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Évora contra traçado da linha ferroviária entre Sines e Espanha

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Évora contra traçado da linha ferroviária entre Sines e Espanha Empty Évora contra traçado da linha ferroviária entre Sines e Espanha

Mensagem por Admin Sex Abr 08, 2016 5:03 pm

Évora contra traçado da linha ferroviária entre Sines e Espanha Card_transportes_ferrovia


É uma das obras consideradas prioritárias há vários anos e também pelo actual Governo, com um custo estimado de cerca de 773 milhões de euros. Mas está a ser contestada.

O traçado da linha ferroviária entre o porto de Sines e a fronteira com Espanha, no Caia, está a sofrer uma forte contestação por parte da população de Évora. A solução apresentada pela Infraestruturas de Portugal (IP), corta a capital de distrito ao meio, acusam os opositores desta opção. 

Esta é uma das obras consideradas prioritárias há vários anos e também pelo actual Governo, com um custo estimado de cerca de 773 milhões de euros, dos quais cerca de 310 milhões de euros deverão ser assumidos pelo Estado português.

No passado dia 31 de Março, a contestação ao projecto de traçado deste empreendimento foi bem visível numa assembleia municipal em Évora, tendo sido solicitadas audições ao ministro do Planeamento e das Infra-estruturas, Pedro Marques.

Quer o presidente da autarquia de Évora, Carlos Pinto de Sá, quer a presidente da União das Freguesias de Bacelo e da Senhora da Saúde, Gertrudes Pastor, se insurgiram contra o traçado da referida linha ferroviária no centro da cidade, assim como a maioria dos populares presentes.

Exigiram e sugeriram soluções alternativas de traçado na zona urbana de Évora e está já correr uma petição contra a proposta apresentada pela IP, gestora da rede ferroviária nacional.

Os opositores do traçado da futura linha ferroviária no centro de Évora reclamam que o empreendimento, tal como está pensado, irá eliminar várias ligações rodoviárias no centro da cidade.

Essas ligações seriam substituídas por passagens pedonais com elevações de sete metros ou mais, além de serem substituídas por um troço enterrado com uma pendente (inclinação) de 10,5% e raios de curvatura que que os próprios projectistas consideram "indesejável", porque comprometem a circulação de automóveis, especialmente de veículos pesados, com particular incidência no transporte público.  

Segundo um documento da Câmara Municipal de Évora e da União de Freguesias de Bacelo e da Senhora da Saúde, a que o 'Económico' teve acesso, a criação desta linha ferroviária no centro de Évora aproveitando o antigo (e desactivado) ramal de Estremoz vai provocar o isolamento de vários barros da cidade de Évora (Santa Luzia, Evaristo, Caeiro e zonas periurbanas), assim como a eliminação de acessos de outros bairros (25 de Abril e Santo António) à cidade.

Esse documento acrescenta que essas medidas irão gerar a concentração do tráfego rodoviário em duas vias de Évora (EN254 e rua Alves Redol), "gerando situações de conflito".

Por outro lado, está prevista a demolição parcial de uma quinta classificada (Quinta da Piedade) pelo PDM - Plano Directo Municipal de Évora como património.

"As alterações à rede rodoviária implicariam graves prejuízos no serviço de transportes públicos localizados a Nascente da linha", alerta também o referido documento.

Os dois autarcas de Évora entendem ainda que a nova linha, com passagens previstas de 55 a 60 comboios diários, de 750 metros cada, a grande maioria de mercadorias, irá implicar outros problemas de maior ao nível da poluição no centro de Évora.  

Ruídos, vibrações e instalação de linhas de média tensão eléctrica juntam-se aos problemas criados ao nível da mobilidade e às necessidades de avultadas obras necessárias para a reparação e manutenção das redes públicas de saneamento da cidade de Évora que atravessam a ferrovia.

O transporte de mercadorias perigosas provenientes do porto de Sines é outro problema levantado. A lei exige que haja um isolamento até cerca de um quilómetro, o que no caso de Évora seria "impraticável" por representar cerca de metade da cidade de Évora e parte do seu centro histórico.

Em caso de "qualquer acidente ferroviário dentro do perímetro urbano, a actuação das entidades seria muito condicionada". 

Os opositores do traçado apresentado pela IP sugerem a alternativa de reactivação do ramal de Reguengos de Monsaraz, para norte, em ligação à linha antes projectada para o TGV e à futura estação Évora-Norte.

Hoje, o grupo parlamentar do PSD questionou o Governo sobre o traçado proposto para esta linha ferroviária no centro de Évora, numa pergunta enviada ao ministro Pedro Marques.

Questionada pelo 'Económico' fonte da IP remeteu para o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas. Até ao momento, não foi possível obter qualquer comentário sobre este assunto por parte do ministério liderado por Pedro Marques.

16:45 h
Nuno Miguel Silva
nuno.silva@economico.pt
Económico

A nota é a piada a população e a CME desconheces os comboios para os transportes de contentores?
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