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Um país diferente com os mesmos problemas

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Mensagem por Admin Qui Mar 31, 2016 11:17 am

Parece um país diferente, menos crispado e mais estável, como disse ontem o Presidente da República. De um dia para o outro, o Presidente da República e o primeiro-ministro vão juntos ao futebol, o Presidente subscreve as palavras do primeiro-ministro sobre temas variados, o primeiro promulga o Orçamento do segundo. De um momento para o outro, chega a parecer que os problemas são menos. Uns falarão de um novo ciclo, de um "tempo novo", outros chamar-lhe--ão habilidade política, novo estilo, outros ainda encontrarão desonestidade e falta de seriedade e competência dos novos líderes nacionais. Um país diferente com exatamente os mesmos problemas, porque, afinal, nada mudou nos fundamentais da economia desde a saída de Passos Coelho. O arranque do investimento privado, por exemplo, continua por acontecer e sem isso não haverá crescimento económico visível. Os empresários - o setor privado - continuam expectantes em relação ao novo governo de António Costa, o que é melhor do que estarem receosos, mas o benefício da dúvida não relança o produto nacional nem cria emprego. O défice e a dívida, esses de que Bruxelas não se cansa de repetir, continuam as mesmos, colossais. A qualidade de vida do país, a qualificação dos seus trabalhadores e a capitalização das suas empresas continuam as mesmas, débeis. O sistema financeiro vai carregado de problemas e os casos de suspeitas de corrupção são, para já, os mesmos, nem mais nem menos.

Mas, apesar de tudo isso, o mesmo país chega a parecer um sítio mais agradável para se viver. Por exemplo, ontem, o primeiro-ministro anunciou, mais uma vez, que está para chegar o Programa Nacional de Reformas. António Costa prevê que, em cinco anos, será possível transformar Portugal e resolver os principais bloqueios estruturais da economia: qualificar os portugueses, promover a inovação na economia, valorizar o território, modernizar o Estado, capitalizar as empresas e reforçar a coesão e igualdade social. "Em regra, nos últimos 15 anos não temos lido isto nos relatórios da Comissão Europeia. Mas tem estado lá escrito. Só temos lido com atenção quando a Comissão Europeia chama atenção para o défice, dívida, trabalho...", acrescentou durante a sessão pública de apresentação do referido programa. Quase parece que as reformas estruturais e o défice e dívida não são as duas faces da mesma economia. Como se o Programa Nacional de Reformas e o Programa de Estabilidade não fossem dois documentos do mesmíssimo contrato com Bruxelas, que será revisitado brevemente. Por vezes, é só uma questão de perspetiva, quase sempre, a forma importa, no final das contas, o país é o mesmo, com os mesmos problemas, só que não parece.

30 DE MARÇO DE 2016
00:03
Sílvia Oliveira
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