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Os extremos são a alternativa pós-capitalista

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Os extremos são a alternativa pós-capitalista Empty Os extremos são a alternativa pós-capitalista

Mensagem por Admin Sex Mar 11, 2016 4:56 pm

Os extremos são a alternativa pós-capitalista 514489

É neste mês de março que se põe à venda em Portugal (Editora Objetiva) o livro ‘Pós-Capitalismo – Um guia para o nosso futuro’ do jornalista britânico Paul Mason. Sustenta ele que o capitalismo está enredado num choque com a revolução tecnológica em rede e a sociedade do conhecimento que abrem oportunidades para uma nova economia e política, cuja janela de oportunidade se abre até 2050.

Longe de mim acreditar em todas as previsões de futuro. Erram mais as dos economistas e meteorologistas (diz-se até que estes últimos foram inventados para disfarçarem a importância dos erros de previsão dos primeiros), mas mesmo as de outros é raríssimo acertarem.

Contudo, há constatações feitas no livro de Mason que parecem evidentes: o capitalismo já não consegue adaptar-se às alterações tecnológicas dos últimos vinte e cinco anos, desde que irrompeu o que batizámos de revolução das tecnologias de informação. A capacidade de adaptação e agilidade que o capitalismo sempre demonstrou desde a Idade Média europeia, ‘pode ter atingido os seus limites’. Explicar-se-ia assim que as crises se sucedessem, sobretudo na área financeira, sempre da mesma maneira, e sempre com o apoio de políticos que não conseguem ver mais longe. Explicar-se-ia também o facto de as direitas centrais (por exemplo, as democratas-cristãs) terem sido ultrapassadas pela moda neoliberal ou populista, e as esquerdas não conseguirem atuar fora da mesma moda, mesclada com medidas fraturantes tiradas do nazismo e que pretendem agora ser modernas.

Deste modo, surge uma interrogação sobre o futuro do capitalismo e abre-se uma oportunidade de transição para algo diferente, que Paul Mason (56 anos) apelidou de ‘pós-capitalismo’.

Ele próprio explica assim certos fenómenos eleitorais, como nas esquerdas um Bernie Sanders (o primeiro candidato presidencial norte-americano a afirmar-se socialista nos EUA, e com bastante sucesso), o Syriza grego ou o PODEMOS espanhol. E poderíamos acrescentar-lhes os fenómenos simétricos da direita, desde a loucura de Trump aos populismos talvez menos loucos europeus.

Nesta sociedade tecnológica e do conhecimento, vi Mason dizer numa entrevista que é necessário apontar para o objetivo de horário de trabalho ‘zero’. Terei percebido bem o ‘zero’? De qualquer maneira, é evidente que se quisermos pôr as tecnologias ao serviço da sociedade e do bem estar geral, os horários de trabalho têm de diminuir muito – o que sempre foi contrariado como caótico, desde a própria adoção de um horário de trabalho limitado (que hoje já todos acabam por assumir como natural). É a única forma de as pessoas coincidirem com as tecnologias e continuarem a dar lucros, através dos consumos, às empresas. De qualquer modo, não vemos os partidos tradicionais preparados para enfrentar uma mudança tão radical. E por isso temos de compreender que os eleitores apontem para outros lados.

 Pedro d´Anunciação | 11/03/2016 14:04 
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