O PROBLEMA DE ENVELHECIMENTO E DANOS COLATERAIS

Nós lemos na imprensa como as posições das partes sobre a estiva conflito vai divergir e segura de uma abordagem desejável que alcança um acordo que permite dar cumprimento ao acórdão do Tribunal de Luxemburgo sobre a liberdade de contrato em portos espanhóis, vamos para o confronto. Na verdade já estamos dias difíceis. Desde quinta-feira, 2 de fevereiro de uma forma ou de outra nos portos têm terminais de contentores, e, basicamente, em Barcelona e Valência, começaram os "problemas técnicos", conjuntos, etc. Traduzido ontem e hoje em paradas quase completos.

E agora que? 

One, que tem alguns anos, lembra-se claramente os conflitos de 1978 no porto de Barcelona, ​​e os anos seguintes até foi acordada a criação de empresas de estiva, e mais tarde SAGEP.

Era necessário para derrubar a rua agora no meio? 

Eles não têm e concessionárias extensões de cinquenta anos, era o que tinham a intenção de recuperar o investimento? 

Não sabemos para onde estamos indo, se o conflito se radicaliza e portos paralisado?

E o que dizer das outras partes interessadas porta? 

Rebocadores, transitários e, acima de tudo, o elo mais fraco da cadeia: porta de transporte. Mais de 2.000 em Valência e perto de 2.000 em Barcelona, ​​apenas 4.000 caminhões essas portas estão fora do trabalho. 

Como eles vão sobreviver a esses grupos?

É legítimo que os empregadores para defender os interesses dos seus parceiros e ter uma estratégia de longo prazo para lidar com o conflito. Mas neste caso, tudo o que tenha sido tornada pública e que foi discutido em privado, mesmo refutado ele é publicado, é que houve um bom clima de entendimento entre empregadores e sindicatos.

Nós sabemos o que está por vir: greves, motins nos portos, apoio portuário de outros sindicatos e os sindicatos. 

A politização do conflito? 

Navios parar de subir e optar por Marselha, Génova, Sines ... Estamos falando de dezenas de milhares de postos de trabalho que vão ser diretamente afetados, única estimativa FETEIA em 40.000 o número de trabalhadores de nossas empresas. 

Ninguém consultou-nos, no entanto, nem os empregadores nem transporte de contentores ... por que continuar?

Sofremos os danos colaterais substanciais, que esperamos e desejamos que muitos de nós não desaparecem; e desejamos com toda a nossa força que o sangue não chegar ao rio e pode chegar a um consenso sobre o texto final da regra. O tudo ou nada nunca trabalhou na história da humanidade.

Montori Augustine, vice-presidente de Feteia  
2017/09/02
Naucher Global