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Emprego e riqueza
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Emprego e riqueza
Sempre disse, ao contrário de algumas vozes negativas, que o imobiliário consolidava e gerava empregos.
Sabe-se que o valor de investimento estrangeiro no imobiliário pode ser multiplicado várias vezes, não só pelo poder de atração que estes investimentos geram, como também pelo efeito de contágio de outros potenciais investidores estrangeiros. Um euro investido no nosso país é facilmente multiplicado por cinco ou seis. Os investidores estrangeiros também gastam dinheiro em mobiliário, em gastronomia e na saúde, contribuindo em muito para a dinamização da economia interna do país.
Sempre disse, ao contrário de algumas vozes negativas, que o imobiliário consolidava e gerava empregos. Agora é claro que o dinamismo do setor imobiliário é responsável pela criação de novos postos de trabalho.
Leio que, só entre Julho e Agosto, os centros de emprego portugueses viram as ofertas aumentar em cerca de 1.200 postos. Não apenas de ofertas para consultores imobiliários, cujos critérios de recrutamento são cada vez mais exigentes, mas também de muitos outros profissionais da fileira como engenheiros civis, arquitectos e operários especializados no setor da construção – os números da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) no corrente ano apresentam um total de 620 mil empregos no setor.
As consultorias imobiliárias são, em Portugal, responsáveis pela sensibilização dos poderes públicos e do público para a adoção de uma cultura para a reabilitação, em grande parte um dos segredos da atração de investidores, nomeadamente no mercado externo, na internacionalização. E somos também muito empenhados no ‘citymarketing’, um dos pilares das economias mais prósperas, nomeadamente das economias emergentes.
Também nos cabe contribuir para repovoar e reorganizar as cidades que queremos realmente habitar e fruir, e, neste contexto, a nossa própria formação tem vindo a crescer em exigências iniciais. Quando falamos em reabilitação e em regeneração do património construído temos de estar muito seguros do que isso implica, e esta segurança não se compadece com amadorismo nem desconhecimentos.
É assim que o setor faz parte da solução que o país procura, gerando emprego e riqueza.
Luís Lima, Presidente APEMIP
00:06
Jornal Económico
Sabe-se que o valor de investimento estrangeiro no imobiliário pode ser multiplicado várias vezes, não só pelo poder de atração que estes investimentos geram, como também pelo efeito de contágio de outros potenciais investidores estrangeiros. Um euro investido no nosso país é facilmente multiplicado por cinco ou seis. Os investidores estrangeiros também gastam dinheiro em mobiliário, em gastronomia e na saúde, contribuindo em muito para a dinamização da economia interna do país.
Sempre disse, ao contrário de algumas vozes negativas, que o imobiliário consolidava e gerava empregos. Agora é claro que o dinamismo do setor imobiliário é responsável pela criação de novos postos de trabalho.
Leio que, só entre Julho e Agosto, os centros de emprego portugueses viram as ofertas aumentar em cerca de 1.200 postos. Não apenas de ofertas para consultores imobiliários, cujos critérios de recrutamento são cada vez mais exigentes, mas também de muitos outros profissionais da fileira como engenheiros civis, arquitectos e operários especializados no setor da construção – os números da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) no corrente ano apresentam um total de 620 mil empregos no setor.
As consultorias imobiliárias são, em Portugal, responsáveis pela sensibilização dos poderes públicos e do público para a adoção de uma cultura para a reabilitação, em grande parte um dos segredos da atração de investidores, nomeadamente no mercado externo, na internacionalização. E somos também muito empenhados no ‘citymarketing’, um dos pilares das economias mais prósperas, nomeadamente das economias emergentes.
Também nos cabe contribuir para repovoar e reorganizar as cidades que queremos realmente habitar e fruir, e, neste contexto, a nossa própria formação tem vindo a crescer em exigências iniciais. Quando falamos em reabilitação e em regeneração do património construído temos de estar muito seguros do que isso implica, e esta segurança não se compadece com amadorismo nem desconhecimentos.
É assim que o setor faz parte da solução que o país procura, gerando emprego e riqueza.
Luís Lima, Presidente APEMIP
00:06
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