Procurar
Tópicos semelhantes
Entrar
Últimos assuntos
Tópicos mais visitados
Quem está conectado?
Há 62 usuários online :: 0 registrados, 0 invisíveis e 62 visitantes :: 1 motor de buscaNenhum
O recorde de usuários online foi de 864 em Sex Fev 03, 2017 11:03 pm
«AINDA TEMOS MUITO TRABALHO PELA FRENTE E QUEREMOS QUE TODOS SAIBAM QUE NÃO VAMOS PARAR»
Página 1 de 1
«AINDA TEMOS MUITO TRABALHO PELA FRENTE E QUEREMOS QUE TODOS SAIBAM QUE NÃO VAMOS PARAR»
«Sabemos que ainda temos muito trabalho pela frente e queremos que todos saibam que não vamos parar», afirmou o Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro, Carlos Moedas, na apresentação da estratégia de reforma de médio prazo intitulada «Caminho para o Crescimento», no final do Conselho de Ministros que o aprovou, no dia em que termina o Programa de Assistência Económica e Financeira.
«Podíamos ter acabado o programa de ajustamento dizendo que o trabalho estava feito», mas pretendemos manter o ímpeto reformista para «aumentar os ganhos de competitividade, criar as condições para melhores e mais sustentáveis empregos, e para agilizar ainda mais o setor público».
O «Caminho para o Crescimento» junta, segundo Carlos Moedas, o documento de estratégia orçamental, o guião da reforma do Estado e sistematiza um «conjunto disperso de medidas e reformas apresentadas noutros programas», como o de infra-estruturas, o de fomento industrial, ou a estratégia nacional para o mar, que «são conhecidos pela generalidade dos portugueses, mas praticamente desconhecidos fora das nossas fronteiras».
O Secretário de Estado referiu que «as reformas nos últimos três anos começam a produzir efeitos e a ter resultados», pelo que são necessários «consensos tão alargados quanto possível, para que os esforços tenham continuidade, e para que ajustamento seja sustentável».
2014-05-17 às 13:12
© 2014 Governo da República Portuguesa
CAMINHO PARA O CRESCIMENTO: UM ESTRATÉGIA DE REFORMA DE MÉDIO PRAZO PARA PORTUGAL
Portugal terminou hoje um programa de ajustamento de três anos com as finanças públicas mais sólidas e a economia mais competitiva: em 2013, o saldo da conta corrente apresentou superávite pela primeira vez em décadas, e está no caminho certo para atingir um excedente orçamental primário este ano, o primeiro desde 1997. Juntamente com as reformas estruturais, estas políticas começaram a dar frutos já há um ano, uma vez que a economia começou a crescer de novo e a criação de emprego foi retomada.
Para fortalecer estas bases sólidas e construir sobre elas, o Governo adotou uma Estratégia de médio prazo destinada a garantir que a dívida é mantida numa trajetória claramente descendente e que as reformas prosseguirão no ritmo necessário.
Os principais objetivos destas reformas são aumentar os ganhos de competitividade, criar as condições para melhores e mais sustentáveis empregos, e agilizar ainda mais o setor público. Em 2013, as exportações representaram 40% do PIB contra 30% antes da crise. O objetivo é chegar a pelo menos 52% até 2020.
A eficiência e a competitividade de setores como a energia, os transportes e outros, serão melhoradas. Uma maior ênfase será posta em continuar a melhoria do sistema de ensino, promovendo a aprendizagem ao longo da vida e, acima de tudo, combater o desemprego, através de políticas ativas, bem como reduzir mais a segmentação no mercado de trabalho que tanto prejudica a população jovem.
Portugal já está bem acima da média da UE no que se refere à facilidade de fazer negócios, medida pelo Banco Mundial, e é um dos mercados menos restritivos da União Europeia, de acordo com a OCDE. Mas não vai descansar sobre os louros conquistados, tendo como objectivo tornar-se um dos melhores. A reforma do sistema judicial será acompanhada de perto e melhorada. Portugal vai ainda esforçar-se para criar uma administração pública eficiente e eficaz, bem como um Estado providência sustentável.
