A HISTÓRIA SEM FIM "Sines" - Revista HOY Espanhola

Em 20 de dezembro olha dia cada vez mais distante, algo quase perdido no tempo para a passagem do tempo. E sobre as eleições? Bem, obrigado. Ouvindo os políticos parecem todos ganharam: Rajoy, porque o PP foi o partido mais votado; Sanchez, porque os espanhóis chamam para uma mudança e, aparentemente, ele e só ele personifica a mudança; Igrejas, pronto para desistir da vice-presidência e a meia dúzia de ministérios que já haviam sido concedidos, mas não para ele a renunciar à sua revolução bolivariana; Cidadãos. o coringa com o qual todos têm, para vê-los vir. E as pessoas. Ai o povo! As pessoas votaram o que ele queria, como é seu direito. E os resultados exigem a nossa classe política uma maneira diferente de fazer as coisas. Mas, como os políticos são usados ​​para fazer as coisas à sua maneira, isto é, como parece bom, para não dizer como ele dá-lhes o gado agora não sei como sair da confusão. E maio no horizonte. Nestes briga que levou meses quase dois anos e meio. E como você já foi dito aqui que parecia mais razoável, não é nada de repetir, tendo como existem pendentes questões importantes. Por exemplo, comunicações.

Procurando alguns papéis que não têm nada a ver com estas questões, este escriba encontrou notas esquemáticas para intervir em uma mesa redonda organizada pela RSEAP-você sabe, o Economicamente 17 de fevereiro de 2005. O tema dessa mesa era "o AVE: estado de coisas e seu impacto na Extremadura". Lá, nas notas, são recolhidos uma série de datas-chave a partir de 1998 o AVE Extremadura, com promessas e compromissos. As notas estão fechados em "Janeiro de 2005: o Governo Português aceita a proposta espanhola (Madrid-Lisboa, em Extremadura), desde que a viagem é feita em três horas e linha de frete Lisboa-Sines-Badajoz-Puerto permanecem Llano ". E acrescentou percebe que Rodriguez Ibarra, juntamente com representantes sindicais e empresariais se reuniu com o Ministro do Desenvolvimento e Magdalena Álvarez ser "alta velocidade" antes de 2010, frete e vai olhar e ser linha Sines-Badajoz-Puertollano.

Se eu trotava assunto como banal como abandonado por todos os presidentes em Espanha foram, uma vez que Felipe González fez a primeira promessa lá quando os "esplendores de 92," é que a recente visita de Fernández Vara de Portugal e seu encontro com o primeiro-ministro português, António Costa colocar a questão de volta na AVE mesa. 

Eu acho que para preparar o terreno e como uma carta de recomendação, presidente Extremadura reuniu-se com sindicais e empresariais representantes da região, estabelecendo com eles uma frente comum para exigir linhas electrificadas Extremadura. A mensagem é suposto ser para o governo Madrid, mas sem perder de vista de Lisboa, com o qual ele foi atender.

E ele conheceu. Nestas páginas foram devidamente informados do âmbito da visita e os temas abordados. Não é uma questão de repetir, mas sim para esclarecer ideias e tirar conclusões. Claramente o interesse de Portugal em uma linha ferroviária Sines-Badajoz-Puertollano, permitindo a saída para a Europa para produtos que devem chegar ao porto ampliado de Sines, e no dia que você abrir o Canal do Panamá expandido. É a conexão com o eixo 16, a rede ferroviária europeia para um transporte de mercadorias, que não Sines e Extremadura devem ser tomadas para baixo. Badajoz Plataforma Logística dependerá em grande parte da linha ferroviária, a operação parece colocar o presidente fronteira um prazo entre 2020-2022. Engana um pouco, mesmo aqueles que têm seguido com atenção todo este skulduggery dos caminhos de ferro Madrid-Lisboa e a sua importância para a Extremadura, ver posta na boca do presidente Extremadura que "onde produtos e electrificação, há passageiros", como se ambos transporte, mercadorias e passageiros, foram se estabelecer em uma e única forma de "alta performance".

Um gostaria muito de olhar para Portugal. Mas é um pouco cansado, como milhares de Extremadura, que esta região não merece-se a devida atenção por parte dos governos da Espanha, para dar-lhe um digno comunicações em tempos: como se só os nossos problemas de comunicação eles podem ter sob acordo com a Portugal. Volto para minhas anotações ", 09 de outubro de 1999: Vice-Presidente da Comissão Europeia e Comissário dos Transportes, Loyola de Palácio, anunciou o início das negociações entre Espanha e Portugal para a rota do AVE Madrid-Lisboa". 

Que entrou em jogo a incerteza Português sobre se o seu AVE voar acima, abaixo ou no meio. Tivemos de chegar ao cume do Figueira novembro 2003 para traçar por Extremadura. Mas um ano depois, Magdalena Alvarez, Ministro do Desenvolvimento, mostra sua PEIT (Infra-estrutura Estratégica e Transportes) para 2005-2020 e nossa perdido AVE alta, transmutado em "comboio de alta capacidade de passageiros e de mercadorias." Mas a história não termina aí. Houve protestos e acusações. E aqui vem a mencionado acima sobre a reunião com o ministro R. Ibarra e das conclusões obtidas. Mas eles tinham apenas essas notas para o qual fui referindo um lado, acrescentou: "A grande questão: GARANTIAS. TEMPO. Orçamentos. " Algum tempo mais tarde viu a crise que vem.

Hoje, depois de vinte e cinco anos reinventar a roda e tendo em vista a situação de Extremadura, na medida do transporte está em causa, é que só acontecerá a pensar que esta canção e ninguém entediado que Extremadura são os pacientes não mais mas exasperatingly apático, eu não sei o que pintar representam aqueles que disse ao longo dos anos e Extremadura merece pelo menos um aspecto dos governantes de um sinal e outro que vêm nos levando pelo apito sereno. Como a acreditar neste momento nas promessas de políticos!

TERESIANO RODRÍGUEZ
02 de abril de 2016
00:36
HOY.es