Portugal: Broken Bow "National Geographic - Alemã"

Portugal tem muitas descobertas. Nosso autor Janelle Nanos viajar para o extremo sudoeste do continente europeu e explorar a área.

Apenas recentemente cheguei a Lisboa e já sentir o espírito de otimismo que acompanhou Portugal por séculos. Acima da cidade, o Castelo de São Jorge: As origens do castelo enorme, provavelmente, voltar ao primeiro século a.C., já que as pessoas de diferentes origens construíram-lo, mesmo os celtas e romanos, até que no século 12 os mouros a maioria dos planta de hoje construído. A partir desta colina de Lisboa parece derramar em todas as direções, e, a cada passo que eu wähne novos segredos.

Desde a minha chegada eu pulei de um teleférico ou um bonde para o próximo e ter me deixar dirigir pelo labirinto de vielas do bairro de Alfama, no momento da Mouros, no coração de Lisboa. Tenho a Sé de Lisboa Catedral admirado em que os recém-casados ​​góticas, românicas e barroco séculos, e se alegraram à noite no Bairro Alto dos muitos jovens que comemoram na rua em frente aos clubes e bares.

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Esta cidade não vai deixar-me descansar, uma vez que não descansou seus pais. Segundo a lenda, ele foi criado pela chegada do guerreiro mítico grego Ulisses, e até mesmo a não ficar muito tempo. Desde Lisboa atração e é o ponto de partida para aventureiros. No século 15 e 16 navegador Português quebrou a partir daqui, para explorar o mundo. Seu mais famoso Vasco da Gama (para 1469-1524), que partiu em 8 de julho, 1497 e quase um ano depois chegou à Índia depois que ele se tornou o primeiro europeu a Cabo da Boa Esperança, no extremo sul da África e circunvagante.

Belém, um núcleo de grandes descobertas

mas Portugal não é apenas uma terra de exploradores, mas também um para descobertas. Especialmente na costa sul de Lisboa, uma região surpreendentemente pouco visitado do país. É o objetivo da minha própria pequena expedição da capital para Sagres e continue até o Cabo de São Vicente, o ponto do continente europeu mais a sudoeste. Eu vou me deixar à deriva e, assim, aprender mais sobre a atmosfera deste pequeno país para o mar.

Minha primeira parada é Belém, a poucos passos do centro da cidade de Lisboa, um núcleo de grandes descobertas. 

Inúmeras viagens tomaram seu começando aqui. No mosteiro de Belém parecia a 1834 da ordem de Saint Jerome, de sereias descansando na fachada do enorme investimento, dentro Vasco da Gama encontrou o seu lugar de descanso final. Desde 1983, o longo edifício de 300 metros é um Património Mundial da UNESCO.

Vasco da Gama ainda não nasceu quando o Infante D. Henrique (1394-1460) iniciou as primeiras viagens de descoberta ao longo da costa oeste da África. Sua frota deparou com o arquipélago dos Açores, que desde então é uma de Portugal, a sua náutico criados na Mauritânia um item para o comércio de escravos - e fundou a marítima Português e poder colonial. Uma grande estátua de príncipes mundanos begrü.t visitantes no Museu Marítimo ao lado do Mosteiro de Belém. O príncipe também financiou astrónomos famosos, cartógrafos e cientistas que participaram de sua escola naval lendário em Sagres.

500 anos após a morte do príncipe erguido Portugal ele e 32 outros aventureiros, pesquisadores e dignitários da igreja do século 15 do Padrão dos Descobrimentos, Padrão dos Descobrimentos, nas margens do Tejo sua enorme proa pedra na, em seu pico parece água Herói, atrás dele exortando seus seguidores.

Não muito longe, assistindo a famosa Torre de Belém sobre o porto, e por quase 500 anos. À medida que o magnífico edifício farol vasos de entrada oferecido uma orientação, e tornou-se um símbolo da riqueza e sucesso de Portugal como potência marítima. Seu design combina influências venezianas e marroquinos. Um tanto surpreendentemente, entre a representação de um rinoceronte - uma pedra se tornar uma ação de graças pelos rinoceronte, que passou em 1515 por navio de distante Índia para Portugal e feitas na Europa para uma grande celeuma. Nesse mesmo ano, Albrecht Dürer imortalizou em uma xilografia.

Herói navegador Vasco da Gama e outros exploradores partiram sem saber o que os esperava e se eles nunca iria voltar. Minha aventura é menor. Eu sou atraído para o sul, ao longo do oceano.

