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União Europeia e Comissão Europeia esta desconfiantes as novas infraestruturas estruturais para o país
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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União Europeia e Comissão Europeia esta desconfiantes as novas infraestruturas estruturais para o país
União Europeia e Comissão Europeia esta desconfiantes as novas infraestruturas estruturais para o país fui apresentas no plano governamental de Portugal e dos partidos PSD/CDU vai em contra os estudos infraestruturas da União Europeia, internacionais e nacional para investir os fundos perdidos Europeus da União Europeia e os outros fundos de investimento directo no país, sá estão a sua capacidade máxima produção das infraestruturas estruturais de dois fluxos mercadorias e passageiros de Sines, em governamental queres as todas infraestruturas portuárias no nível plano 5+1, a União Europeia, a Zona Euro e vários interessantes queres aposta um investimento directo do terminal portuário Vasco da Gama e infraestrutura ferroviária principalmente aumentar a oferta de contentores em Sines, a infraestrutura portuária de Sines a expansão física para criar o mega-terminal portuário de contentores até ano 2018 e a expansão física de terminal portuário de GNL até ano 2020, a criar infraestrutura aeroportuária na região de Sines até ano 2018, a inicial a obra infraestrutura ferroviária transfronteiras de Sines até fronteira a ser completa a rede Europeia ferrovia até anos 2020 e a ser melhoria algumas infraestruturas rodoviárias no nível regional, a União Europeia e Comissão Europeia contra proposta não a ser dou os fundos perdidos Europeus directamente o sistema governamental, vamos a será canalizados no outro sistema de canalização de fundos para os investimentos directos da União Europeia e a retira as barreiras governamental para os outros fundos de investimentos directos de privados, os outros investimentos não são produtores economicamente para a União Europeia e a Zona Euro, estamos os fundos a será canalizados directamente na mãos da União Europeia a ser usados para as infraestruturas são mais produtoras para o crescimento económico no nível nacional, abertura de um novo mercado de rotas marítimas principal aposta a será a região do porto de Sines e de Leixões menor aposta sá esta a sua capacidade máxima produção em máximo de contentores, podia no futuro entre 4 até 8 anos ter a nova capacidade portuária de GNL, as infraestruturas das regiões de grande Lisboa, de Centro e de norte país nas áreas aeroportuárias, rodoviárias, ferroviárias e portuárias podia a ser faz-o o investimento directo de investidores privados estão interessantes a investir as destas infraestruturas poucas produtoras para o país e as empresas [?], aguarda os fundos perdidos Europeus da União Europeia para uma nova fase investimento no país, a iniciar no final da completação das todas infraestruturas de ligação da região do porto de Sines em no nível Europeu/Internacional, a nova fase crescimento de infraestruturas menor produtoras no nível nacional em futuro entre 10 até 12 anos e a ser mais correcto a investir os fundos perdidos Europeus da União Europeia em país.
Nota: Belas palavras de primeiro-ministro do Sr. Passos Coelho no dia 6 de Julho de 2014, Sábado, faz aos concelhos de Cinfães e Arouca - http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt/t1709-passos-pede-estrategia-nacional-para-resolver-desemprego-e-natalidade, de ministro economia e obras públicas outra mentira do Pires de Lima no dia 6 de Julho de 2014, Sábado, faz aos Perú - http://olharsinesnofuturo.criarforum.com.pt/t1719-pires-de-lima-peru-precisa-muito-do-conhecimento-das-empresas-portuguesas#2134 , a "ambição que o Peru tem de se tornar uma potência portuária é uma ambição que Portugal partilha e traçou bem no plano estratégico" dos transportes e das infraestruturas, apontando que a capacidade portuária do país vai aumentar "de 2,2 milhões de TEU [unidade de medida de carga em contentores] para quatro milhões de TEU nos próximos quatro anos" e a real uma década passar em Sines ter a capacidade máxima produtora portuária de contentores real acima de 11 até 13,5 milhões de TEU [unidade de medida de carga em contentores] para 13 até 15,5 milhões de TEU nos próximos quatros até oito anos com o mega-terminal portuário de contentores em Sines, a real da política não é a desta o facto continua a guerra de desenvolvimento regionais dos seus interesses, o exemplo de linha ferroviária entre o Aveiro até a fronteira não é a morte desenvolvimento regionais produtoras do país, melhor a ir procura soluções de investimento directo de fundo privado para electrização da linha ferroviária, os políticas regionais de centro e de norte do país a prova continua os fundos públicos desvio de construção e expansão das infraestruturas mais produtoras para o país, das regiões mais menor competitividade para o país esta nas infraestruturas de portuária, de aeroportuária, de rodoviária e de ferroviária de Sines e sem rede logística no país.
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