Fedea RECLAMAÇÕES PORTOS redução e as autoridades portuárias e GESTÃO DE PÚBLICO-PRIVADA "como a Tânger Med, Sines e Gioia Tauro"

A Fundação para o Estudo de Economia Aplicada (Fedea), uma organização que reúne as principais empresas privadas espanholas e executa relatórios abrangentes sobre algumas das questões económicas e sociais mais importantes, realizou uma análise aprofundada do sistema de porto espanhol no contexto internacional, com uma série de conclusões como proposta de reforma: top-notch é suprimir as autoridades portuárias 28 para 10 seafronts e 46 portos de interesse geral em 32 instalações. Eles estão exigindo a remoção dos Portos do Estado reguladoras ea criação de uma entidade público-privada.

Este relatório, que foi preparado por pesquisadores Sea Cerbán e Juan Orti observa que o sistema portuário espanhol quanto à parte em que a administração pública exerce sua influência (Portos e autoridades portuárias) têm uma influência maior do que pode sugerem seu papel limitado da actividade económica directa. Para os autores, embora a responsabilidade maior parte da atividade económica na maioria dos portos é para os agentes e os operadores privados, o papel do setor público, como proprietário da terra e regulador concedeu uma influência decisiva sobre o funcionamento do sistema uma responsabilidade muito além do que pode sugerir a geração direta de valor.

A este respeito, a título de crítica, refletindo como você poderia pensar que uma vez que a pilotagem, reboque e amarração de embarcações, serviços de passageiros, manuseio e transporte de mercadorias, de reparos, suprimentos e instalações de recepção de resíduos, corresponde gerados em navios em A maioria dos operadores privados, as autoridades portuárias têm um papel secundário do sistema portuário, que é coisa radicalmente diferente.

Para os autores do estudo, a questão relevante é "se o regime actual dos Portos do Estado Autoridades Portuárias que respondam às necessidades atuais do sistema ou se há um desenho institucional alternativa que permite uma maior eficiência em todo o sistema portuário espanhol."

Ele também sugere que "em Espanha têm investido em infra-estruturas portuárias que não foram justificados de acordo com as previsões razoáveis ​​de demanda, resultando em excesso de capacidade portuária e os custos extras que este problema acarreta." Assim, "o planeador de Portos do Estado e do regulador com as responsabilidades que às vezes colidem com as autoridades portuárias, no desenho institucional atual, muitas vezes não compartilham os mesmos incentivos."

Em qualquer caso, o estudo (em anexo em pdf - http://www.naucher.com/download/news/4040/6265/1648620990/2214051/cms/informe+de+fedea_.pdf/) reflete os interesses e objetivos dos setores público e privado não coincidem necessariamente, que requer regras e incentivos claros e uma clara separação de funções e responsabilidades, que agora Ela não existe em muitas autoridades portuárias e menos de Portos do Estado.

Então, eles estão alegando que o desenho institucional é um valor fundamental que as decisões de investimento e de preços não são separados de suas consequências económicas, e, claro, elementos de planeamento do conjunto são perfeitamente delimitado, sem interferir na gestão dos portos considerados individualmente .

De acordo com o documento, referindo-se a Espanha, "os portos são uma parte importante da economia e, embora o sistema portuário goza de boa rentabilidade, está se tornando menos atraente para os operadores privados, porque eles estão perdendo competitividade relativa para os países vizinhos, principalmente para os portos vizinhos, como a Tânger Med, Sines e Gioia Tauro ".

A este respeito, "deve mudar o modelo de governação porto desde o modelo atual, tem perdido competitividade necessária em uma indústria altamente exigente que exige constante adaptação às condições do mercado. Da mesma forma, o modelo de governação porto Espanhol nenhuma concorrência na prestação de alguns serviços e a lei deve ser adaptada às normas europeias no mercado livre. "

Para Fedea, a Espanha deve empreender uma profunda reestruturação do sistema definido em 5 níveis:

- Alterar o modelo organizacional: racionalização porto e especialização. Redução dos portos de interesse geral e as autoridades portuárias.

- A mudança do modelo de governação: um novo modelo de desenvolvimento baseado na mercantilizarão de portos espanhóis público-privadas de interesse geral, com a unificação das autoridades portuárias sob a proteção de empresas ou seafronts (Autoridades logística) de gestão.

- Alterar o sistema de planeamento portuário: o planeamento do sistema portuário espanhol, sob um único estado estratégia comum baseada em estudos de demanda e de mercado.

- Liberalização de estiva: eliminação do modelo atual, de liberalização do sector e estabelecer uma concorrência leal nos serviços de estiva. A definição de um novo modelo que elimina a relação especial emprego e controlar o acesso à profissão.

- A livre concorrência de serviços técnico-náuticos: definição de um novo modelo de concessões públicas para os serviços técnico-náuticos que permitem a livre concorrência.

Para os autores do estudo, "as estratégias de governanta tendem porto para porto racionalização, a descentralização ea introdução do sector privado na gestão dos portos (corporatization). A globalização dos mercados exige uma orientação para a concorrência nos serviços portuários, com o objetivo final de melhorar a competitividade e eficiência do sistema portuário espanhol. "

NAUCHERGLOBAL, DANIEL MOLERO 
26/11/2015