«Caminho para o Crescimento: Uma estratégia de reforma a médio prazo para Portugal», apresenta uma lista e um calendário para as próximas medidas.
Este documento complementa o apresentado em abril e o roteiro para a reforma do Estado, «Um Estado Melhor», aprovado em 8 de maio.
Para obter uma lista completa e detalhes sobre as centenas de medidas adotadas durante o programa, ver: «A Gestão do Programa de Ajustamento: 1000 dias, 450 medidas cumpridas» (que em breve será publicado em Inglês).
Mais: http://www.portugal.gov.pt/pt/documentos-oficiais/20140517-estrategia-medio-prazo.aspx
2014-05-17 às 12:05
© 2014 Governo da República Portuguesa
Re: «AINDA TEMOS MUITO TRABALHO PELA FRENTE E QUEREMOS QUE TODOS SAIBAM QUE NÃO VAMOS PARAR»
Este programa governamental chamo "CAMINHO PARA O CRESCIMENTO UMA ESTRATÉGIA DE REFORMA DE MÉDIO PRAZO PARA PORTUGAL " só serve para Inglês ver, os mercados passar a mensagem do Governo a prova o erro de Governo do PSD/CDS-PP longo nos destes três anos tive no poder do País, a falho o crescimento da economia, de emprego, o aumento subcarga fiscal, a criação de investimentos nos pontos estratégicos o maior ponto estratégico do País esta na região do porto de Sines continuar a investir os empregadores estão cedamente a siga a política económica dos governos, continuar a investir nas zonas sem interesse económico para a criação da riqueza e a reduções os seus custos das suas empresas.....
Os Políticos, os Portugueses, os Empregadores e os Investidores estão a continuar da política a desvalorizar a capacidade do porto de Sines a sua região, para o crescimento económico a continuarão a investir na regiões de investimentos vai morrer ou sem retorno investimento nos portos de Leixões, de Aveiro, de Lisboa e de Setúbal com a menor capacidade a receber os maiores navios porta-contentores, capaz a colocar maior número mercadoria nos mercados Inter-União Europeia ou Inter-Zona Euro os destes portos envios os contentores os portos de Sines, Portugal, de Vigo, de Barcelona e de Valência, Espanha e de Tanger-Med, Marrocos, para a colocar de contentores nos maiores navios porta-contentores, são muitos tem uma ideia errada a forma a chegar os mercados internacionais e os portos de Barcelona e de Valência, Espanha e de Tanger-Med, Marrocos são maiores de os portos de Sines, Portugal e de Vigo, Espanha da sua capacidade de receber os maiores navios porta-contentores em no porto de Tanger-Med, Marrocos um novo crescimento de portuária de contentores....
Tópicos semelhantes
» Vamos amar os políticos que temos (porque há por aí ainda muito pior)
» ROBÓTICA: A tomada pela máquina do trabalho de todos nós
» "Temos políticos muito ignorantes"
» ROBÓTICA: A tomada pela máquina do trabalho de todos nós
» "Temos políticos muito ignorantes"
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|
Qui Dez 28, 2017 3:16 pm por Admin
» Apanhar o comboio
Seg Abr 17, 2017 11:24 am por Admin
» O que pode Lisboa aprender com Berlim
Seg Abr 17, 2017 11:20 am por Admin
» A outra austeridade
Seg Abr 17, 2017 11:16 am por Admin
» Artigo de opinião de Maria Otília de Souza: «O papel dos custos na economia das empresas»
Seg Abr 17, 2017 10:57 am por Admin
» Recorde de maior porta-contentores volta a 'cair' com entrega do Maersk Madrid de 20.568 TEU
Seg Abr 17, 2017 10:50 am por Admin
» Siemens instalou software de controlo avançado para movimentações no porto de Sines
Seg Abr 17, 2017 10:49 am por Admin
» Pelos caminhos
Seg Abr 17, 2017 10:45 am por Admin
» Alta velocidade: o grande assunto pendente
Seg Abr 17, 2017 10:41 am por Admin