaco Silva teimar em mantê-lo em gestão, os próximos sete meses serão de autêntico ‘bullying’ da união PS e esquerdas. Estarão Passos e Portas prontos para essa guerra de nervos? Não acredito e até tenho dúvidas que seja benéfico para Portugal um governo que não governa. Resta assim a forçada indigitação de Costa que formará um governo tricéfalo, alicerçado em paz podre. Bloco e PCP impõem várias medidas emblemáticas - redução do IVA na luz e gás para 6%, fim da sobretaxa do IRS, restituição imediata dos salários na função pública ou o aumento do salário mínimo para 600 euros – com custo orçamentais incalculáveis.
Estes são alguns dos ingredientes conhecidos de um Orçamento para 2016 em que o défice público romperá com certeza com o negociado com Bruxelas ou então vem aí uma nova vaga de austeridade a que ninguém acredita que Catarina e Jerónimo darão luz verde. Costa arrisca-se a ser uma marioneta das esquerdas com custos brutais. Venham, por isso, eleições já a partir Abril. Que seja o início da purga, pois estes actores políticos estão fora do prazo e Portugal já está a marcar passo há tempo demais.
00:05 h
Renato Santos
Económico
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