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Salão imobiliário de Portugal com um visitante “indesejável”
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Salão imobiliário de Portugal com um visitante “indesejável”
Esta semana, se for à Feira Internacional de Lisboa para visitar o Salão Imobiliário de Portugal (SIL 2016), a Intercasa, o Lisboa Design Show 2016 ou o Vintage Festival, talvez possa cruzar-se com alguém que lhe pareça o Elvis Presley ou até com uma réplica de uma mota Honda, modelo C110, igualzinha à que o próprio Elvis Presley conduziu no filme “Viva Las Vegas” (1964).
Enquadrado pelo Vintage Festival, pelo Lisboa Design Show 2016, o maior evento de design que se realiza em Portugal, e pela Intercasa, espaço de excelência habitado por arquitetos, decoradores e outros criadores ligados à casa, o Salão Imobiliário de Portugal, o maior evento anual do setor, que marca sempre um novo ciclo, aí está a partir de depois de amanhã e até domingo.
Serão cinco dias que se iniciam no dia 5 de outubro, primeiro dia marcado pela já habitual cerimónia de entrega dos Prémios SIL 2016, pela Conferência SIL, na quinta feira, dia 6, este ano sobre o oportuno tema “O Paradigma entre o Imobiliário e o Turismo”, e pelo seminário da Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), na sexta-feira dia 7, a refletir sobre os modelos de desenvolvimento para o setor.
Detenho-me um pouco sobre este último acontecimento, habitualmente uma das âncoras do SIL, para lembrar que a questão arrendamento urbano versus alojamento local vai estar em debate, bem como as oportunidades e os constrangimentos que se colocam ao setor enquanto motor da atual retoma económica do país.
Pelo seminário da APEMIP vão passar nomes como os de João Tiago Silveira e Adolfo Mesquita Nunes, ambos ex-secretários de Estado em dois governos recentes, um deles com responsabilidades setoriais no turismo, Pedro Megre, em nome da banca, Pedro Almeida e Sousa, advogado também especializado em questões fiscais, Manuel Reis Campos, da Confederação da Construção e do Imobiliário, Flávio Amary, presidente do SECOVI-SP, a maior associação empresarial do setor da América Latina, a arq.a Helena Roseta, Luís Menezes Leitão, da Associação Lisbonense de Proprietários, Romão Lavadinho, da Associação de Inquilinos Lisbonenses, e Vasco Mello, vice-presidente da Confederação do Comércio e Serviços.
No seminário da APEMIP no SIL 2016 que, modéstia à parte, julgo irá marcar a agenda, temas como o da reabilitação urbana, a internacionalização do setor e a importância da internacionalização para a captação de investimento externo, ou como o do arrendamento urbano e do alojamento local, vão estar em grande evidência, com a “agravante” de estarmos em vésperas de apresentação de um novo Orçamento do Estado, que já foi anunciado com algumas possíveis surpresas desagradáveis para o setor.
Refiro-me, naturalmente, à sombra que paira sobre o setor com a incerteza de um imposto extra sobre o património imobiliário, de contornos ainda não definidos. O tal imposto que - repito - não será tão mau como o pintam, mas é o diabo para o futuro de um setor que dá muito ao país e também já paga muito ao fisco. O imposto que já é o visitante indesejável deste SIL 2016.
03/10/2016
Luís Lima
opiniao@newsplex.pt
Jornal i
Enquadrado pelo Vintage Festival, pelo Lisboa Design Show 2016, o maior evento de design que se realiza em Portugal, e pela Intercasa, espaço de excelência habitado por arquitetos, decoradores e outros criadores ligados à casa, o Salão Imobiliário de Portugal, o maior evento anual do setor, que marca sempre um novo ciclo, aí está a partir de depois de amanhã e até domingo.
Serão cinco dias que se iniciam no dia 5 de outubro, primeiro dia marcado pela já habitual cerimónia de entrega dos Prémios SIL 2016, pela Conferência SIL, na quinta feira, dia 6, este ano sobre o oportuno tema “O Paradigma entre o Imobiliário e o Turismo”, e pelo seminário da Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), na sexta-feira dia 7, a refletir sobre os modelos de desenvolvimento para o setor.
Detenho-me um pouco sobre este último acontecimento, habitualmente uma das âncoras do SIL, para lembrar que a questão arrendamento urbano versus alojamento local vai estar em debate, bem como as oportunidades e os constrangimentos que se colocam ao setor enquanto motor da atual retoma económica do país.
Pelo seminário da APEMIP vão passar nomes como os de João Tiago Silveira e Adolfo Mesquita Nunes, ambos ex-secretários de Estado em dois governos recentes, um deles com responsabilidades setoriais no turismo, Pedro Megre, em nome da banca, Pedro Almeida e Sousa, advogado também especializado em questões fiscais, Manuel Reis Campos, da Confederação da Construção e do Imobiliário, Flávio Amary, presidente do SECOVI-SP, a maior associação empresarial do setor da América Latina, a arq.a Helena Roseta, Luís Menezes Leitão, da Associação Lisbonense de Proprietários, Romão Lavadinho, da Associação de Inquilinos Lisbonenses, e Vasco Mello, vice-presidente da Confederação do Comércio e Serviços.
No seminário da APEMIP no SIL 2016 que, modéstia à parte, julgo irá marcar a agenda, temas como o da reabilitação urbana, a internacionalização do setor e a importância da internacionalização para a captação de investimento externo, ou como o do arrendamento urbano e do alojamento local, vão estar em grande evidência, com a “agravante” de estarmos em vésperas de apresentação de um novo Orçamento do Estado, que já foi anunciado com algumas possíveis surpresas desagradáveis para o setor.
Refiro-me, naturalmente, à sombra que paira sobre o setor com a incerteza de um imposto extra sobre o património imobiliário, de contornos ainda não definidos. O tal imposto que - repito - não será tão mau como o pintam, mas é o diabo para o futuro de um setor que dá muito ao país e também já paga muito ao fisco. O imposto que já é o visitante indesejável deste SIL 2016.
03/10/2016
Luís Lima
opiniao@newsplex.pt
Jornal i
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