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As Leis do Poder. Alemanha – Um estado europeu tardio

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Mensagem por Admin Qua Nov 26, 2014 7:39 pm

As Leis do Poder. Alemanha – Um estado europeu tardio Imagem-imagem-isa-ok-0


“A privacidade tal como a conhecemos e concebemos no século XX acabou” - Edward Snowden


Fora e dentro da Europa, a Alemanha 25 anos depois da queda do Muro de Berlim continua a somar desconfianças, críticas, invejas e sentimentos contraditórios. A Alemanha unida, de Bona e de Berlim, voltou a gerar e a alimentar dilemas. Nestes destaca-se o de sempre nos últimos séculos – é grande e poderosa de mais para a Europa, ou é pequena de mais para se afirmar sozinha no mundo. Nada melhor que mergulhar na sua história e na sua geografia para recordar e perceber o que foi a sua genética e a sua evolução enquanto comunidade politicamente organizada, enquanto actor político e económico no continente europeu. Ressalta que a Alemanha ao longo da sua história, no panorama europeu, ao longo dos séculos, se ressentiu (e ainda hoje ressente) de ser um estado tardio no que concerne ao panorama europeu das nações. Foi e é um estado tardio na Europa, porquanto a sua perenidade política e territorial esteve sempre associada a factos que a condicionaram.

Desde logo porque as chamadas “terras alemãs” ficaram não só devastadas, mas também divididas na guerra dos trinta anos (no século xviii), dividindo os “povos alemães”, com divisões acentuadas entre Viena e Berlim. Mas o mesmo sucedeu noutros períodos da sua história, como é o caso do tempo das guerras napoleónicas. Com a ocorrência de vários factos de carácter militar, por exemplo no final do século xix, com Bismarck na proclamação em Versalhes do II Reich, com os seus problemas domésticos geopolíticos, geomilitares e de vizinhança, a Alemanha (a Prússia) ficou quase excluída dos movimentos de expansão territorial e ultramarina. Dessa exclusão foram perceptíveis a dúvida e a indecisão da Alemanha em relação ao seu posicionamento, e a sua opção estratégica em relação à marcação do seu território de influência. Que ainda hoje se faz sentir. Veja-se o caso da litigância geopolítica e geoeconómica entre a Ucrânia e a Rússia. E as indecisões (umas mais visíveis que outras) alemãs. No século xix, como hoje, as indecisões e indefinições persistem. Entre o Ocidente (Europa velha) e o Oriente (Europa nova), a Eurásia e a Rússia branca. Desde Bismarck que as elites políticas, económicas, culturais e diplomáticas se dividem e confrontam quanto à marcação dos seus territórios de influência e proximidade. Este país, olhando para a sua história, tem a percepção de que perdeu o comboio da sua expansão extraeuropeia, antes da Conferência de Berlim de 1844-1845, onde várias potências europeias resgataram caminhos de expansão que foram decisivos até hoje para a sua influência linguística, política, cultural, económica e social. Hoje, aliás, com excepção dos alemães, da sua diáspora nos vários continentes, não são muitos os países que falam e vivenciam os valores-base do povo e da cultura alemã.

Daí que em tempos de tanto cansaço com o modelo alemão dentro da União Europeia faça sentido que se atente nesta realidade histórica. E que se perceba que a Alemanha, sendo pequena para se assumir sozinha no mundo, é provavelmente grande de mais e hegemónica em excesso no concerto dos países da União Europeia, sendo pertinente que se levantem algumas questões. Desde logo, se a Alemanha, tivesse tido a expansão marítima e territorial de outros países europeus, como seria hoje a Europa e o mundo com a influência e a força alemã? Tudo isto, tendo apesar de tudo presente que o esforço alemão, no século xxi, de assumir a sua influência à escala mundial se faz sentir junto de países como a China e outros países da Ásia. Uma coisa é certa. A Alemanha enquanto estado europeu tardio, mesmo que de forma escondida, tem condicionado e muito a sua afirmação sozinha no panorama mundial.

Professor universitário


Acordo nuclear 
Nesta semana adiou-se a resolução de um dos problemas mais complexos, pendentes há muito na comunidade internacional, relativo às armas nucleares. Esse acordo, a ser trabalhado na capital da Áustria (com a sua carga simbólica de território neutral) entre o Irão, os EUA e outros países, é determinante para a confiança no regime iraniano. Expirado o acordo preliminar de 2013, é essencial que se consiga consenso sobre o programa nuclear iraniano.

Imigrantes em Portugal 
O Eurostat divulgou que a situação de muitos imigrantes que vivem em Portugal é muito débil. Trinta por cento dos imigrantes vivem mal, com privações materiais graves. Depois de anos a ser considerado um caso exemplar na integração dos cidadãos estrangeiros, o nosso país deve fazer tudo, actuando através de vários responsáveis políticos, para ultrapassar esta situação.


Embargo russo a Portugal 
Apanhado no meio da guerra de embargos e sanções entre a Europa (o Ocidente) e a Rússia, Portugal está já a sofrer várias consequências, sobretudo na área agrícola. A queda drástica dos preços agrícolas no nosso país tem feito sofrer vários segmentos da nossa agricultura. É o caso dos produtores agrícolas do Oeste, que têm conhecido reduções de cerca de 40% nos preços dos seus produtos. Encontrar mercados alternativos é urgente.

A subir...


Barack Obama 
O presidente dos EUA revelou toda a sua coragem e coerência ao enfrentar a maioria republicana, ao decidir não deportar cerca de 5 milhões de imigrantes ilegais. É um exemplo de um presidente dos EUA, que trata as matérias das migrações sem se preocupar com os votos e a popularidade. Ainda por cima num país que é produto da imigração.


Francisco Pinto Balsemão 
O presidente cessante do Conselho Europeu de editores saiu pela porta grande, após 15 anos de liderança dos editores de toda a Europa. Na hora de saída deixou com a sua sabedoria avisos a ter em conta, como é o caso da aplicação ao digital dos valores da imprensa em papel. Um aviso que não deve ser esquecido.

A descer...

Angela Merkel 
A chanceler alemã, doutorada em Química, fez várias críticas injustas ao nosso país, por termos licenciados a mais. Salvo melhor opinião, são críticas injustas e sem sentido. Até porque a Alemanha nos últimos anos, através de várias das suas autoridades, tem promovido mediaticamente o recrutamento de licenciados portugueses para trabalharem na Alemanha. Sobretudo engenheiros.


Grécia
A Grécia continua a ser notícia pelas piores razões. Soube-se agora que no Sul do país, cerca de 70 pessoas portadoras de várias deficiências foram encontradas fechadas em jaulas de várias instituições. Simplesmente deplorável.

Por Feliciano Barreiras Duarte
publicado em 26 Nov 2014 - 05:00
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