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Banco de Portugal atribui o mau arranque de 2014 a factores extraordinários
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Banco de Portugal atribui o mau arranque de 2014 a factores extraordinários
O Banco de Portugal reviu em baixa as suas previsões de crescimento da economia para este ano, de 1,2% para 1,1%, mas considera que factores extraordinários tiveram uma influência decisiva para o mau arranque de 2014.
Depois de três trimestres consecutivos de crescimento, os primeiros três meses deste ano trouxeram uma queda de 0,7% da actividade económica. "Esta evolução recente foi parcialmente condicionada por factores de natureza temporária que deverão ser revertidos nos trimestres seguintes", pode ler-se no comunicado de imprensa, relativo ao Boletim Económico de Junho, publicado hoje, 11 de Junho.
O Banco de Portugal reviu em baixa as suas previsões de crescimento da economia para este ano, de 1,2% para 1,1%.
O Banco de Portugal refere que o investimento e as exportações foram influenciadas por esses factores extraordinários. No caso do investimento, a construção destaca-se pela negativa, segundo o banco, devido a condições climatéricas adversas, que se observaram principalmente nos primeiros dois meses do ano. Por outro lado, refere que factores específicos de algumas empresas exportadoras prejudicaram as vendas ao exterior.
Em concreto, o banco está a referir-se ao encerramento da refinaria de Sines da Galp, que provocou uma queda drástica das exportações de bens energéticos.
Depois de três trimestres consecutivos de crescimento, os primeiros três meses deste ano trouxeram uma queda de 0,7% da actividade económica. "Esta evolução recente foi parcialmente condicionada por factores de natureza temporária que deverão ser revertidos nos trimestres seguintes", pode ler-se no comunicado de imprensa, relativo ao Boletim Económico de Junho, publicado hoje, 11 de Junho.
O Banco de Portugal reviu em baixa as suas previsões de crescimento da economia para este ano, de 1,2% para 1,1%.
O Banco de Portugal refere que o investimento e as exportações foram influenciadas por esses factores extraordinários. No caso do investimento, a construção destaca-se pela negativa, segundo o banco, devido a condições climatéricas adversas, que se observaram principalmente nos primeiros dois meses do ano. Por outro lado, refere que factores específicos de algumas empresas exportadoras prejudicaram as vendas ao exterior.
Em concreto, o banco está a referir-se ao encerramento da refinaria de Sines da Galp, que provocou uma queda drástica das exportações de bens energéticos.
No desenho das projecções, o Banco de Portugal utiliza apenas informação até dia 20 de Maio, o que significa que ficou de fora alguma informação mais detalhada das Contas Nacionais do INE, assim como os dados das exportações referentes a Abril, que mostraram a continuação do arrefecimento das saídas de bens.
11 Junho 2014, 13:00 por Nuno Aguiar | naguiar@negocios.pt
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