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A coerência dos burros dos radicais
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A coerência dos burros dos radicais
E a palma da inteligência indignada vai para John Oliver, o comediante que apresenta o programa Last Week Tonight, na estação americana HBO, onde se pode dizer, à vontade, fucking assholes. Em português fucking diz-se f..., mas se, aí, poupa-se em letras, com a tradução de assholes é um regabofe: broncos, azémolas, bestas, lapardões, burros, burros, burros, cepos, obtusos, brutais, enfim, islâmicos radicais. Oliver receita que se f... esses alarves de lado. E goza, num vídeo que faz furor no YouTube, por estes f... imbecis terem escolhido discutir com a França: "Ide, f... mentecaptos, tenham boa sorte!", lança-lhes Oliver, sugerindo a sova que eles vão apanhar na terra de "Sartre, Piaf e bom vinho."
As referências são um pouco expectáveis, compreende-se, o público também era americano. Em todo o caso, gosto da sadia reação de John Oliver, poupando-nos aos "je suis Paris" e "nós somos todos Bataclan"... Mas resta, claro, o essencial, que é vasto: os muçulmanos não radicais, com quem se deve dialogar, certamente, mas que precisam sobretudo de ter uma conversa com eles próprios. Chega de dizer que a repetição trágica dos fucking assholes das balas e degolas não tem nada a ver com essa ideia de que palavras entre uma voz celeste e um iluminado, passadas há 1400 anos, são assim mesmo como estão escritas e que não podem ser modificadas, são para ser recitadas como verdade. Pois é isso que os f... canalhas acreditam. E praticam.
18 DE NOVEMBRO DE 2015
00:00
Ferreira Fernandes
Diário de Notícias
As referências são um pouco expectáveis, compreende-se, o público também era americano. Em todo o caso, gosto da sadia reação de John Oliver, poupando-nos aos "je suis Paris" e "nós somos todos Bataclan"... Mas resta, claro, o essencial, que é vasto: os muçulmanos não radicais, com quem se deve dialogar, certamente, mas que precisam sobretudo de ter uma conversa com eles próprios. Chega de dizer que a repetição trágica dos fucking assholes das balas e degolas não tem nada a ver com essa ideia de que palavras entre uma voz celeste e um iluminado, passadas há 1400 anos, são assim mesmo como estão escritas e que não podem ser modificadas, são para ser recitadas como verdade. Pois é isso que os f... canalhas acreditam. E praticam.
18 DE NOVEMBRO DE 2015
00:00
Ferreira Fernandes
Diário de Notícias
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