Arrábida, um cenário natural entre falésias e enseadas

de carro eu atravessar o rio Tejo, a Ponte 25 de Abril, a Ponte 25 de Abril. Ele tem a forma ea cor de uma notável semelhança com a ponte Golden Gate em San Francisco, e ela também equivale a um oceano e do mundo. Do outro lado está em um poderoso pedestal, a 28 metros de altura estátua de Jesus Cristo Rei, que me lembra o quase tão grande estátua semelhante, no Rio de Janeiro. Como o Arcebispo de Lisboa, em 1934, não viajou, ele ficou tão impressionado que ele sugeriu depois de seu retorno, e Lisboa deve deixar de erguer tal monumento. A construção começou em 1949, dez anos depois, a estátua foi inaugurada.

Meu objetivo do dia é Portinho de Arrábida. A pequena aldeia fica a cerca de 60 quilómetros de Lisboa entre as falésias e enseadas da paisagem natural da Arrábida. Mas na rua, vejo alguns moleiros, cães descansando na sombra, e no pequeno café que mostra o garçota no prato única Continua disponível: caldeirada de peixe. Duvido mesmo neste ninho porque ele me serviu uma tigela fumegante de camarão, marisco e arroz. O camarão são cozinhados batata frita, as amêijoas concurso e aromático - e a vista do mar é perfeito. No sul, onde os campos de arroz alagados são lentamente liberados das colinas ao redor da cidade de Sines, Vasco da Gama nasceu. Um pouco mais começa a região costeira do Alentejo. Apenas quando eu pegar uma estrada inlay, sinais de Rota Vicentina pegar o meu olho. Esta rede de trilhas que se estendem ao longo da costa sudoeste, incluindo a paisagem mais de 100 quilómetros selvagem no mar. I optar pelo azul-verde marcado pescador sobre as falésias, em seguida, para uma peça sobre a rota histórica vermelho e branco. Leva você a caminhos antigos através das florestas de cortiça e charnecas, peregrinos aqui medievais estavam a caminho. Depois de uma hora de caminhada com vista para o Atlântico eu me sento em um penhasco e deixe seus pés dangle sobre a borda. Meus pensamentos são perdidos nas ondas de afluência debaixo de mim, e na vastidão do Atlântico.

A pequena aldeia piscatória de Vila Nova de Milfontes é a minha próxima parada. No século 16, foi repetidamente atacado por piratas, hoje ele ainda está aqui, o lugar é cercado por pastagens onde as vacas pastam e olham cada caminhantes curioso, e assim muitos não existem aqui, sim. O restaurante de palha "A Choupana" está à direita na água, cercado por cactos com flor laranja brilhante. Dentro de corrida Crianças com sorvete entre mesas de piquenique e para trás enquanto a aves chef e peixes preparados na grelha. Vou me trazer mexilhões cozidos no vapor e sardinhas fritas - um delicioso refresco para a minha próxima fase.

Não suspeito que é uma noite agradável na frente de mim quando eu chegar na "Herdade de Matinha". A moradia é de dois quilómetros da estrada principal em uma estrada de terra, a minha descoberta do dia. Eu descobri-lo. No site Casas Brancas, nomeado após os edifícios pintados de branco no país Português A pousada faz parte Mónica Beleza e seu marido, o pintor Alfredo Moreira da Silva. Em cada sala um dependente de suas imagens de cores vivas. Quando eu chegar, o artista é apenas em um traje de banho em uma escada na sala de jantar e pendurar uma prancha de surf na porta. "Alguns anos atrás, viveu no centro de Lisboa, impulsionada pelo sonho de um restaurante para abrir no país", diz ele. "Queríamos Austrália empate, mas depois chegamos a esta parte de Portugal sabe. Nós imediatamente percebemos que poderíamos viver a nossa visão desse beleza selvagem ".

Sagres, Portugal segunda capital dos marinheiros

mais ao longo do Alentejo são o próximo dia tudo de novo: eu monto ziguezague subidas e descidas, na Zambujeira do Mar, com uma sensação desconfortável em penhascos íngremes e um pouco mais tarde através das florestas frescas de pinheiros e eucaliptos. Atrás Zambujeira do Mar começa logo o Algarve. Uma vez que eu prados totalmente com flores coloridas através de um vale, um pouco mais tarde eu cruzar uma colina, lançando longas sombras através das turbinas eólicas. Recebo o bus VW empoeirados com pranchas no telhado e sentir décadas restaurados. E então: Sagres, Portugal segunda capital dos marinheiros. A minha primeira visita é as ruínas da Fortaleza de Sagres, a fortaleza de Sagres. Aqui foram o século 8 as relíquias de São Vicente Santo, padroeira dos marinheiros, enterrado, de modo que este promontório agora é chamado de Cabo de São Vicente. Por um longo tempo eles atraíram peregrinos cristãos - alguns deles eram supostamente para visitar a famosa Escola de Navegação. O que resta é ao lado de uma igreja e alguns edifícios em ruínas um enorme círculo de pedra. Tem um diâmetro de 43 metros, é dividido em 42 campos e data da época do Infante D. Henrique. Provavelmente é uma rosa de compasso, sobre como os pontos cardeais da bússola estavam representados.

