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Mensagem por Admin Sáb Fev 20, 2016 11:48 am

O que falta 15_-_Joao_Pedro_Vieira

Ao longo de um ano de participação neste espaço revisitei diversas vezes vários temas, quase sempre em momentos associados aos três atos eleitorais que marcaram o último ano da vida dos madeirenses. Tivemos eleições regionais, eleições legislativas e eleições para Presidente da República e, chegados aqui, o que mudou na vida dos madeirenses e porque acabo invariavelmente por sentir que estou a voltar ao mesmo? Ora, volto invariavelmente aos mesmos assuntos precisamente por considerar que pouco ou nada mudou na vida dos madeirenses entretanto. Não há, de facto, eleições que nos valham.

Na Educação, o estado das coisas não só não  melhorou, como continuamos a ser os piores no abandono escolar e continuamos a ser incapazes de encontrar soluções para um problema que é o início e o fim de todos os outros. Não há evolução social e económica possível enquanto mantivermos os níveis de abandono escolar que temos e enquanto tivermos um sistema de ensino que, gozando de uma autonomia que outros não têm, se vem revelando incapaz de encontrar as respostas necessárias. Nem tudo se resolve com a simplicidade com que se arrumam bons e maus alunos em lados opostos.

Na Saúde, continuamos a decidir atrás do tempo em que devíamos actuar e a correr atrás de soluções que levam anos a efectivar. Sobre o putativo Novo Hospital, nada de novo; sobre as listas de espera e os problemas associados, também não. Nos Cuidados de Saúde Primários anunciam-se revisões orgânicas que, sendo cópia de uma reforma com dez anos implementada a nível nacional, parece mais preocupada com dinâmicas de poder local do que com o número de utentes efectivamente servidos. Nada de novo, portanto.

Na Economia, continuamos com o maior desemprego nacional e sem solução à vista que não seja a emigração. Ainda que as festividades e o Turismo ajudem a disfarçar, há assuntos por resolver nos sectores tradicionais como a pesca e a agricultura e caminhos por definir em todos os outros. Talvez a inspiração açoriana ajude quem governa a apostar num novo modelo de desenvolvimento mais sustentado e sustentável.

Entretanto ninguém se esqueceu das promessas por cumprir de um longo ano eleitoral. E ainda que uns vão cumprindo a sua função, outros vão fingindo que nada se passa. Três eleições depois, o que nos falta? Da minha parte, nenhuma dúvida: reflexão e diálogo profundos sobre para onde queremos e devemos ir. O mais importante, portanto. Durante 40 anos a culpa foi associada à asfixia democrática imposta por Jardim; passado um ano, pouco ou nada mudou. De quem é a culpa, afinal?

João Pedro Vieira Presidente da AAUL
Diário de Notícias da Madeira
Sábado, 20 de Fevereiro de 2016
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