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Somos iguais aos gregos
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Somos iguais aos gregos
Quando visitei a Grécia há uns anos (há muitos anos, talvez na década de 80), fiquei com a ideia de que não havia povos mais iguais do que o grego e o português. Até a tendência deles para uma certa aldrabice, a corrupção muito generalizada, a maneira de vestirem, a entoação da voz (apesar das diferenças de idioma e de alfabeto), as próprias pessoas. Ver um grego rural ou urbano, era como ver um português rural ou urbano. Desde os mais velhos aos mais novos. Mesmo os trios que apareciam a cantar nos restaurantes do bairro de Paka, pareciam todos o Trio Odemira. Suponho que dei conta disso numa reportagem publicada na época no Expresso.
Parece que agora tenho de reconhecer que, afinal, não somos assim tão iguais aos gregos
Parece que agora tenho de reconhecer que, afinal, não somos assim tão iguais aos gregos. Nós não seríamos capazes de formar um governo, depois das eleições, em menos de 24 horas, e ainda por cima de coligação; como também não conseguimos que a nossa Justiça acusasse ninguém pelos subornos dos submarinos (apesar de a Alemanha condenar subornadores), e os gregos chegaram a prender por isso um ministro da Defesa de então (o nosso até se deu ao luxo de deitar foguetes públicos por o Ministério Público ter arquivado o caso, sem acusações); e finalmente não temos um ministro das Finanças com os créditos do deles (fascinei-me a ler entrevistas suas), e com novas ideias reais para o euro. Lá nos vamos é safando da turbulência dos mercados, aproveitando de alguma maneira as medidas do BCE.
Pedro d´Anunciação | 29/01/2015 13:54:48
SOL
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