O Conselho irá agora realizar uma análise preliminar sobre se Turners tem um futuro e precisa de fundos europeus

A província de León recebeu ontem uma cal e areia no protocolo assinado entre o Ministério das Obras Públicas da Junta de Castilla y Leon e do Ministério do Desenvolvimento do Governo Central para o desenvolvimento da rede de infra-estrutura de transporte e logística Nodal .

A boa: Leon é explicitamente mencionada no documento e possui opções de transportar uma parte da riqueza e postos de trabalho que implica o desenvolvimento do chamado Eixo do Corredor Atlântico entre Portugal e no resto da Europa. Especificamente, as possibilidades de desenvolvimento do centro de logística intermodal (ferroviário-rodoviário) de Turners, Ponferrada e Cetile mencionado.

A má: que o alcançado ontem e assinado pelo diretor leonina acordo Juan Carlos Suarez Quiñones e ministro interino Rafael Catala ainda marca um início estágio embrionário de trabalho intensivo para determinar se algum deles - Torneros, Ponferrada ou Cetile, eles têm verdadeiro viabilidade, que não pode ser sei dentro de um ano e meio, 18 meses.

Este é o novo Conselho prazo e Ministério definiu a concluir uma fase que parece lógico que as administrações tenham concluído há muito tempo, especialmente considerando que ele já decidiu em duas ocasiões Turners e qualquer outro local leonina de primeiras duas chamadas para os subsídios europeus e Turners, em particular, é um projeto de 9 anos.


O plano assinado ontem, em Madrid, enquadrado no planeamento da PITVI Ministério das Obras Públicas 2012-2024 para a definição da Rede Transeuropeia de Transportes, ambas as instituições concordam em cooperar no estudo e, sem finalmente estimar o desenvolvimento só é viável Castilla y Leon terminais intermodais e logística que devem ser incorporados na rede de infra-estrutura nodal.

Terminais e plataformas incluídos neste protocolo de colaboração são os de Leon e Valladolid -Estes dentro da rede, chamado de Core Network ou basicamente rede e Salamanca e Burgos -em a chamada da Globalização abrangente rede ou de rede, que tem sido dois anos consecutivos escolhidos pelo governo para pedir-lhes fundos europeus para o desenvolvimento do Eixo Atlântico no Mecanismo Interligar a Europa e em ambas as ocasiões foram rejeitadas pela Europa.

No que diz respeito a Leon, que não só tem 9 anos de espera para o desenvolvimento de Maquinistas e centro de logística de primeira ordem no noroeste, mas também tem sido repetidamente solicitado pelo Conselho da Cidade, o Conselho do Condado e numerosas entidades sociais e de negócios ao longo da rodovia Leon-Bragança, o ministro leonina do Desenvolvimento sublinhou a mesma linha que seu predecessor, Antonio Silvan, em que a Junta de Castilla y León "não é apenas uma linear, mas capilar Eixo Atlântico, surge porque queremos estender a influência do mesmo ao portos fachada atlântica de Portugal e da Galiza. e, portanto, tentar envolver infra-estruturas diferentes. "

Uma maneira de se referir à controvérsia que persiste por dois anos porque o Conselho no planeamento em todos os tempos tem defendido mais pelo centro logístico Salamanca-Valladolid-Palencia-Burgos e não apenas um.

O Corredor Atlântico conecta doze países banhados pelo Atlântico e se estende por 2.000 quilómetros, de modo que sua área de influência representa entre 30 e 40% do PIB na área do euro. O passeio é obrigado mercadorias a partir do coração da Europa ao Norte de África e América do Sul passo.

Na Península Ibérica, o Corredor Atlântico ligação com capilar Europa, entre outras infra-estruturas, os portos de Biscaia (Passagens, Bilbao, Santander, Gijon, Aviles e Burela) e portos na costa atlântica (La Coruña, Ferrol, Vilagarcía de Arousa Marin e Ria de Pontevedra, Vigo, Viana do Castelo, Leixões, Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa, Sines e Algeciras).



C.J. Domínguez | 19/10/2016 - 11:13h.

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