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Mensagem por Admin Seg Set 26, 2016 10:47 am

Este regresso de férias tem sido espinhoso. A discussão do IMI, ou a chamada “caça aos ricos”, contas de somar sem noção dos efeitos na economia real, indefinições de opções fiscais que trazem incerteza e dúvidas aos investidores no nosso país. Não é apenas a ideia de que andamos sempre a contar feijões, é a demonstração da falta de estabilidade e previsibilidade fiscal. O que fica de vários episódios é que há correntes ideológicas minoritárias que podem definir a política fiscal. No meio do turbilhão, gerado pelo tiro fiscal bloquista, onde anda o Ministro das Finanças?

Estas últimas semanas puseram a nu a ideologia arreigada de um dos Partidos que sustenta, no Parlamento, este Governo. Surpresas? Só para quem andou distraído ou esteve afastado da realidade do país nas últimas décadas. Não é por terem mudado as caras e rejuvenescido os quadros que o marxismo, à la Trotski ou talvez se deva designar por leitura UDP da doutrina marxista, desapareceu da sua acção política. Está lá tudo. Desde os primórdios da união UDP, PSR e Política XXI. É certo que o poder que hoje possuem, de influenciar e definir as políticas públicas incluindo o determinante Orçamento de Estado, dá outra dimensão a cada declaração pública.

Todavia já chega de taxas, taxinhas e cruzadas ideológicas. Estamos a pouco mais de um mês de um evento que, esse sim, pode estimular de forma transformativa a nossa economia. Um evento que este Governo agarrou muito bem, através do Secretário de Estado da Indústria João Vasconcelos, que deu uma entrevista muito interessante ao Negócios da Semana, da SIC Notícias. É uma lástima que este lado da economia não passe, não assuma o merecido destaque mediático. De facto, estar no Ministério da Economia é uma missão exigente. Os holofotes, devidos ao malfadado destaque dado às finanças públicas, estão habitualmente apontados para a Praça do Comércio.

Só que existe um país que anseia crescer. Não é por decreto, mas é por iniciativas, por estímulo, pela capacidade de divulgar a marca Portugal lá fora. Investimento. Essa variável charneira que nos pode ajudar a dar os 10 euros a mais nas pensões de 600 euros, sem acrescentar ao défice, medido em percentagem do PIB. É por aqui, e não por ataques com ou sem tento, a quem poupa ou investe em imobiliário.

É bom atentar no exemplo do CEO do Web Summit, Paddy Cosgrave, que quer abrir o primeiro escritório fora de Dublin na cidade de Lisboa. Mais uma vez, é preciso vir uma pessoa de fora e explicar que existe talento em Portugal, sobretudo ao nível da engenharia, para que se gere mais destaque, mormente internacional, às mais valias nacionais. Sim, temos bons engenheiros, temos bons informáticos, temos bons profissionais, com elevada formação, com conhecimento, com mundo e com vontade de ter oportunidades.

É este lado da economia que nos falta explorar e potenciar. A capacidade de dar a conhecer um Portugal moderno e tecnológico, com capacidade de lançar start-ups que podem ajudar a criar emprego e mais riqueza. E isto não se faz com uma postura de ataque, parecendo destilar fel ao “grande Satã” o capital estrangeiro. Cada pessoa, que tenha riqueza acumulada, quer, normalmente, investir e aumentar a sua riqueza. Isto é vulgar. Sim existem muitas disparidades, sim existem muitas desigualdades para corrigir. Contudo não é afugentando quem tenha poupanças que se põe a economia a crescer. Acredito na mudança incremental, tanto mais que as mudanças revolucionárias, sobretudo em política, não têm propriamente um bom palmarés.

Fazem falta, a certos actores políticos, banhos de realidade e bom senso.

26.09.2016 às 7h00
Diogo Agostinho
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