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A(nota)mentos: A cidade e a fábrica – um abraço de futuro
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A(nota)mentos: A cidade e a fábrica – um abraço de futuro
Durante muitos anos, largas dezenas, os muros da(s) fábrica(s) isolavam a vila/cidade do tecido urbano.
Esta requalificação do território da zona do Largo das Obras, que está em marcha, desde ontem, é, sem dúvida, mais um passo de grande significado e de grande simbolismo, neste contexto, da ligação do território da Baía do Tejo como continuidade urbana da cidade.
Durante muitos anos, largas dezenas, os muros da(s) fábrica(s) isolavam a vila/cidade do tecido urbano.
Foi no ano 2009 que a fábrica abriu as portas à cidade.
“Aqui se encontram e cruzam, uma vez mais, Fábrica e Cidade – Trabalho e Cidadania, símbolos perenes de uma história e alicerces do Futuro – 19 de Julho de 2009” – estas as palavras escritas na placa evocativa que está colocada na Rotunda, junto ao Mausoléu de Alfredo da Silva, que para memória futura, ali, foi colocada, quando da abertura do atravessamento rodoviário que liga o Barreiro ao Lavradio pelo território da Quimiparque/Baía do Tejo.
Não passaram muitos anos. Este ano serão assinalados os 8 anos, deste acontecimento, que, na altura sublinhei como acontecimento histórico – a abertura do território da fábrica à cidade.
A abertura do atravessamento rodoviário do território da Quimiparque significou a concretização do cumprimento do compromisso assumido pela empresa com a Câmara Municipal do Barreiro.
Carlos Humberto, presidente da Câmara Municipal do Barreiro, sublinhou que – “a fábrica abriu-se à cidade e deixou de ser um espaço murado sobre si mesmo, passou a ser parte integrante da cidade e do concelho”.
Desde então, seguiu-se o desenvolvimento do projecto de urbanização, primeiro do território da Quimiparque, depois, do território da Quimiparque e zonas envolventes.
No ano 2013, a Baía do Tejo, divulgou o projecto que vai contribuir para modificar radicalmente todo a entrada na zona do Largo das Obras, criando uma ampla alameda e gerando uma ampla zona que abre os braços do território da Baía do Tejo ao centro da cidade.
Esta requalificação do território da zona do Largo das Obras, que está em marcha, desde ontem, é, sem dúvida, mais um passo de grande significado e de grande simbolismo, neste contexto, da ligação do território da Baía do Tejo como continuidade urbana da cidade. Este aspecto deve ser salientado, acima de tudo, porque, hoje e aqui, estamos a sentir pulsar e a nascer o futuro.
S.P.
Sobre o Posto Médico
Recordamos o texto que editamos, quando da apresentação do projecto de requalificação em 30 de Setembro de 2015 (já após termos editado uma noticia, em 2 de Novembro de 2014, sobre a eventual criação de um Movimento Civico em Defesa da Preservação do Posto Médico):
Na apresentação do projecto de requalificação
“No final da sessão, o jornal «Rostos», recordou que existe um “movimento de opinião” que defende a preservação do antigo Posto Médico da CUF e que nos projecto apresentado está prevista a sua demolição.
Esta situação foi analisada? –perguntámos.
Sérgio Saraiva, referiu que o edifício causa “um estrangulamento urbano” que impede que surja naquele local “uma praça urbana”.
Sublinhou que ali “vai nascer uma praça urbana de grande qualidade” que permitirá a ligação a uma intervenção artística de relevo que vai nascer na “rampa do sobe e desce”.
Salientou que não existe uma “ideia” para o uso do Posto Médico e que a sua eventual recuperação e manutenção tem custos elevados.
Desde Novembro de 2014, quando da anunciada intenção de criação de Movimento Civico, divulgada pelo jornal «Rostos», diga-se, numa altura, em que, de facto, nada ainda estava decidido sobre o destino do Posto Médico, até 2015, quando da apresentação do projecto de requalificação, sublinhe-se não surgiu qualquer Movimento.
As primeiras acções de agitação da opinião pública só surgiram em 2017...estavam as obras anunciadas.
Fica o registo.
VER FOTOS
https://www.facebook.com/pg/jornalrostos/photos/?tab=album&album_id=10154380391222681
04.04.2017 - 15:09
Rostos
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