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“É preciso criar mais e melhor emprego”, afirma o ministro da Economia
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“É preciso criar mais e melhor emprego”, afirma o ministro da Economia
O investimento é uma prioridade para o Governo, defende Manuel Caldeira Cabral. O novo ministro da Economia sublinha ainda que “é urgente criar mais e melhor emprego”
A criação de emprego, "bem como o acelerar do crescimento económico" são fundamentais, por isso, "a prioridade do novo ministério da Economia será o investimento", afirmou Manuel Caldeira Cabral, na abertura do quarto aniversário do "Dinheiro Vivo", no painel dedicado ao papel das empresas na recuperação económica.
01.12.2015 às 13h20
ANABELA CAMPOS
Expresso
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A criação de emprego, "bem como o acelerar do crescimento económico" são fundamentais, por isso, "a prioridade do novo ministério da Economia será o investimento", afirmou Manuel Caldeira Cabral, na abertura do quarto aniversário do "Dinheiro Vivo", no painel dedicado ao papel das empresas na recuperação económica.
01.12.2015 às 13h20
ANABELA CAMPOS
Expresso
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Caldeira Cabral diz que economia "está frágil" e pede ajuda às empresas
Tiago Petinga/Lusa
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, afirmou hoje que "a recuperação da economia está ainda frágil", pelo que o papel das empresas "é fundamental" para criar emprego e acelerar o crescimento.
Manuel Caldeira Cabral, que falava em Lisboa na abertura da conferência do Dinheiro Vivo sobre o "Papel das Empresas na Recuperação da Economia", disse que o novo Governo "assume mudança política, com prioridade ao crescimento económico, redução do desemprego e das desigualdades", pelo que "é urgente criar mais e melhor emprego e acelerar crescimento económico".
Para o novo ministro, o investimento "será a forte prioridade" e o papel das empresas "tem de ser o fator principal" pela sua capacidade "de assumir riscos que podem criar valor, criar emprego e aumentar a produtividade".
Para Caldeira Cabral, "não cabe ao Estado" o papel das empresas, "mas da mesma forma que não cabe ao Governo fazer o que é papel das empresas também não podemos esperar que sejam as empresas a fazer o que é papel do Estado".
O responsável frisou que "um país não é uma empresa, é um conjunto de empresas" e que uma "empresa tem de escolher os colaboradores que melhor servem os seus objetivos", enquanto o país "não escolhe os seus cidadãos, mas tem de arranjar resposta para todos".
"Vivemos um momento com muitas incertezas, com enormes desafios para Portugal", adiantou Caldeira Cabral, acrescentando que o atual Governo "terá de lidar com dificuldades e restrições internas e externas que limitam o leque de ações", mas assume que está confiante "no projeto mobilizador" que o executivo propõe para o país.
Lusa
JORNAL I
01/12/2015 13:49
Manuel Caldeira Cabral, que falava em Lisboa na abertura da conferência do Dinheiro Vivo sobre o "Papel das Empresas na Recuperação da Economia", disse que o novo Governo "assume mudança política, com prioridade ao crescimento económico, redução do desemprego e das desigualdades", pelo que "é urgente criar mais e melhor emprego e acelerar crescimento económico".
Para o novo ministro, o investimento "será a forte prioridade" e o papel das empresas "tem de ser o fator principal" pela sua capacidade "de assumir riscos que podem criar valor, criar emprego e aumentar a produtividade".
Para Caldeira Cabral, "não cabe ao Estado" o papel das empresas, "mas da mesma forma que não cabe ao Governo fazer o que é papel das empresas também não podemos esperar que sejam as empresas a fazer o que é papel do Estado".
O responsável frisou que "um país não é uma empresa, é um conjunto de empresas" e que uma "empresa tem de escolher os colaboradores que melhor servem os seus objetivos", enquanto o país "não escolhe os seus cidadãos, mas tem de arranjar resposta para todos".
"Vivemos um momento com muitas incertezas, com enormes desafios para Portugal", adiantou Caldeira Cabral, acrescentando que o atual Governo "terá de lidar com dificuldades e restrições internas e externas que limitam o leque de ações", mas assume que está confiante "no projeto mobilizador" que o executivo propõe para o país.
Lusa
JORNAL I
01/12/2015 13:49
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