TERRORISMO DE GUERRILHA

Em 2015, o Mali, Tunísia, Dinamarca, Quénia e a França, por duas vezes, foram atacados por radicais em nome do Islamismo. Ontem, a Europa voltou a viver momentos sangrentos, de medo e de puro horror.                                                                                  

Desta vez foi em Bruxelas, na Bélgica. Desta vez foi em pleno coração de uma cidade que recolhe as principais Instituições Europeias e que se encontrava em nível 3, de 4, no alerta contra o terrorismo.    

Temos assistido por todo o Mundo e essencialmente na Europa, na nossa Europa que nos habitua a viver há décadas em Paz, Harmonia e em plena Segurança, aos mais arrepiantes atentados terroristas, aclamados pelo Estado Islâmico que têm manifestado todo o seu ódio da mais desumana e cruel maneira, atirando contra Pessoas inocentes e explodindo bombas sem piedade alguma.

Não é uma Guerra, aquilo que combatemos frente ao Estado Islâmico. A guerra, por mais evitável que seja tem de um lado um grupo de forças armadas e do outro, os seus inimigos, também militares. O que vemos nos últimos tempos é um terrorismo de guerrilha que não sabemos Quem, Como e Quando fazem estas barbáries ao mais inocente civil que apanham pela frente. Têm como objectivo principal, espalhar o pânico e suscitar dúvidas sobre a nossa própria segurança. É um terrorismo de guerrilha que nos faz desconfiar até do vizinho que vive no bairro da frente ou no apartamento ao lado do nosso.             

Como foi ontem comentado pelo General Pedro Pezarat Correia e por José Manuel Anes, do Observatório contra o Terrorismo: O terrorismo da forma como ele tem ocorrido, é muito difícil de evitá-lo. Sendo até, infelizmente, situações que temos que nos habituar a conviver.

Estes especialistas na matéria disseram de uma forma fria, aquilo que ultimamente tem acontecido. No entanto, temos assistido, também, às Policias Europeias articuladas umas com as outras. Só assim, a nível estratégico-militar, através de total cooperação, é que conseguimos vencer o Daesh na Europa.                                                                                           

Por fim, é possível desgastar, também, o Estado Islâmico economicamente. Como? A Comunidade Internacional tem que ganhar coragem e começar a criar sanções sobre os Países ou Empresas que financiam os terroristas ao comprar-lhes petróleo. Não é por falta de Informação que não se conhece quem faz este tipo de transacções comerciais com os terroristas. Não existe é coragem suficiente para a Comunidade Internacional dizer BASTA e assim a Humanidade NÃO tenha que se habituar a conviver com os terroristas.

Gonçalo Camarinhas
Licenciado em Ciências Políticas e Relações Internacionais
23 Março 2016      08:37
Tribuna Alentejo.pt 

"Pela segunda vez em pouco tempo, as ruas da cidade onde vivo encheram-se de blindados do Exército, polícias, ambulâncias, barulho de helicópteros." - Na capital da Bélgica, os três ou quartos meses passados era na Capital da França, a podia a ser na Capital do nosso país, a causa de terroristas são Europeus de Bélgica com a sua ideológica cega de expansão poder político no antigo território islamismo, a facilmente sem o controlo de fronteiriço e de policial passos nas fronteiras, os chefes de segurança e o governo muito pacificados, não a colocas as medidas certas de segurança, com as força armada Portuguesa a apoiar as autoridades policiais, as cidades de Lisboa, de Porto, de Funchal, de Sines e de região do Algarve, havia o mesmo ataque terrorismo é longo as nestas medidas os políticos coloco a ação de segurança para o nosso país, estão a espera de um milagre de misericórdia de Fátima ou de algum pais travar a ação terrorismo em portugal, não é hoje e podia a ser amanha não havia algum ataque terrorista em Portugal, o neste ambiente de segurança não é comum e normal no nível de segurança para o território europeu e nacional, é comum e normal nos vários locais da Ásia, da África, da América do Sul e do Médio Oriente, é para a limite os alvos terroristas com a menos a gente para a matar e a ferir, um tentado não é travado para os tentados os mil das polícias travou na Europa e com a limita de número das pessoas mortes e feridas. Pois quem a pensa as medidas de segurança a ser Fascistas (?) é a falsa questão e não para o algum Golpe de Estado?