Portos espanhóis são oferecidos como uma porta de entrada para a Europa: Batalha de portos pelo novo tráfego entre Pacífico e Atlântico

Portos espanhóis estão com possibilidades de aumentar o seu negócio para a próxima entrada no jogo do terceiro conjunto de eclusas de o Canal do Panamá , cuja abertura está prevista para junho. Dez dos mais importantes apresentam as suas credenciais a partir de hoje na feira Intermodal South America 2016 , um do mundo 's maiores fóruns de logística, realizada na cidade brasileira de São Paulo.

O novo entre - passagem oceânica , juntamente com a reforma dos portos nas Américas, vai permitir o trânsito de navios de grande volume (até aos 18.000 contentores). Esta possibilidade, o que melhora o desempenho dos portos do Pacífico em suas conexões com a Europa, multiplique a carga para atravessar o Atlântico.

Lugares como El Ferrol, Vigo, La Coruña, Algeciras ou canários portas abertas para competir com o Sines Português, o marroquino Tanger ou poderes da Europa Central (Roterdão, Hamburgo, Antuérpia, etc.) para assumir a gestão desse fardo tanto no trânsito e de importação e exportação.

O desafio é para receber navios de grande porte e redistribuir os bens na Europa e na região do Mediterrâneo em barcos menores ou por via férrea e estrada.

Portos do Estado leva os dez portas que têm reclamado a ser neste evento de referência para a logística do setor e de comércio exterior: Baía de Algeciras, Barcelona, ​​Bilbao, Ferrol, Las Palmas, Málaga, Santa Cruz de Tenerife, Tarragona, Valencia e Vigo, agrupados sob a marca Port of Spain. Um guarda-chuva aceite pelo porto de Barcelona, ​​como tem acontecido em eventos internacionais anteriores, apesar das conhecidas tensões com Portos do Estado.

O presidente da empresa subsidiária do Desenvolvimento, José Llorca disse ontem CincoDías que o mercado espera um rearranjo do tráfego no Atlântico, que vai jogar uma chave de portas papel de Colômbia, Peru e Chile, assim como os portos do Caribe "Nossos portos defender a sua oferta de forma independente no novo cenário, mas pode-se destacar as características comuns competitividade de preços e eficiência".

A feira reúne as maiores empresas de navegação no mundo e também se tornou um fórum para os operadores portuários e de logística.

• 9% da carga total
  

Entre os portos da América Latina e Espanha se mudaram no ano passado 44,5 milhões de toneladas de mercadorias (9,2% de um total de 482 milhões de toneladas), tendo o Brasil como o principal país de comércio (19 milhões de toneladas). Esta é a quarta área em volume para portos espanhóis depois da Europa (219,7 milhões de toneladas), África (103,5 milhões) e Ásia (68,7 milhões).

Dessa carga ou da América do Sul, 9,5 milhões de toneladas estão em trânsito, onde Portos do Estado aprecia potencial de crescimento. O outro recife é a exportação e depende da competitividade da economia espanhola.

Durante a sua estada no Brasil, José Llorca tem agendado encontros com gestores da política portuária do país de acolhimento ou Argentina.

JAVIER F. MAGARINO, MADRID 
2016/05/04 07:39
Cinco Días.com 
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