A Nicarágua Canal eo novo mundo multipolar

por **Admin** Qua Abr 30, 2014 8:41 pm

Inter-Oceânica rota do canal definido A PRIMERÍSIMA

O declínio progressivo nos EUA em seu papel como "hegemon" causou o surgimento internacional de outros atores com grande relevância a nível mundial: Rússia, China, Brasil e Índia, por um lado, e de toda a América Latina, por outro, que formaram um novo cenário multipolar.

A crise económica na Europa também foi propício para permitir que o cenário internacional que descrevemos, mostrando os limites dos modelos de integração, como a União Europeia e os modelos económicos de livre comércio com os componentes fortes.

Neste contexto, a Nicarágua é mais uma vez levanta a possibilidade de desenvolvimento de uma passagem interoceânico, que liga o Mar do Caribe com os Oceanos Pacífico e Atlântico, sem a tutela de Washington.

Que oportunidades e perigos apresentados esta ideia, que provavelmente participarão empresários chineses e russos, ajudados por ambos os governos?

Como terá impacto sobre as economias latino-americanas projecto Canal da Nicarágua é, sem dúvida, um projecto muito ambicioso: a construção, que é estimada em 40.000 a 50.000 milhões de dólares, ligaria o Mar do Caribe e o Oceano Atlântico e no Pacífico , começando seu trabalho no início de 2015 Note-se que este não é um projecto novo, muito menos.

séculos que uma conexão foi procurado na área, e até mesmo a Nicarágua Canal como uma ideia já apareceu antes do construção do próprio Canal do Panamá, que data de 1914 e vem com uma hegemonia absoluta de os EUA Uma das principais diferenças com o Canal do Panamá, nas projecções conhecidas até agora, é que a Nicarágua poderia estar mais usado por navios de grande porte.

Seria, portanto, uma mais ampla e profunda do que a do Panamá, que foi ainda caracterizado nos últimos tempos por alguns de "lentidão" na renovação, com a consequente falta de aptidão para a passagem do novo canal barcos.

Como isso pode afectar a implantação Nicarágua bilionário chinês?

China parece querer outra relação com os EUA continental , além de avaliações comerciais muito positivos, é claro, para o país asiático, não devemos deixar de mencionar .

Um primeiro ponto de diferença crucial, até agora: fingir que não construir bases militares no continente, como tem feito na Colômbia e no Peru Washington, por exemplo.

Relativamente a esta questão parece ser descartada a hipótese de que este pode ser o começo de um futuro "militarização da América Latina pela China" , como tem sido indicado como uma possibilidade de alguns analistas visto e considerando a implantação americano na região desde 1914, como um subproduto da construção do Canal do Panamá .

A história recente demonstra essa tese em relação ao respectivo "gigante asiático" no nosso continente: a diplomacia da China parece mais próxima da ideia de interferência "cooperação sul-sul" na política interna dos países da continente.

Disse, nós queremos saber Poderiam estas obras estender as tensões entre a China e os EUA?

Sem dúvida, Washington está tomando conhecimento dos movimentos rápidos de Pequim, e ousadia comercial que parece mostrar na América Latina, acordos comerciais e políticos em vários países do antigo "quintal" norte-americana.

Os dados falam por si: o PIB chinês é o segundo em todo o mundo desde 2011, eo país tem mostrado altas taxas de crescimento nos últimos anos, o que dá ao gigante asiático para investir em liquidez em outro lugar.

Recente viagem de Obama para as Filipinas, com a consequente assinatura de um acordo de cooperação no âmbito da defesa dentro de 10 anos parece ser uma medida defensiva EUA, buscando aumentar sua influência na região Ásia-Pacífico.

Para projecto Nicarágua certamente trazer benefícios no curto e médio prazo, como o trabalho progride.

Em primeiro lugar, criar milhares de postos de trabalho pela magnitude da construção de um grande trabalho em extensão, cerca de 500 km de comprimento.

Alguns analistas estimam que a construção do canal poderia levar a um crescimento anual de 10% na economia nicaragüense.

Por sua vez, para a ALBA-Petrocaribe, como órgãos similares na integração regional, seria menos de um de seus sócios terá domínio de um canal de tamanha importância.

Venezuela, por exemplo, seriam beneficiados com mais facilidade para exportar petróleo para a China, o segundo maior comprador do mercado venezuelano continua a ser o petróleo dos EUA em primeiro lugar.

Bottom line: o projecto para a América Latina, poderia significar possibilidade de ter um canal com completa autonomia de Washington.

Neste há uma outra diferença clara com o seu "antecessor":

Enquanto o Canal do Panamá foi formalmente cedida ao seu país depois de 80 anos de domínio dos EUA, Washington mantém a possibilidade, por lei, a intervir militarmente na área, se você vê comprometer a sua interesses.

Esta cláusula não existe na Nicarágua é uma salvaguarda para o continente, visto e considerando o "manual" sobre o assunto mantém Washington na região.

Juan Manuel Karg,

BA em Ciência Política pela UBA

Centro Cultural de Pesquisa Cooperação Buenos Aires

Publicado em: 30 Abril de 2014 | 14:27 GMT

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