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Do prejuízo ao lucro: IP com saldo positivo de 5,1 milhões no primeiro semestre
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Do prejuízo ao lucro: IP com saldo positivo de 5,1 milhões no primeiro semestre
A Infraestruturas de Portugal (IP) passou do prejuízo ao lucro, atingindo um resultado líquido positivo de 5,1 milhões de euros no final do primeiro semestre. Isto depois dos 12,2 milhões de euros negativos registados em igual período de 2015.
Nos primeiros seis meses do ano, Ebitda registou um decréscimo de 3% face ao primeiro semestre de 2015, fixando-se em 307 milhões de euros, «em resultado da reversão das reduções remuneratórias que geraram o agravamento dos gastos com pessoal», explica a sociedade de capitais públicos criada em 2015, com base na fusão (por incorporação) da Estradas de Portugal na Refer.
Do lado da receita rodoviária, o comunicado da empresa destaca o comportamento positivo das portagens (pontes e estradas) que registaram um crescimento de 8% quando comparado com período homólogo de 2015.
«Pese embora a manutenção do nível de utilização da infraestrutura ferroviária e estabilidade das tarifas, foi possível atingir 50 milhões de euros em receitas de serviços ferroviários», o que representa um crescimento de 11% em relação ao verificado no mesmo período de 2015, detalha o comunicado.
Segundo a administração agora liderada por António Laranjo, o maior desafio da empresa «continua a ser o financiamento da sua atividade de investimento quer na rodovia quer na ferrovia».
«O déficit de financiamento neste semestre (excluindo reembolsos de dívida) situou-se nos 487 milhões de euros, o que representa 37% da totalidade do valor previsto para 2016», considera a sociedade.
Ainda, de acordo com o comunicado, a IP terminou o semestre com 3.495 milhões de euros de capital social, fruto do aumento de capital de 400 milhões de euros integralmente subscrito e realizado «e uma dívida financeira, em termos nominais, de 8.215 milhões de euros», contabiliza o documento.
A informação, divulgada através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), mostra genericamente a última 'prestação de contas' da administração de António Ramalho que, entretanto, renunciou ao cargo para assumir a chefia do Novo Banco.
16/08/2016
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