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Mensagem por Admin Qui Set 18, 2014 6:19 pm

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Portugal deverá apostar nas ligações marítimas ao Centro da Europa, até como forma de melhor negociar com Espanha as melhorias que pretende na rede ferroviária, sugere José Laranjeiro Anselmo, responsável de projectos da Unidade de Redes Transeuropeias na DG-MOVE.
 
"Avançar com um projecto de ligação marítima a outro país da União Europeia não requer autorização prévia desse país e retira margem de manobra a Espanha nas negociações sobre, por exemplo, as ligações ferroviárias", afirmou, em Lisboa, numa sessão pública sobre a chamada de Bruxelas para candidaturas de investimentos no âmbito da RTE-T.
 
Portugal não se pode alhear do Corredor Atlântico, mas neste âmbito deverá negociar directamente o acesso aos mercados do Centro da Europa, ao invés de “estar apenas a fazer reuniões bilaterais com Espanha ou França”, insistiu.
 
Portugal tem reservados 1,7 mil milhões de euros comunitários para projectos de transportes, o que permitirá – e obrigará a – realizar investimentos num total de três mil milhões de euros.
 
José Laranjeiro Anselmo falou na “última oportunidade que temos de acedermos a recursos financeiros do Fundo de Coesão [com taxas de co-financiamento até aos 85%]”. A maioria do país deixará “de ser elegível para esses projectos a partir de 2022”, além do que o alargamento da UE implicará uma maior distribuição dos dinheiros.
 
"O País precisa de aproveitar estes dinheiros que foram colocados à disposição para arrancar. Se não fizermos nada e não decidirmos nada, alguém o fará por nós", alertou ainda.
 
O prazo para a apresentação de projectos na chamada agora lançada decorre até 28 de Fevereiro do próximo ano. Bruxelas já avisou que serão escolhidos os projectos de maiores méritos.

18/09/2014
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Investir no mar para melhorar negociar a ferrovia   Empty Laranjeira Anselmo: Novo quadro comunitário constitui “última oportunidade”

Mensagem por Admin Qui Set 18, 2014 10:54 pm


José Laranjeira Anselmo, responsável da Direcção-Geral de Mobilidade e Transportes (DG-MOVE) da Comissão Europeia, esteve numa sessão pública de esclarecimento sobre o novo quadro de financiamento das infra-estruturas de transportes da EU para o período 2014-2020.

O responsável da CE considera que este é um momento muito interessante para os portos nacionais, na medida em que têm aqui uma oportunidade para aceder a fundos de coesão significativos.

“Esta é a última hipótese que nós temos de acedermos a dinheiro do Fundo de Coesão e de nos ligarmos às atividades centrais da Europa. Temos de superar estas distâncias. Se não soubermos usar estes dinheiros, eles [Comissão Europeia] passarão para as outras redes”, referiu Laranjeira Anselmo.

“Esta deve ser a última oportunidade que temos de acedermos a recursos financeiros do Fundo de Coesão porque Portugal está em fase de transição. Está previsto que a maioria do País deixe de ser elegível para esses projetos a partir de 2022. Além disso, os países que deverão aderir à União Europeia nos próximos anos não são ricos e implicarão uma maior redistribuição de recursos. Há-de chegar a uma altura em que não vamos ter mais acesso a fundos de coesão”, acrescentou.

Sobre o nosso país, foi claro: “Para Portugal, está prevista a alocação de 1.200 milhões de euros do fundo de coesão, co-financiados pela União Europeia a 85%, e mais 500 milhões de euros provenientes da Rede Transeuropeia de Transportes, co-financiados entre 25% e 30%. Estas verbas permitem financiar projetos no valor de cerca de três mil milhões de euros”.

"O País precisa de aproveitar estes dinheiros que foram colocados à disposição para arrancar. Se não fizermos nada e não decidirmos nada, alguém o fará por nós", acrescentou o responsável da DG-MOVE. "Portugal não se pode alhear do Corredor Atlântico, que também depende de Espanha, França e Alemanha. Portugal pode aproveitar para negociar o direito de acesso aos mercados centrais da Europa em vez de estar apenas a fazer reuniões bilaterais com Espanha ou com França" lembrou.

Por fim, referiu que “avançar com um projecto de ligação marítima a outro país da União Europeia não requer autorização prévia desse país e retira margem de manobra a Espanha nas negociações sobre, por exemplo, as ligações ferroviárias". "Portugal tem uma posição de charneira para catalizar o modo marítimo como via principal e depois fazer o ‘hinterland' por modo rodoviário e ferroviário", concluiu.

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