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Principais portos movimentaram valor recorde de 79,3 milhões de toneladas - Com isto, quase metade do movimento de mercadorias passou por Sines, que representou já 46,1% do total dos sete portos.
Olhar Sines no Futuro :: Categoria :: Portugal :: Alentejo :: Litoral Alentejano
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Principais portos movimentaram valor recorde de 79,3 milhões de toneladas - Com isto, quase metade do movimento de mercadorias passou por Sines, que representou já 46,1% do total dos sete portos.
A carga embarcada, que inclui as mercadorias para exportação, aumentou 25% em 2013.
Sines registou o maior crescimento entre os sete portos analisados pelo IMT MIGUEL MANSO
Impulsionado pelo ritmo de crescimento das exportações portuguesas, o movimento de mercadorias nos sete principais portos do Continente atingiu no ano passado 79,3 milhões de toneladas, aumentando 16,7% em relação a 2012. Foi, de acordo com um boletim publicado no domingo pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), o “maior valor anual de sempre” do movimento de cargas e de navios nos portos de Lisboa, Sines, Setúbal, Aveiro, Figueira da Foz, Viana do Castelo, e Douro e Leixões.
Das mercadorias movimentadas, 40,3% é carga geral, enquanto 38,7% são granéis líquidos e 20,9% são granéis sólidos. Todos os segmentos registaram um aumento, mais forte no caso da carga geral, que foi impulsionada pela carga contentorizada.
Apenas o porto de Viana do Castelo registou uma contracção (de 1,3%) face ao movimento de mercadorias em 2012, baixando para as 496 mil toneladas de carga.
Pelo contrário, a contribuição mais expressiva veio do porto de Sines, que no ano em que a Galp Energia inaugurou uma nova unidade de refinação, conseguiu crescer 27,8%, chegando a 36,5 milhões de toneladas. Com isto, quase metade do movimento de mercadorias passou por Sines, que representou já 46,1% do total dos sete portos.
Já o crescimento do porto de Aveiro foi de 19,2% (para 3,9 milhões de toneladas), seguindo-se Figueira da Foz, com um aumento de 18% (para 2,1 milhões de toneladas), e Setúbal, com um crescimento de 15,7% (para sete milhões de toneladas).
Com um crescimento inferior, de 8,21%, o porto de Lisboa totalizou 11,9 milhões de toneladas. Em Dezembro, período em que se registaram greves de trabalhadores portuários, o movimento cresceu 16,6%, comparando com igual período do ano anterior, em que houve paralisações dos estivadores.
O porto de Douro e Leixões, que totalizou 17,2 milhões de toneladas ao longo dos 12 meses do ano passado, foi o segundo maior movimento de mercadorias entre os sete portos analisados, mas aqui o crescimento foi de apenas 3,44%.
Segundo o IMT, o “cenário de forte crescimento da actividade portuária” é confirmado pelo número de navios que escalaram nestes sete portos, onde houve um aumento de 8,1% neste indicador. Também neste caso, Sines regista o maior crescimento, de 21,6%.
Para o secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, que ao Jornal de Negócios se congratulou com o crescimento de 25% das mercadorias movimentadas com destino a exportação, este aumento “deve-se à actividade das empresas portuguesas”, mas é também resultado daquilo que diz serem as reformas do executivo no sector portuário.
A tonelagem de carga embarcada, onde está incluída a carga de exportação, representou 43% do movimento total dos portos, o que significa que as entradas superaram as saídas em catorze pontos percentuais, sublinha o IMT.
PEDRO CRISÓSTOMO
24/02/2014
Jornal de Público
Sines registou o maior crescimento entre os sete portos analisados pelo IMT MIGUEL MANSO
Impulsionado pelo ritmo de crescimento das exportações portuguesas, o movimento de mercadorias nos sete principais portos do Continente atingiu no ano passado 79,3 milhões de toneladas, aumentando 16,7% em relação a 2012. Foi, de acordo com um boletim publicado no domingo pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), o “maior valor anual de sempre” do movimento de cargas e de navios nos portos de Lisboa, Sines, Setúbal, Aveiro, Figueira da Foz, Viana do Castelo, e Douro e Leixões.
Das mercadorias movimentadas, 40,3% é carga geral, enquanto 38,7% são granéis líquidos e 20,9% são granéis sólidos. Todos os segmentos registaram um aumento, mais forte no caso da carga geral, que foi impulsionada pela carga contentorizada.
Apenas o porto de Viana do Castelo registou uma contracção (de 1,3%) face ao movimento de mercadorias em 2012, baixando para as 496 mil toneladas de carga.
Pelo contrário, a contribuição mais expressiva veio do porto de Sines, que no ano em que a Galp Energia inaugurou uma nova unidade de refinação, conseguiu crescer 27,8%, chegando a 36,5 milhões de toneladas. Com isto, quase metade do movimento de mercadorias passou por Sines, que representou já 46,1% do total dos sete portos.
Já o crescimento do porto de Aveiro foi de 19,2% (para 3,9 milhões de toneladas), seguindo-se Figueira da Foz, com um aumento de 18% (para 2,1 milhões de toneladas), e Setúbal, com um crescimento de 15,7% (para sete milhões de toneladas).
Com um crescimento inferior, de 8,21%, o porto de Lisboa totalizou 11,9 milhões de toneladas. Em Dezembro, período em que se registaram greves de trabalhadores portuários, o movimento cresceu 16,6%, comparando com igual período do ano anterior, em que houve paralisações dos estivadores.
O porto de Douro e Leixões, que totalizou 17,2 milhões de toneladas ao longo dos 12 meses do ano passado, foi o segundo maior movimento de mercadorias entre os sete portos analisados, mas aqui o crescimento foi de apenas 3,44%.
Segundo o IMT, o “cenário de forte crescimento da actividade portuária” é confirmado pelo número de navios que escalaram nestes sete portos, onde houve um aumento de 8,1% neste indicador. Também neste caso, Sines regista o maior crescimento, de 21,6%.
Para o secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, que ao Jornal de Negócios se congratulou com o crescimento de 25% das mercadorias movimentadas com destino a exportação, este aumento “deve-se à actividade das empresas portuguesas”, mas é também resultado daquilo que diz serem as reformas do executivo no sector portuário.
A tonelagem de carga embarcada, onde está incluída a carga de exportação, representou 43% do movimento total dos portos, o que significa que as entradas superaram as saídas em catorze pontos percentuais, sublinha o IMT.
PEDRO CRISÓSTOMO
24/02/2014
Jornal de Público
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