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Mais investimento. Mais empreendedorismo.
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Mais investimento. Mais empreendedorismo.
Além de relançar o investimento, a Comissão Europeia tem vindo a sublinhar a importância de prosseguir as reformas estruturais e de dar continuidade a políticas orçamentais responsáveis.
Na Europa, os níveis de investimento produtivo continuam insuficientes. Razão pela qual a Comissão Juncker fez do Plano de Investimento a sua primeira prioridade. Um caminho urgente para a recuperação económica.
A percentagem de população que prefere uma atividade por conta própria a um emprego assalariado baixou em 23 dos 28 Estados-membro da União Europeia (UE).
Se, em 2010, o trabalho não assalariado era a primeira escolha de 45% dos europeus, essa percentagem caiu atualmente para 37%. Pelo contrário, os EUA e a China registam uma percentagem bastante mais elevada: 51 e 56%, respetivamente. Além disso, quando criadas, as novas empresas crescem mais lentamente na UE do que nos EUA ou nos países emergentes.
O Plano de Investimento para a Europa é, por isso, a prioridade número 1 da Comissão Juncker e tem três objetivos: utilizar de forma mais inteligente os recursos financeiros; minorar os obstáculos ao investimento mediante o aprofundamento do mercado único e a eliminação de barreiras ao investimento; e, por último, proporcionar assistência técnica e visibilidade aos projetos de investimento, contribuindo para potenciar na Europa o necessário clima de confiança.
Claro está que, além de relançar o investimento, a Comissão Europeia tem vindo a sublinhar a importância de prosseguir as reformas estruturais e de dar continuidade a políticas orçamentais responsáveis. É através da combinação destes três elementos, que se reforçam mutuamente, que se obtêm sinergias nos resultados económicos.
No que respeita ao Plano Juncker, pretende-se melhorar o baixo nível de investimento em toda a UE. Também em Portugal, até agora, a participação tem estado aquém do desejável. Os efeitos de um fraco investimento são conhecidos: a curto prazo abranda a recuperação económica e, a um prazo mais longo, prejudica o crescimento e a competitividade. São, por isso, necessários esforços coletivos e coordenados a nível europeu para inverter esta tendência e colocar firmemente a Europa na via da recuperação económica sustentada e na retoma da convergência.
A nível nacional, consideramos que, a par da divulgação das oportunidades proporcionadas pelo Plano de Investimento, é fundamental continuar a promover o empreendedorismo de sucesso. O empreendedorismo que torna possível levar as ideias da fase de “laboratório” ao mercado. E é precisamente neste contexto que a Representação da Comissão Europeia em Portugal acaba de lançar o concurso “Elevator Pitch – Ideias Que Marcam”, que pretende ajudar potenciais empreendedores a criar novos projetos. As candidaturas estão abertas até 21 de fevereiro através do site bolsadoempreendedorismo.pt. Os vencedores serão anunciados no evento “Bolsa do Empreendedorismo 2016” a realizar a 9 de maio, Dia da Europa.
É primordial que Portugal não passe ao lado deste desafio. Trata-se de uma oportunidade para se tornar mais competitivo e, desta forma, apetrechar-se melhor para enfrentar os grandes desafios económicos do século XXI.
00:05 h
João Tàtá dos Anjos
Económico
Na Europa, os níveis de investimento produtivo continuam insuficientes. Razão pela qual a Comissão Juncker fez do Plano de Investimento a sua primeira prioridade. Um caminho urgente para a recuperação económica.
A percentagem de população que prefere uma atividade por conta própria a um emprego assalariado baixou em 23 dos 28 Estados-membro da União Europeia (UE).
Se, em 2010, o trabalho não assalariado era a primeira escolha de 45% dos europeus, essa percentagem caiu atualmente para 37%. Pelo contrário, os EUA e a China registam uma percentagem bastante mais elevada: 51 e 56%, respetivamente. Além disso, quando criadas, as novas empresas crescem mais lentamente na UE do que nos EUA ou nos países emergentes.
O Plano de Investimento para a Europa é, por isso, a prioridade número 1 da Comissão Juncker e tem três objetivos: utilizar de forma mais inteligente os recursos financeiros; minorar os obstáculos ao investimento mediante o aprofundamento do mercado único e a eliminação de barreiras ao investimento; e, por último, proporcionar assistência técnica e visibilidade aos projetos de investimento, contribuindo para potenciar na Europa o necessário clima de confiança.
Claro está que, além de relançar o investimento, a Comissão Europeia tem vindo a sublinhar a importância de prosseguir as reformas estruturais e de dar continuidade a políticas orçamentais responsáveis. É através da combinação destes três elementos, que se reforçam mutuamente, que se obtêm sinergias nos resultados económicos.
No que respeita ao Plano Juncker, pretende-se melhorar o baixo nível de investimento em toda a UE. Também em Portugal, até agora, a participação tem estado aquém do desejável. Os efeitos de um fraco investimento são conhecidos: a curto prazo abranda a recuperação económica e, a um prazo mais longo, prejudica o crescimento e a competitividade. São, por isso, necessários esforços coletivos e coordenados a nível europeu para inverter esta tendência e colocar firmemente a Europa na via da recuperação económica sustentada e na retoma da convergência.
A nível nacional, consideramos que, a par da divulgação das oportunidades proporcionadas pelo Plano de Investimento, é fundamental continuar a promover o empreendedorismo de sucesso. O empreendedorismo que torna possível levar as ideias da fase de “laboratório” ao mercado. E é precisamente neste contexto que a Representação da Comissão Europeia em Portugal acaba de lançar o concurso “Elevator Pitch – Ideias Que Marcam”, que pretende ajudar potenciais empreendedores a criar novos projetos. As candidaturas estão abertas até 21 de fevereiro através do site bolsadoempreendedorismo.pt. Os vencedores serão anunciados no evento “Bolsa do Empreendedorismo 2016” a realizar a 9 de maio, Dia da Europa.
É primordial que Portugal não passe ao lado deste desafio. Trata-se de uma oportunidade para se tornar mais competitivo e, desta forma, apetrechar-se melhor para enfrentar os grandes desafios económicos do século XXI.
00:05 h
João Tàtá dos Anjos
Económico
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