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Competição na construção naval
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Competição na construção naval
Menos encomendas, mais concorrência
Este ano será de forte competição para as principais nações construtoras de navios, que intensificarão a concorrência por encomendas, que atravessam um período de escassez, de acordo com a consultora IHS Maritime Trade, citada pelo World Maritime News.
Na base de diminuição das propostas feitas aos estaleiros no segmento dos petroleiros está a redução de encomendas e 2015, a falta de financiamento e a aversão ao risco por parte dos armadores, afectando as encomendas para esse ano.
Desde Janeiro, os petroleiros de produtos refinados (mais pequenos do que os que transportam crude) registaram 25 encomendas (16 no segmento handysize, com um porte bruto de 15 mil a 60 toneladas, e 9 no segmento de dimensão média).
Os graneleiros de sólidos também registaram um volume de encomendas invulgarmente reduzido, abaixo dos níveis de 2009 e 2012, exceptuando as encomendas de 30 VLOC (very large ore carriers) ou cargueiros de minério de ferro.
Igualmente com um baixo registo de encomendas estão os porta-contentores, que se manterão a esse nível se as condições de mercado não se tornarem mais favoráveis.
Depois de terem merecido a atenção dos investidores nos últimos anos, os navios de transporte de gás natural liquefeito e de gás de petróleo líquido também se tornaram desinteressantes, na sequência de uma combinação de factores, como a queda do preço do petróleo, o elevado volume de entregas registado em anos recentes e atrasos nalguns projectos.
Já os navios de cruzeiro estão a despertar o interesse dos investidores em novos mercados, como a Ásia, onde registam um aumento de procura. Os navios de carga ro-ro também aparentam um aumento de procura, impulsionado pela renovação de frotas.
No quadro da forte competição pelas encomendas, segundo a IHS Maritime & Trade, os estaleiros chineses deverão dedicar-se a áreas técnicas dos navios de cruzeiro e dos navios-tanque de gás natural liquefeito (GNL), enquanto os estaleiros japoneses deverão apostar nas encomendas de navios-tanque e porta-contentores.
Jornal da Economia do Mar
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