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Mensagem por Admin Sáb Fev 20, 2016 1:18 pm

Quem se mete com o PS leva. A frase de Jorge Coelho é o mantra de António Costa, convencido de que o apoio maioritário no Parlamento e o facto de Passos Coelho ter disparado sempre a matar - sobre o Tribunal Constitucional, sobre os portugueses gastadores e piegas, sobre os pensionistas - avalizam este exercício de poder espinhoso, quezilento e no limite da rutura. Não há dúvida de que ficaram muitas pontas soltas do anterior governo. Carlos Costa não perde uma oportunidade para envenenar, sempre naquele seu estilo passivo-agressivo que não mata mas mói. O governador sabe que o PS quer esvaziar-lhe as competências e não facilitará o caminho, não cederá um milímetro. Usará até onde puder a ligação privilegiada ao Banco Central Europeu para adiar, complicar e desgastar - talvez à espera de que Passos Coelho um dia volte ao poder. O resultado desta luta vai no entanto muito além de António Costa e de Carlos Costa - e o chefe do governo devia ser o primeiro a saber isso. Não é um assunto entre eles. Envolve o país. Traz riscos suplementares. Complica a urgente reabilitação do setor financeiro. Exibe a imagem de uma nação confusa e radicalizada, em permanente arenga, mesmo - ou especialmente - nos postos mais relevantes do poder. Como confiar numa classe política tão tribalizada? Acontece o mesmo em Itália e em Espanha, a luta partidária é assim em quase todo o lado, mas o ataque visceral e em terreiro aberto às instituições, sejam tribunais ou reguladores, denuncia um país que se está a deslaçar. Quando se ouve o líder da bancada parlamentar do PS, Carlos César, falar do setor bancário com pueril ligeireza, sem perceber os danos que provoca na confiança dos depositantes e dos investidores, fica a dúvida se ele tem noção do que está a fazer. Portugal viveu debaixo da pata abstrusa da troika durante quatro horríveis anos. Não só não soube aproveitar melhor as circunstâncias - e poderia tê-lo feito - como agora fica a dúvida se a famosa saída limpa não foi, afinal, um presente envenenado, ou seja, uma oportunidade perdida. Não tivessem Passos Coelho e Carlos Costa evitado a queda do GES e do BES antes de maio de 2014, por razões puramente eleitorais, estaríamos hoje com o governo de António Costa, mas com menos amplitude. Teríamos um programa cautelar, para nos defendermos de nós próprios. É triste reconhecê-lo, é uma lástima, é humilhante, mas os partidos, da esquerda à direita, não aprenderam nada com a grande recessão. O circo continua.

P.S. António Costa quer que o conflito com os lesados do BES seja resolvido por via extrajudicial. Compreende-se a preocupação com o tempo que tudo leva a acontecer nos tribunais, mas é esse o único caminho num caso desta magnitude. Um primeiro-ministro propor um atalho para fintar o sistema, em vez de o fazer andar mais depressa, como lhe compete, está a enviar o sinal errado às pessoas.

Editorial
20 DE FEVEREIRO DE 2016
00:00
André Macedo
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