Perto é um painel com as aves do Atlântico, do Mediterrâneo e da África, que se encontram aqui - de que não há outro lugar na Europa. Uma cegonha desliza por mim para o sul, enquanto eu me aproximo a enorme queda das arribas. Cuidadosamente, eu olhar para baixo os cerca de 80 metros. Eu tenho que pensar dos muitos marinheiros e exploradores que partiram de Portugal séculos atrás para explorar o mundo. Eles sabiam pouco sobre o que estava por vir, com medo de tempestades e monstros marinhos. No entanto, eles viajaram para o desconhecido, porque sua curiosidade foi mais forte do que o medo.

Dicas para a sua viagem Portugal - Lisboa a Sagres

Lisboa

Dormir

Hotel do Chiado: Uma casa elegante, desenhado por Álvaro Siza Vieira: Ele é um dos principais arquitetos da Europa e tem após o incêndio devastador em 1988, os planos para a reconstrução do bairro de Chiado desenvolvido (de cerca de 140 euros, o hoteldochiado.com ).

Food

Pois Cafe: Nas paredes pendurar pequenas obras de arte, em confortáveis sofás relaxar os jovens de todo o mundo, o menu oferece refeições leves com muitas opções vegetarianas ( poiscafe.com ).

Bebida

A Brasileira: pessoas 1905 sabia ainda o que é opulência: um arco de pedra com ornamentos florais ao longo de um intervalo de entrada de madeira lassada verde, dentro de teto vermelho-sangue, painéis de madeira escura, colunas pretas com capitéis dourados, projetando Wahn não param (Rua Garrett 120).

Comporta

Dormir

Pousada Castelo Alcácer do Sal: até 1834 viveu nesta planta durante séculos monges e freiras, agora um resort de luxo está próximo à praia, alojado (a partir de 150 euros, Pousadas.pt ).

Alimentos Ilha do Arroz: O restaurante com excelente frutos do mar é amAnfang um promontório que é colocado junto ao mar e um compartimento no qual o rio Sado esvazia: Mais perto Você não pode ser água (na N253-1 na Comporta).

Cercal do Alentejo

Dormir

Herdade da Matinha: Suavemente modernizado quinta em cores tranquilas decorados com bom gosto. A cozinha é leve e moderno - que quer, pode ajudar e assim a cozinhar nos dedos olhar (de cerca de 140 euros, herdadedamatinha.com ).


Vila Nova de Milfontes

Jantar

A Choupana: A estrutura de madeira está localizado sobre um promontório onde o Rio Mira desagua no mar. Cozinha tradicional, à base de peixe (Praia do Farol 7645-030).

Sagres

Dormir

Memo Baleeira: A casa moderna tem vista para o porto, os quartos são decorados inteiramente em branco, o hotel tem uma escola de surf (de cerca de 145 euros, memmobaleeira.com ).

Food

Raposo: Preparada com madeira e cromo, adopta o "Raposo" uma solidez que ele não tem: O restaurante está localizado na praia, durante o dia, é um lugar molhando popular entre os surfistas. Peixes e vinhos são excelentes (Rua da Mareta).

Leia

tudo fresco: Em março deste ano, o VIAJANTE NATIONAL GEOGRAPHIC "Portugal" por Fiona Dunlop foi reeditado. informação actualizada sobre viagens, alojamento e restauração (288 páginas, 19,99 euros)

Caminhando

como cerca de 400 quilómetros de comprimento trilha leva a Rota Vicentina por uma reserva natural. Ele consiste em um caminho de pescadores na costa com vista para escarpas, um caminho histórico através de aldeias antigas e itinerários que também são adequados para viagens curtas. No site você vai encontrar muitas dicas rotavicentina.com.

Este texto foi publicado na terceira edição em 2016 pela National Geographic Traveler.

Autor: Janelle Nanos - foto: Colourbox
National Geographic - Alemã