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Mensagem por Admin Ter Dez 27, 2016 12:05 pm

Neste artigo de opinião, enquanto cidadão, gostaria de chamar a atenção para os resultados do esforço que somos chamados a fazer diariamente desde que foi necessário um pedido de resgate à troika. Durante muitos anos assistimos a um aparente e galopante crescimento da banca portuguesa com lucros fabulosos de todos os bancos. Até que um dia esta aparente fábula de encantar terminou... Ficámos a conhecer progressivamente, como se de uma doença crónica estivéssemos a falar, da existência de uma dívida conjunta entre a CGD, o BCP, o BES/Novo Banco e o BPI de 25.500 milhões de euros, relativa a créditos e a participações financeiras (PT, Zon, Cimpor e no próprio BCP). Este valor equivale, de forma assustadora, a 14% do PIB português e a um terço do resgate da troika a Portugal. Relembro que a dívida para com a Madeira rondou 6000 milhões de euros. Procurei indagar-me deste valor, 25.500 milhões de euros, tendo verificado em múltiplos artigos dedicados a esta temática que cerca de 65% (16.700 milhões de euros) são referentes a empréstimos (particulares ou a projectos financeiros) muitos improváveis de recuperar, e a restante parcela corresponde a perdas potenciais associadas a investimentos financeiros e ao mercado/bolha imobiliária.

Seja através da nacionalização, seja através da “mitose” de um banco o que ficou certo é que o fundo privado de resgate aos bancos, mostrou-se ser verdadeiramente insuficiente para o cenário actual sendo necessário assegurar uma recapitalização pública.

É importante realçar que este “fundo público” é retirado do valor entregue pela troika aquando do resgate ao país. Desta forma, financiamos os nossos bancos, outrora máquinas de realizar dinheiro através de dívida pública. O que significa esta situação? Significa o pagamento diário de capital e juros, sem que saibamos enquanto cidadãos de alguns aspectos fundamentais: i) qual é o plano de pagamento dos referidos bancos ao estado, ou seja, a nós contribuintes (gostaria de ver um plano de pagamento como o da nossa região ao Estado); ii) quais os juros que vamos receber por este empréstimo “interno”?; iii) em caso de venda do referido banco, que sucede a anterior capitalização do mesmo, isto é, quando o valor de venda for manifestamente inferior ao valor de recapitalização?; iv) se tudo falhar que garantias tem o Estado, e os seus contribuintes? Ou seja, quem avaliou o banco, quem mediu o risco desta aposta governamental? v) quem são os responsáveis e que medidas foram dirigidas aos mesmos?

Finalmente uma palavra ao novo ex-presidente António Domingues, que colocou como condição única para a sua entrada os 2500 milhões de modo a garantir uma capitalização firme da CGD, tendo supostamente criado um plano de reestruturação que passaria, entre outros aspectos, por redução do quadro de pessoal e de balcões. Até aqui tudo estaria bem, contudo esbarrou numa condição que julgo fundamental ao seu cargo – apresentação de declaração de rendimentos.

Esta circunstância, somada a anteriores e sucessivos atrasos na mudança dos órgãos socias, a uma crescente incerteza sobre o modelo preconizado e a verdadeira razão do mesmo, coloca o banco público, que deveria agir como exemplo, num manto de prejuízos acumulados e sem aparente solução.

Será que, novamente, teremos que assistir, manietados, à canalização dos nossos esforços diários para este novo sorvedouro económico?!

JOÃO MIGUEL FREITAS / 27 DEZ 2016 / 02:00 H.
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